Ayala onAbro o facetime com minha mãe, e espero ela aceitar a ligação
Maiara: oi meu amor, que saudade que eu tô de você — fala assim que atende a ligação
Ayala: eu também estou morrendo de saudades mãe — dou um sorriso
Maiara: você tá bem? Seu irmão, tá bem? E os meninos? E as meninas? Tão todo mundo bem? Alguém já foi parar no hospital? Me diz que não, por favor — dispara a perguntar
Ayala: calma dona Maiara, tá todo mundo muito bem, e não, ninguém foi pro hospital, relaxa um pouco mãe! — rio
Maiara: eu tô preocupada, não estou acostumada com meus dois filhos e todos os amigos que eu considero filhos também, tão longe — responde
Ayala: mãe, a senhora tem que parar de tratar todo mundo como se fôssemos irmãos, é estranho — falo pensando no Felipo e na Clare que se pegam e no meu irmão e da Molly, que se comem quase todo dia
Maiara: ciúmes, Ayala? — pergunta rindo
Ayala: Que? Não! É só que.... — eu não vou falar que eles se pegam, quem tem que falar são eles — é estranho né mãe, só isso
Maiara: sei — faz cara de desconfiada
Ayala: e como vai o trabalho no hospital? — mudo de assunto
Maiara: A filha sabe, eu amo o que fasso mas, ver pessoas morrendo quase todo dia e ver seus familiares chorando pela perda, doe muito sabe? Mas, não tem só isso, tem um lado bom também, que é ver pessoas se curando — começa triste mas termina com um sorriso
Ayala: eu nem imagino como deve ser difícil ver as pessoas morrendo, mas tudo tem seu propósito né mãe — sorrio de volta
Maiara: eu tenho tanto orgulho da mulher que você está se tornando meu amor! — há um brilho em seus olhos, que me faz sorrir e corar — ela tá com vergonha, olha que coisa linda — eu abaixo a cabeça
Ayala: mãe! — rio da cara que ela faz
Pietro: tá conversando com quem? — pergunta entrando do quarto
Ayala: oxe, e tu saiu de onde? — pergunto de volta
Pietro: eu perguntei primeiro — responde
Ayala: e eu não tô nem aí pra você — chato do cacete
Pietro: com quem você tá falando, Ayala — lembro da vídeo chamada com minha mãe
Maiara: pela voz, é o Pietro — minha mãe fala pelo celular, Pietro se joga na cama e tira o nootbok do meu colo pondo no dele
Pietro: oi tia Mai! — sorri — tudo bem, com a senhora? — pergunta se ajeitando e se sentando
Ayala: idiota — cruzo os braços e me jogou pra trás me apoiando no encosto da cama
Maiara: olha a boca Ayala! — me repreende
Pietro: eu falo pra ela, que ela é uma criança ainda, e tem que parar com isso, mas ela não me ouve — filho da mãe
Ayala: criança seu rabo — falo
Maiara: Ayala! Parou! Mania de ficar chingando — coloco a mão na boca e me faço de ofendida
Ayala: tchau mãe, te amo! — pego meu nootbok do colo do Pietro
Maiara: mas a gente não acabou de conversar! — fala
Ayala: amanhã a gente conversa mais, te amo mãe — me despeço
Maira: tchau te amo! — mando beijo e desligo
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O melhor amigo do meu irmão
Fiksi PenggemarNo início: ódio. No desenrolar: confusão de sentimentos. No meio: um amor intenso. Mas no final? Tragédia? Final feliz? Casamento? Morte? Filhos? Só descobrirá lendo!¡