thirteen

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Maratona 3/3

Ayala on

Um mês depois do ocorrido no banheiro da festa

Pietro: mas Ayala - fala triste

Ayala: Não Pietro! Não, eu não vou me prender a uma pessoa agora, eu quero viver um pouco, melhor eu ir embora - pego minha bolsa no sofá

Pietro: Ayala, não precisamos brigar, não vai embora - vou em direção a porta e a abro - Ayala... - saio batendo pé

Atravesso a rua rápido, e contínuo andando

Pietro: AYALA - ouço um baque e me viro não, não, não

Tem sangue por todo lugar, o sangue do Pietro, o motorista do carro sai disparado sem nem sair do carro eu corro em direção ao Pietro jogado no chão e lágrimas começam a escorrer pelo meu rosto

Ayala: Pietro, não, calma não fecha os olhos, não - vejo ele sonolento e pego meu celular imediatamente ligando para o pronto socorro

Ayala: aconteceu um acidente, ele foi atropelado - falo desesperada

Xxx: calma, fala seu endereço que vamos mandar uma ambulância imediatamente - manda

Ayala: estamos no ******* - falo

Xxx: okay estamos indo agora mesmo - depois de alguns minutos agoniantes a ambulância chega e eu vou com ele

Recepcionista: preciso que preencha esse formulário - me entrega uma prancheta - o que você é dele? - nem penso e respondo :

Ayala: namorada - falo e entrego a prancheta já preenchida - licença

Pego meu celular, e logo para minha mãe, os meus amigos e aviso os pais dele

Depois de pouco minutos estava todo mundo aqui, eu estava na cadeira de espera chorando, chorando muito mas em silêncio, sinto braços ao meu redor e sei que é minha mãe só pelo cheiro, enfio minha cara na curva de seu pescoço e fungo

Ayala: foi tudo minha culpa mãe - falo entre lágrimas - tudo minha culpa

Maiara: porquê seria sua culpa minha filha? - acaricia os meus cabelos

Ayala: porque a gente tava discutindo - soluço - aí eu saí estressada da casa dele - mais lágrimas caem - e... E aí quando eu atravessei a rua ele veio correndo em minha direção mas aí o carro veio e - não consigo terminar

Maiara: eu! Não foi sua culpa, não foi - fala e eu continuo chorando

Clare: meu amor não fica assim - chega me abraçando e eu me afundo em seu pescoço enquanto minha mãe acaricia minhas costas

Nesse um mês eu e Pietro não escondemos de ninguém que estávamos nos aproximando, e ficando mas nossas ficadas não saiam do beijo no máximo uma mão boba mas nunca fizemos o coito, e aí o Pietro me pediu em namoro, e não é que eu não queira, mas eu acho que não estou preparada

Clare: a Molly tá acalmando o Vitor que tá desesperado, e o Felipo tá tentando falar com os pais do Pietro, inclusive tia Mai eu acho que a senhora conseguiria falar melhor com eles - fala, minha mãe acente, me dá um beijo na cabeça e vai em direção, vejo o Felipo vindo em nossa direção e depositando um beijo na cabeça minha cabeça e na da Clare

O melhor amigo do meu irmãoOnde histórias criam vida. Descubra agora