eighteen

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Pietro on

Odeio a sensação de que Ayala está com raiva de mim, durante o caminho de casa ela não olhou para mim nem desferiu palavras até mim, não ousei puxar assunto, preferi respeitar o espaço dela

Vi ela indo em direção ao quarto e resolvo seguir ela, não sei se é o certo, mas quero resolver as coisas com ela

Ayala: Pietro você perdeu a noção das coisas? - cruza os braços e me olha com raiva

Pietro: não - digo simples

Ayala: não? E aquilo lá no hospital foi o que? Uma conversa super civilizada? - me encara ainda com raiva

Pietro: ele estava te desrespeitando e isso eu não tolero! Se você se importa tanto com ele, porque não ficou lá? Se ele é tão importante - me exalto um pouco

Ayala: porra Pietro, você ainda não entendeu! - fala e eu a olho com dúvida

Pietro: não entendi o que? - cruzo os braços e coloco o peso do corpo em uma única perna

Ayala: que eu me preocupo com você caralho! Porra ele é médico, bem sucedido, e com um alto nível de popularidade na sociedade, se ele te denunciasse por agressão quem você acha que se beneficiária? Um jovem de dezenove anos ou um médico com toda uma reputação? - ela parece ainda mais furiosa

Pietro: um médico com toda uma reputação. - abaixo a cabeça e escolho a segunda opção mesmo não querendo

Ayala: viu, Pietro - a voz dela tá embargada - poxa eu me preocupo pra caralho com você, com sua saúde, com seu bem estar, com sua felicidade com a porra toda que envolve você, e você me devolve como? - bate em meu peitoral e as lágrimas começam a escorrer pelas sua bochecha

Pietro: desculpa princesa, agi sem pensar, me desculpa, não queria te preocupar - a aperto em meus braços e me beijo o topo de sua cabeça

Ayala: porque você tem que ser tão inconscientemente lindo? - pergunta quando para de chorar e solto uma sincera gargalhada

Pietro: "inconscientemente lindo" Ayala! - gargalho mais

Ayala: não elogio mais também - cruza os braços e faz beicinho, roubo um beijo dela que faz um "O" com a boca e eu rio, ela semicerra os olhos, eu roubo outro beijo

Ela toma a iniciativa de aprofundar o beijo, levo minhas mãos até sua cintura, suas mãos vão para meu rosto, nos beijamos até todo o ar de nosso pulmão ir embora, nos separamos ofegantes, nossas mãos continuam no mesmo lugar, Ayala sorri, aquele sorriso lindo que só ela sabe dar, acho que eu amo essa mulher mas não posso admitir em voz alta, pelo menos não por agora, não enquanto oficializarmos oque temos

Não sei quando, mas quando vejo eu e ela já estamos se beijando de novo, "empurro" Ayala até ela está deitada na cama, fico por cima dela ainda apenas a beijando

Pietro: vamos terminar o que começamos? - me refiro aquela noite a um mês atrás

Ayala: por favor - sorrio de lado e avanço em seu pescoço o beijando e dando leves mordiscadas

Saio do pescoço dela e volto a sua boca, Ayala põe sua por dentro da minha camisa e arranha meu abdômen

Faço uma leve pressão em seu pescoço, nada forte só para aumentar as coisas, ela parece gostar já que no mesmo momento puxa minha camisa, ela fica por cima sentando em meu membro que já estava dando sinal de vida por dentro da minha calça, Ayala passa suas unhas grandes e vermelhas por toda a extensão do meu abdômen enquanto me beija, ela desce os beijos dando uma pausa em meu pescoço, dando beijos e mordiscadas ela deixa um chupão que concerteza amanhã vai estar roxo, mas sinceramente? Eu não tô nem aí

Ela deposita um beijo em cada Gominho do meu abdômen marcado, depois volta para minha boca tomando ela com precisão e rapidez como se sua vida dependesse disso

Viro ela e fico por cima tirando sua blusa, deixando ela apenas de sutiã, beijo a parte exposta de seu seios vejo ela arfando o que me tira um sorriso de canto, levo minha até a parte de trás de seu corpo abrindo o fecho do mesmo, fico encarando ele logo caio de boca nele, intercalando de um para o outro

Ayala: ah... - geme um tanto um pouco alto arfando quando chupo o bico do seu peito

Vou descendo os beijos pela sua barriga até chegar na barra de shorts que puxo sem pensar duas vezes quando ia puxar sua calcinha, olho para ela pedindo permissão, ela afirma com a cabeça antes de começar o trabalho vou até sua orelha depositando um beijo logo após falando:

Pietro: não quero que feche os olhos, mantenha os olhos em mim, se não eu paro. - aviso e ela afirma com a cabeça

Volto para sua calcinha deixo um beijo em sua intimidade por cima da calcinha tirando um gemido do fundo de sua garganta, tiro sua calcinha de vagar a encarando ela nem pisca

Levo as penas dela para meus ombros, deixo um beijo em seu clitóris fazendo-a revirar os olhos, dou uma lambida no mesmo fazendo ela arregalar os olhos de prazer, levo a língua até sua entrada e enfio

Ayala: ah... - gemi apertando meus cabelos, faço movimentos circulares com a língua e depois chupo seu clitóris - caralho Pietro - arfa continuo a chupando, levo dois dedos até sua entrada e a penetro continuo a estimulando - Pietro eu vou go- - paro de chupa-la - porque parou? - pergunta indignada e se senta

Pietro: quero que goze em outra coisa - tiro minha calça junto da minha boxe, ela tem a mesma reação da primeira vez - que foi princesa? Acha que não aguenta? - passo me pau em sua barriga e ela arfa - em? - pergunto de novo dessa vez passando meu pau entre seus peitos - não vai responder princesa? - pergunto de novo

Ayala: aguento, e se não aguentar a gente tenta até conseguir, mas por favor me fode - implora, sem pensar duas vezes a pego colocando ela de quatro que obedece sem reclamar, pego uma camisinha no criado mudo colocando no meu pau, quando volto a para meter na Ayala vejo ela se masturbando, pego os braços dela e coloco em cima de sua cabeça

Pietro: quando eu estou te fudendo ninguém pode te tocar, nem mesmo você! Ouviu - pincelou em sua entrada fazendo ela revirar os olhos de prazer - ouviu princesa? - pressiono meu pau contra seu clitóris

Ayala: ouvi Pietro, mete em mim logo - se empina mais e se esfrega em meu membro, meto sem pensar duas vezes arrancando um grito de prazer dela, meto forte nela e ela começa a rebolar em meu pau, quando sinto seu corpo se tencionar meto mais rápido e mais forte dou um tapa estalado em sua bunda tirando um gritinho de surpresa e prazer dela - Pietro eu vou - não consegue terminar pois eu levo meu dedo até seu clitóris o estimulando

Pietro: segura um pouco princesa, para gozarmos juntos - ela concorda com a cabeça, e morde o lábio de prazer, gozamos juntos e logo depois nos jogamos na cama nos encarando.

O melhor amigo do meu irmãoOnde histórias criam vida. Descubra agora