thirty-four

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Ayala on

Sinto meu corpo ser chacoalhando de um lado para o outro constantemente  e ouço meu nome ser repetido várias vezes.

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Pietro on

Ayala senta na cama rapidamente com sua respiração ofegante, seus olhos estão arregalados, ela está suada e com uma expressão preocupada

Pietro: tá tudo bem meu amor? — pergunto cautelosamente a Ayala, a mesma me olha ainda com uma expressão preocupada e se joga nos meus braços me abraçando e dando beijos em todos o meu pescoço, sinto algo molhar minhas costas e percebo ser lágrimas, me preocupo ainda mais

Tiro ela do abraço e vejo que ela está chorando

Pietro: amor, o que aconteceu você tá b- — sou cortado por Ayala que começa falar:

Ayala: V- você conhece alguma Kassandra? — pergunta soluçando

Pietro: que? Quem é Kassandra? — pergunto atordoado

Ayala: então você não conhece? — nego a ela que solta um suspiro

Pietro: eu não tô entendendo nada, pode me contar? — ela levanta

Ayala: eu tive um pesadelo horrível, só isso — sai em direção ao banheiro e eu a sigo

Pietro: Ayala, você estava se mexendo na cama, acordou atordoada, chorou e me perguntou se eu conhecia uma mulher que eu nunca nem ouvi o nome, eu tenho o direito de saber com o que você sonhou, eu fiquei preocupado — Ayala já tinha tirado o vestido que usava, ficando só de lingerie, liga a torneira da banheira, põe espuma na mesma que estava quase cheia, assim que a banheira ela veio em minha direção ainda calada

Desabotoou minha camisa, desafivelou meu cinto, puxou minha calça tirando-a, me deixando só de cueca, ela vira encinuando para que eu tirei seu sutiã, apesar de estar perdido e não tá entendendo nada eu obedeço, ela se abaixa tirando sua calcinha esfregando sua bunda em meu membro

Ela entra na banheira e me chama com o dedo, solto uma risada incrédulo com a situação, mas mesmo assim faço, depois que entro na banheira ficando atrás de Ayala, abraço-a a mesma que se aconchega nos meus braços e começa a falar:

Ayala: o pesadelo, na verdade começou com um sonho, eu estava na cozinha e você chegou do trabalho me dando a notícia que você ganhou uma promoção no trabalho [...] — conta tudo e eu fico sem reação

Pietro: Ayala, Meu Deus, eu nem sei o que falar — ela dá um sorriso invertido

Ayala: acho que preciso comer alguma coisa, vem comigo? Não quero ir sozinha. — eu concordo ajudando-a mesma a sair da banheira assim que eu me levanto, nos secamos colocamos um roupão e descemos

Pietro: quer que eu peça pizza? — ela concorda

Ayala: pede uma coca também. — manda, eu ligo para a pizzaria peço a pizza que sempre pedimos e a coca

Depois de um tempo a pizza chegou, eu peguei com o motoboy enquanto Ayala pegava copos na cozinha, Ayala coloca os copos em cima da mesa de centro e eu coloco a pizza, sentamos no chão, comendo enquanto assistimos o filme.

O filme que estávamos assistindo era de comédia, então constantemente a risada de Ayala toma conta de toda a sala.

Pietro:vamos subir? — pergunto vendo Ayala bocejar

Ayala: por favor — fala rindo — te amo. — mesmo ouvindo isso todo dia eu sempre fico abobado quando ela fala, fixo parecendo um adolescente quando assisti o primeiro pornô e fica todo feliz

Pietro: eu sei — ela fecha a cara — mas EU te amo muito mais. — dou lhe um beijo nela que sorri

Ayala: vamos. — levanto e ajudo ela a levantar, a mesma me agradece com um beijo no pescoço automaticamente minha mão vai para sua bunda — ah... — geme quando dou uma apertada mais forte no lugar — Pietro, hoje não — se fasta me fazendo suspirar pesadamente

Pietro: tudo bem. Hoje não. — dou um selinho nela que ri e sai em direção a cozinha com os copos, eu à sigo com as outras coisas

Após organizarmos as coisas subimos para o quarto, Ayala vai no closet e volta só com uma blusa minha que por sinal é transparente, dou um sorriso de canto, Ayala me ignora e deita na cama

Ayala: filha da putaaa — grita quando dou um tapa estalado em sua bunda e saio correndo para o closet — ah se eu te pego eu TE MATO — me assusto quando sinto ela pular em cima de mim — eu vou te matar, Pietro — seguro sua cintura para que ela não escorregue do meu colo

Pietro: vai é? — pergunto em um tom malicioso

Ayala: vou. — responde no mesmo tom, beijo a mesma que retribui

Levo ela até a cama no colo jogando-a na mesma, vou até ela e começo a beija-la, sua mão passa por toda a extensão da minha barriga arranhando o lugar, desço os beijos para seu pescoço, abro os primeiros botões até conseguir ter acesso à um de seus seios, abocanho o seio direito, com a mão aperto o seio esquerdo.

Ayala: ah... — agarra meus cabelos e arfa, desço até sua intimidade e deixo beijos por toda extensão de sua intimidade, deixo um beijo em seu clitóris e começo a chupar — AH... — grita e se contorce na minha boca

Continuo chupando-a, coloco dois dedos dentro de Ayala que solta um gemido alto, quando percebo que Ayala está prestes a gozar eu paro

Ayala: Pi- Pietro, posso saber por que caralhos você parou? — pergunta ofegante

Pietro: hoje, não, lembra? — pergunto irônico

Ayala: Pietro... — choraminga

Pietro: como que pede? — pergunto com um sorriso no rosto

Ayala: você quer, quanto eu quero. — cruza os braços e eu dou de ombros, em pé na sua frente, Ayala solta um sorriso diabólico — tudo bem, eu uso os meus dedos — lanço um olhar duvidoso para ela, Ayala enfia dois dedos dentro dela de vez soltando um gemido, ela começa a fazer movimentos de vai e vem, me deixando puto e de pau duro, segue por alguns segundos

Pietro: chega. — tiro seus dedos de dentro dela e seguro suas mãos em cima de sua cabeça, Ayala dá um sorriso malicioso, solto seus braços e tiro a bermuda que tinha colocado mais cedo, entro nela com rapidez, e força, a penetro cada vez mais rápido e fundo, arrancando gemidos e ofegos de ambos os lados [...]








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"E se amaram a noite toda" odeio isso, então ✋🏻 E FUDERÃO ATÉ AMANHECER, uma boa tarde.

O melhor amigo do meu irmãoOnde histórias criam vida. Descubra agora