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— SUSSURROS E CAFÉ AMARGO —



Enquanto se acomodavam em uma mesa na cafeteria, Newt olhou para Thomas com preocupação

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Enquanto se acomodavam em uma mesa na cafeteria, Newt olhou para Thomas com preocupação.

— Você está bem? — perguntou, sua voz suave, mas carregada de algo que Thomas não conseguia identificar.

— Acho que sim — respondeu Thomas, suspirando profundamente. — Foi difícil, mas estou aliviado por ter feito isso.

Newt sorriu, apertando a mão de Thomas por um momento, e Thomas sentiu um calor reconfortante em seu gesto. Havia algo bom na presença dele, algo que parecia afastar as sombras dos últimos meses.

— Estou orgulhoso de você. E estou aqui, sempre que precisar — disse Newt, sua voz era firme, mas havia uma leveza estranha.

Thomas sorriu de volta, sentindo uma nova onda de gratidão pela presença dele. Mesmo com todas as incertezas e medos, havia uma nova luz em sua vida, personificada na forma de Newt.

— Obrigado, Newt. Sério, você tem sido uma grande ajuda. — Thomas olhou para o café à sua frente, tentando encontrar as palavras certas para expressar sua gratidão.

— Não precisa agradecer, Tom. Somos amigos, não somos? — disse Newt, com um sorriso suave.

Thomas assentiu, sentindo-se um pouco mais leve. — Sim, somos. E eu realmente aprecio isso.

Enquanto continuavam conversando, Thomas sentiu uma leve tensão na conversa, algo que ele não conseguia identificar completamente. Talvez fosse apenas a ansiedade residual do encontro na delegacia, mas algo no comportamento de Newt parecia... diferente.

— Newt, você já passou por algo assim? — perguntou Thomas de repente, sentindo uma curiosidade crescente sobre seu amigo.

Newt hesitou por um momento, mas então deu de ombros, sorrindo. — Nada tão extremo, mas todos temos nossos próprios desafios, certo? A vida nos testa de maneiras diferentes.

Thomas assentiu, aceitando a resposta. Eles continuaram conversando, mas a sutil inquietação não desapareceu completamente.


Enquanto caminhavam de volta para a casa de Thomas, ele não podia deixar de pensar em tudo o que havia acontecido

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Enquanto caminhavam de volta para a casa de Thomas, ele não podia deixar de pensar em tudo o que havia acontecido. A presença constante de Newt era um alívio, mas também uma distração. Cada vez mais, ele se pegava pensando no quanto havia se apegado à ele.

— Newt, eu estava pensando... Você nunca me contou muito sobre sua vida. — Thomas lançou um olhar curioso para Newt.

Newt sorriu de forma enigmática. — Não há nada de muito interessante para contar.

— Duvido. Todos têm histórias interessantes — insistiu Thomas, tentando aliviar a tensão com uma conversa mais leve.

Newt riu suavemente. — Talvez um dia eu te conte tudo. Mas, por enquanto, prefiro ouvir suas histórias.

Eles chegaram à casa de Thomas, e ele se virou para Newt, sorrindo. — Obrigado por hoje. Realmente significou muito para mim.

— Sempre que precisar, estou aqui — respondeu Newt, dando-lhe um abraço rápido antes de se despedir.

Thomas entrou em casa, sentindo-se exausto, mas de alguma forma mais leve. Ele pegou seu diário e começou a escrever sobre os eventos do dia, ainda sem perceber completamente a complexidade dos sentimentos que começavam a surgir em relação a Newt.


 Ele pegou seu diário e começou a escrever sobre os eventos do dia, ainda sem perceber completamente a complexidade dos sentimentos que começavam a surgir em relação a Newt

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