Acordei abraçado a ela, enrolado em seu corpo como se fosse parte do meu. O orgasmo foi tão intenso que eu dormi quase que imediatamente. Isso nunca tinha acontecido comigo antes.
Muitas coisas nunca tinham acontecido comigo antes.
Fiquei assistindo a ela dormir. Parecia um anjo, os cabelos castanhos encaracolados, a pele macia, a expressão suave. Quando ela acordou, eu já tinha usado a varinha para fazer um café na cama para ela: morangos, uvas, iogurte, pão, geleia de maçã e queijo fresco. Ela se espreguiçou do jeito mais doce que eu já tinha visto e sorriu para mim o seu sorriso perfeito.
- Coma logo, ou vamos nos atrasar para a aula - eu avisei.
- Hoje vamos faltar! - ela decidiu com um olhar carregado de luxúria.
Eu a beijei e ela me beijou. Intensamente. As mãos dela percorreram meu corpo inteiro com urgência, com fome. Eu a beijei inteira, cada ponto do corpo dela, mas quando cheguei à virilha, percebi que as coxas estavam cobertas de sangue e que o lençol estava manchado de vermelho. Peguei a varinha, fiz um feitiço de limpeza e perguntei:
- Você sentiu dor?
- Dor, não. Só um desconforto bobinho de nada, mas passou quando você fez aquela explicação tão bonita sobre o rio.
Uma aluna aplicada é uma aluna aplicada. Eu mergulhei minha língua dentro dela, absolutamente encantado de ver como ela ficou molhada rapidamente. Chegava a pingar, de tão encharcada. Movimentei a língua em círculos em torno do seu ponto mais sensível, enquanto minhas mãos passeavam por todo o corpo dela. Ela gozou aos gritos, mas eu não parei de massagear o clitóris com a língua. Aumentei a velocidade e senti ela estremecer, gozando de novo e de novo, sem parar. Quando senti que ela não aguentava mais, parei e fiquei olhando fascinado para o rosto dela suado, os cabelos desgrenhados e as bochechas rosadas, fervendo de tanto tesão.
Como ela conseguia ser tão linda mesmo sem maquiagem e sem pentear os cabelos, era um segredo que talvez eu nunca desvendaria. Eu me deitei sobre ela e posicionei o meu pau na entrada da sua buceta, mas ela me pediu para parar.
- Vamos para a lição 2, professor. Fica de pé! -ela provocou, os olhos faiscando de desejo.
Eu apenas obedeci. Há tempos já tinha perdido o controle. Ela deslizou da cama, pegou a varinha e fez aparecer uma almofada e ficou de joelhos da altura exata para... para me chupar.
- Hermione, você não... você não precisa... - eu protestei tão baixo que nem eu mesmo teria me levado a sério se me ouvisse.
- Preciso, sim! E você vai me dizendo do que gosta e do que não gosta! - ela respondeu, autoritária.
Eu apenas deixei. O toque da boca dela no meu pau quase me fez gozar. Segurei firme. Ela começou o boquete devagar, tentando chupar o máximo possível, colocando o meu pau cada vez mais fundo em sua garganta. Eu mal me mexia com medo de machucá-la, de perder o controle e foder a boca dela agressivamente. Ela chupou cada vez mais rápido e mais fundo, até que eu não aguentei mais e gritei de prazer, gozando dentro da boca dela.
Ela engoliu tudo, sem o menor nojo. E eu fiquei parado, completamente destruído e satisfeito, tentando lidar com as ondas de prazer que me sacudiam por dentro e por fora.

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Aulas de sexo com Draco Malfoy
FanfictionAVISO: ESTA FANFIC É PARA MAIORES DE 18 ANOS! CONTÉM CENAS DE SEXO, BDSM E OUTROS FETICHES. RESPEITE SEUS LIMITES! A guerra acabou. Harry Potter venceu Lord Voldemort. Draco Malfoy foi absolvido dos seus crimes de guerra por ter ajudado Harry a fugi...