O melhor amigo do meu irmão

thirty-six

Maratona 2/2

Ayala on

Molly: DAQUI A TRÊS MESES? — grita se levantando do sofá

Ayala: para de gritar caramba — mando

Molly: desculpa, mas é muito pouco tempo. — fala se sentando

Clare: para meu casamento eu também tive três meses, e tudo saiu como planejado. — fala sentada em uma poltrona com Raphaela no colo

Molly: você teve quatro meses amiga. — lembra do mês de caos que tivemos para o casamento de Clare

Clare: não conta, aquele mês eu descobri que estava grávida, e adiamos o casamento — lembra

Maiara: vocês vão brigar por causa de um mês a menos um mês a mais? — minha mãe entra na sala com Raphael no colo

Clare: obrigada por troca-lo tia Mai — agradece por minha mãe ter trocado a fralda do Raphael

Maiara: que nada minha princesa — sorri

Molly: eu ainda acho pouco tempo. — da de ombros

Ayala: eu também achei, mas era a melhor data porque cai no mês de Setembro, que foi o mês que tudo começou — explico pegando um biscoito em cima da mesa

Molly: af, vocês são muito fofos — sorri

Maiara: quando pretende começar os preparos, meu amor? — dou de ombros

Ayala: na verdade, eu não sei mãe, só sei que vocês vão estar juntas. — afirmo à elas que sorriem

Pietro: amor, vamos? — entra na sala com os outros homens da família

Maiara: já? — fala desapontada

Pietro: amanhã eu trabalho sogra, e a princesa aí tem faculdade — reviro os olhos

Ayala: tava tão bom essas férias — reclamo

Clare: tá tarde, acho que melhor nós irmos também, amor, as crianças e nós temos que descansar — levanta com a pequena raphinha

Maiara: ah não! vai todo mundo embora é? — pergunta se levantando entregando Raphael para Felipo que pega

Vitor: temos que ir também Molly — chama [...]

Chegando em casa...

Chegamos em casa e Pietro abre a porta para mim

Pietro: calma não meche — travo pensando que pode ser um bicho em meu ombro — vou colocar uma venda em você e você não pode espiar, tá? — fala

Ayala: que susto Pietro, achei que tinha um bicho em mim — bato de leve em seu ombro

Pietro: vou por a venda em você — concordo e assim ele faz — vou te guiar, presta atenção no que eu falar pra não cair — rio

Ayala: tá bom — ele começa a me guiar ouço o barulho da chave de casa, ele me guia para dentro e sinto sua mão voltar para minhas costas, o que me faz supor que ele tinha trancado a porta, Pietro volta a me guiar pela casa — posso saber o que me espera? — pergunto esperançosa que ele fale

Pietro: não, princesa, não pode — suspiro ansiosa, continuamos a caminhar

Ayala: estamos indo para a garagem? — pergunto já que estamos á andar a casa inteira, Pietro não responde o que me deixa ainda mais curiosa

Pietro: chegamos, pode tirar a venda — assim que ele fecha a boca eu tiro a venda, meus olhos se arregalam e minhas mãos vão para minha boca como se fosse automático, na garagem de casa tinha o carro que eu mais queria na minha vida

Ayala: Pietro... Mentira cara — abraço ele e beijo-o — não acredito que me deu um 488 Spider — falo desacreditada

Pietro: pode acreditar — sorri

Ayala: amor, isso deve ter sido o olho da cara de tão caro — passo a mão no capô do carro que está na minha frente

Pietro: isso não importa, o que importa é que a minha mulher está feliz, e nada é mais importante. — com um impulso sento no capô do carro e puxo Pietro pela gola de sua camisa, deixando seu rosto quase grudado no meu, dando apenas o espaço entre nossas bocas para que eu consiga falar

Ayala: mas eu vou pagar, só não vai ser no dinheiro. — ele sorri, e sem exitar uma de suas mãos vai para minha cintura, a outra para minha boca, ele gruda sua boca na minha em um beijo caloroso, ele me pega no colo me carregando pela casa, chegando no quarto ele me joga na cama, tirando minha roupa e beijando todo o meu corpo [...]