27

3.7K 222 32
                                    

Atenção: contém hot.

Helena.

Acordo vendo que o Jean já tinha ido trabalhar, ele é mecânico em uma oficina lá do asfalto, da uns vinte minutos daqui.

Alguem bate na porta, abro a mesma vendo o talibã.

Helena - tu não pode vim aqui -

Talibã - então vamos ir pra onde? -

Helena - sei lá talibã -

Talibã - deixa eu matar esse cara logo pretinha, quero que o caminho fique livre pra mim -

Helena - não, não quero que se envolva nisso -

Talibã - todo mundo tá mais aliviado depois que contei que falei contigo -

Helena - o que é isso? - pergunto vendo a caixinha.

Talibã - um celular pra tu - era um iPhone 15.

Helena - vamos para o que interessa - puxo ele para dentro de casa e tranco a porta.

Talibã - humm gosto quando tu fica toda safadinha assim -

Helena - ele volta de tarde só -

Talibã - da pra noix transar o dia todo então -

Helena - larga de ser safado -

Talibã - a gente pode se encontrar direto né -

Helena - sim, mas eu trabalho também -

Talibã - trabalhei ontem a noite toda -

Pego na mão dele e vou para o quarto.

Ele senta na cama e vou tirando a minha roupa ficando apenas de peças íntimas.

Talibã - deixa que essa parte eu tiro -

Me ajoelho e olho para ele sorrindo.

Tiro seu pau pra fora e vou masturbando antes de colocar na boca.

Vou passando a língua como se fosse um pirulito, sua mão entra no meu cabelo e ajuda na garganta profunda, ele goza na minha boca e engulo.

Deito na cama e ele vem por cima.

Talibã - não vou enrolar, se esse cara chegar antes sei que vai sobrar pra tu -

Coloco minhas pernas envolta da sua cintura e beijo ele.

Ele pega uma camisinha e coloca, sinto seu pau entrando e minha respiração fica ofegante.

Ele já começa penetrando forte e rápido, eu até já sabia que não ia conseguir andar.

Começo a gemer baixinho no seu ouvido, ele coloca minhas pernas nos seus ombros.

É nessa hora que já sabemos que fudeu.

Helena - puta merda - ele ri.

Gael coloca sua mão no meu pescoço, mas ele estava cuidando pra não machucar.

Ele deita na cama e pega na minha mão me ajudando a me posicionar em cima dele.

Ele segura na minha cintura ajudando a me movimentar sem tirar seus olhos dos meus.

Helena - Caraí talibã - falo quando vejo ele rasgar meu sutiã.

Talibã - sempre quis fazer isso - fala rindo.

Helena - era o meu preferido -

Talibã - compro outros pra você - ele ri

Ele começa a chupar o meu peito, e isso me dava mais prazer ainda.

Talibã - goza pra mim pretinha - fala massageando minha cintura.

E por fim, gozamos juntos.

...

Já estávamos de banho tomado e tudo já estava pronto, e nesse exato momento eu tava fazendo a comida.

Talibã - o corninho já tá chegando? -

Helena - para de falar assim, minha consciência pesa -

Talibã - para né lelê - ele ri - nunca pensei que eu estaria passando por isso -

Helena - nem eu -

Alguém começa a bater na porta.

Helena - sai pela porta dos fundos tá - beijo ele.

Espero ele sair e abro a porta.

Jean - tava fazendo o que com essa porta trancada -

Helena - esses dias foi roubado uma casa aqui do morro e nunca se sabe né -

Jean - e porque demorou? -

Helena - porque eu tava fazendo a janta -

Jean - já tomou banho? -

Helena - queria ficar cheirosa pra tu - abraço ele.

Jean - tô gostando em, tá toda feliz -

Quem que não ficaria feliz com um talibã na vida.

Helena - pode comer tá, vou ir dormir, pode deixar que amanhã arrumo a cozinha -

Jean - não tá com fome? -

Helena - já comi -

Na verdade fui comida, aí gente tô me sentindo bem vagabunda.

Eu vou fingir ficar de boa com ele, aí ele vai parar com as ameaças e vai estar despreparado para o dia que eu tentar fazer alguma coisa.

O Jean é bem bobinho, ele não sabe muito sobre as favelas, e nem que sou filha do Santos.

jogo pela janela a água da garrafinha.

Escondo o celular dentro da poltrona que  tem no quarto.

Jean - cadê a água da garrafinha? -

Helena - eu tirei -

Jean - porque tu fez isso? -

Helena - aquela água tava muito parada resolvi tirar -

Jean - humm -

Me levanto e vou até ele dando um beijo no mesmo.

Jean - porque tá andando esquisita? -

Helena - dei mal jeito na minha perna, logo passa -

Tá doendo pra caralho, mas tenho que mentir falando que é a perna.

Deito na cama e logo já caio no sono.

VIDA LOKA Onde histórias criam vida. Descubra agora