Pietro on
Acordo e vejo que Ayala não está na cama, levanto vou no banheiro mas ela também não está lá, antes de ir procurá-la pela casa, escovo os dentes e tomo banho
Desço as escadas, olho para sala, mas ela não está, antes de ir ver se ela está na cozinha passo na área da piscina ela também na está, começo a me preocupar e corro para cozinha
Ayala: aconteceu alguma coisa, Pietro? — pergunta com preocupação estampada no seu rosto, o balcão está cheio de farinha e ela está amassando uma massa em cima do balcão, o rosto dela está sujo de farinha, seu cabelo está amarrado em um coque frouxo, e ela está vestindo um moletom
Até assim ela consegue ser extremamente linda.
Pietro: não — ela sorri e me manda beijo, vou até ela e deixo um beijo em seus lábios
Ayala: posso saber o porquê você estava correndo pela casa? — corta a massa em quatro
Pietro: estava te procurando, já que a mocinha aqui — eu dou uma leve batidinha com o dedo na ponta de seu nariz —resolveu sumir da cama — ela começa a untar a forma
Ayala: a mocinha aqui — aponta pra ela — está fazendo o pão que você ama — fala
Pietro: mentira? — ela sorri — vai estragar meu pão — brinco e ela faz um "O" com a boca em choque — tô brincando, princesa — falo quando ela fecha a cara com raiva
Ayala: acho bom mesmo, se não você nem toca nesse pão — fala e é minha vez de ficae chocado — que foi? Não gostou? — nego com a cabeça sorrindo — pega a faca e enfia no pescoço — da de ombros e quando eu pego a faca ela arrega os olhos — tô brincando, idiota — toma a faca da minha mão e joga na pia — liga o forno pra mim — manda e eu obedeço
Pietro: pronto. — falo e ela me dá um selinho, Ayala coloca a forma no forno
Ayala: me ajuda a limpar? — se refere ao balcão sujo de farinha
Pietro: claro! — começo a ajudar ela, pego algumas tigelas e talheres coloco na pia, pego um pano pra limpar a farinha, Ayala lavava a louça suja cantarolando alguma música, começo a limpar o balcão, pego uma esponja e esfrego depois de ter tirado toda a farinha com o pano — que música é essa, Ay? — pergunto já que ela parece gostar muito da música
Ayala: Ride da Lana Del Rey — responde e limpa a pia
Pietro: essa Lana Del Rey, não é a cantora que você é obcecada? — pergunto
Ayala: é — ri
Pietro: sabia! — termino de limpar o balcão, guardo os produtos de limpeza, puxo ela pela cintura, ela ri e eu à beijo, uma de minhas mãos vai para sua nuca e a outra para sua bunda, as mãos dela estão em minha nuca ela arranha levemente, sua mão vai para meu abdômen arranhando-o, ponho ela em cima do balcão que acabou de limpar, ela solta um grunhido por causa do balcão gelado, desço para seu pescoço dando leves beijos e mordiscadas
Ayala: Pietro — me chama, mas não consigo parar de — Pietro! — me chama de novo e eu a olho — não é hora e nem lugar para fazer sexo! — me repreende
Pietro: Ayala, por favor — imploro
Ayala: não! O pão tá no forno, e se queimar eu te mato — bate na minha mão que já estava nos seus seios — Não, Pietro! — desce do balcão e vai em direção do forno
Pietro: também não pode nada nessa casa, não pode se matar, não pode te beijar, não pode pegar no peito — cruzo os braços, fecho a cara e me encosto no balcão onde segundos atrás Ayala estava, ela vem em direção e para na minha frente descruzando meus braços, com suas mãos
Ayala: para de birra — cutuca meus bíceps — droga — fala baixinho
Pietro: que foi? — abraço sua cintura, sem malícia
Ayala: até fazendo birra você é bonito — abraça meu pescoço e eu rio me enfiando na curva de seu pescoço, sentindo ela se arrepiar, quando eu ia beija-la a campainha toca
Pietro: merda — Ayala ri e se solta — eu vou! — beijo a ponta de seu nariz
Ayala: obrigada — saio da cozinha indo atender a porta, quando abro a porta me deparo com cinco pessoas
Maiara: Bom diaa — tia Mai me abraça
Pietro: bom dia — desejo rindo
Molly, Clare, Felipo e Vitor: bom dia — rio da sincronia dos quatro patetas na minha frente
Pietro: bom dia — paro de rir aos poucos
Ayala: quem é Pie- — para de falar olhando a porta, ela vem correndo e abraça a mãe logo depois o irmão e os amigos — que bom que vocês tão aqui — sorri
Vitor: posso saber porque a mocinha está só de moletom, e porque o Pietro tá sem camisa? — intercala o olhar entre eu e a Ayala nos encaramos e ela muda de assunto
Ayala: Vitor tira o pão do forno, eu já desliguei o forno — se vira para a família em sua frente — fiz pão! Entrem — fala eu a olho e rio
Vitor: muda de assunto não! — manda
Maiara: cala boca e entra menino! — tia Mai manda dando um tapa em sua cabeça
Vitor: mãe! — reclama
Enquanto Ayala esperava eles entrarem, eu fui tirar o pão do forno que por sinal estava lindo, eu nem sabia que um pão podia ser tão bonito assim, coloco em cima da mesa onde tinha um descanso de panela, de madeira branca
Vou para geladeira pegando duas jarras de suco que tinha lá, coloco em cima da mesa, pego a garrafa de café que estava no balcão e também coloco na mesa de café
Vitor: eu quero saber o porquê você esta só de moletom e o porquê o Pietro tá sem camisa! — entra na cozinha vejo Ayala revira os olhos
Ayala: Vitor! Eu estou com a merda de um shorts, e o Pietro está na casa dele, se ele quiser andar só de cueca pela casa ele vai andar só de cueca pela, porque a casa é dele! Para de ser chato e senta pra comer antes que eu perca a fome por sua causa — vejo tia Mai segurando o riso
Pietro: já estão brigando? — pergunto cruzando os braços
Ayala: seu amiguinho aí — aponta pro Vitor, ela vai em direção a pia, onde tem uma vasilha que vejo ser de frutas ela pega e põe na mesa onde todos estavam sentados
Pietro: vocês dois são uma graça — nego com a cabeça rindo
Ayala: vai onde? A gente vai tomar café — me pergunta enquanto eu saia da cozinha
Pietro: vestir uma camisas para ver se seu irmão para de birra! — falo
Vitor: birra meu ovo! — fala e sua mãe dá um tapa em sua cabeça fazendo todos sentados na cozinha rirem — mãe, seu tapa dói, tá? — passa a mão onde tia Mai bateu
Maiara: se não fosse pra doer, eu fazia massagem — todos gargalham e eu saio da cozinha indo para meu quarto, pego uma camisa desço e todos comemos, conversando e brincando
VOCÊ ESTÁ LENDO
O melhor amigo do meu irmão
FanfictionNo início: ódio. No desenrolar: confusão de sentimentos. No meio: um amor intenso. Mas no final? Tragédia? Final feliz? Casamento? Morte? Filhos? Só descobrirá lendo!¡