Ayala on
Pego um biquíni, visto a parte de baixo mas me arrependo da escolha do biquíni quando ponho a parte de cima, porque a parte de cima é um tipo de amarração que não dá para fazer sozinha
Ayala: droga - sussurro pra mim mesma, saio do banheiro segurando a parte de cima pra não cair, determinada a ir em direção ao quarto de Molly mas sou interrompida por uma voz
Pietro: quê que cê tá fazendo? - me assusto porque estava olhando pro chão
Ayala: aí que susto menino - quase solto o biquíni
Pietro: eu posso saber pra onde a senhorita estava pensando em ir desse jeito? - a pronto
Ayala: eu ia pedir pra Molly amarrar pra mim - devia dar satisfação pra ele? Não, mas ele me ajudou ontem
Pietro: eu amarro - faz menção de levantar da cama
Ayala: não precisa eu vou lá na Molly, obrigada - agradeço
Pietro: eu amarro! - ui ui
Ayala: tá tá, já levantou mesmo - ele vem em minha direção e eu me viro de costas - se olhar pra minha bunda eu te mato - ele amarra o biquíni, sinto ele se aproximando da minha orelha
Pietro: tarde de mais - sinto um tapa estalado na minha bunda e quando eu me viro para descontar ele começa a correr e sai do quarto
Ayala: EU VOU TE MATAR PIETRO - corro atrás dele pela casa só de biquíni, é cada coisa que esse menino me faz passar
Pietro: se você conseguir me alcançar né, sua pequena - me manda língua
Ayala: chega cansei não vou correr atrás de você, coisa de criança da porra - falo parando de correr ele desconfia mas vem em minha direção
Pietro: é assim que tem que ser, não pode ser infanti- - ele para de falar depois de eu ter lhe dado um tapa forte em sua nuca e sair correndo - AYALA - corre atrás de mim e eu solto um gritinho e vou em direção ao quarto, o que foi um tremenda burrice já que o quarto não tem pra onde correr, mas eu só lembro disso quando eu já estou dentro do quarto o Pietro entra rindo e fechando a porta - sério, Ayala? O quarto? - FU. DEU
Ayala: Pietro, meu amigão - fasso coração com as mãos sorrindo, que fique claro que o sorriso é de desespero - você vai deixar passar né? - esperança? Tenho
Pietro: eu não deixo nada passar - no ritmo que ele dá passos pra frente eu dou pra trás, até que, agora eu me lasquei sinto o gelo da parede em minhas costas e eu arfo por estar gelado e eu estou só de biquíni
Ayala: Pietro, porfavor - peço
Pietro: não - nega e eu arqueiro uma sombrancelha
Ayala: Ah não? Eu só revidei tá? Você que começou batendo em minha bunda! - acuso
Pietro: culpa sua que eu bati nela - sério isso?
Ayala: ATA - rio - a culpa é minha - aponto para mim - que você - aponto pra ele - me bateu - cruzo os braços mas me arrependo no mesmo instante pois ele desce o olhar para os meus seios
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O melhor amigo do meu irmão
Fiksi PenggemarNo início: ódio. No desenrolar: confusão de sentimentos. No meio: um amor intenso. Mas no final? Tragédia? Final feliz? Casamento? Morte? Filhos? Só descobrirá lendo!¡