Ayala on
Todos entramos no carro e eu sento no Pietro, pera isso, saio errado, muito errado
Eu me sento no COLO do Pietro, eu tava tentando achar uma posição confortável, mas tava difícil
Ayala: tem como você tirar a merda desse celular daí? Tá me machucando e vai acabar quebrando — falo baixinho só pra ele escutar já que o som do carro tava estralando
Pietro: Meu celular tá na minha mão — fala baixo no meu ouvido com aquele maldito sorriso de canto e me mostra o celular, nossa... Que vontade de me matar, só tomo no cu nessa vida, o que eu faço?
Calma Ayala, calma Ayal-
CALMA VOCÊ TÁ ME PEDINDO CALMA O PAU DO MOLEQUE TÁ DURO, VOCÊ TEM NOÇÃO DISSO?
Graças a Deus chegamos na tal boate saio desparada do carro e vou pro lado das meninas
Clare: aconteceu alguma coisa? — pergunta pra mim
Ayala: quê? Por que? Parece que aconteceu alguma coisa? — eu tô nervosa
Molly: o que aconteceu Ayala Miller — perguntou a gente já tava dentro da boate, os meninos foram ver se conseguem comprar ingresso pro camarote
Ayala: Quando eu tava sentada no colo do Pietro[...]
Foi isso, que foi gente? — de novo o sorriso psicopáticoMolly e Clare: ELE QUE TE COMERRRRRR — gritam
Ayala: fala baixo caralho — repreendo quando vejo todo mundo encarando
Clare: eu tô passada — falou rindo
Ayala: e ainda tem o elogio repentino na sala, antes da gente sair — lembro-as
Molly: verdade, mas que loucura né? — falou rindo e bebendo a bebida que ela pediu
Ayala: aí tá, tá, tá, vamos esquecer isso dançar se divertir eu quero destrair a cabeça hoje, me vê uma vodka com limão por favor — peço pro barman, ele me serve e eu viro de uma vez — me vê uma cerveja por favor — ele pega a garrafa abre e me dá
Vitor: vão com calma vocês — eles surgem do buraco do inferno, mas pelo menos trouxeram as pulseiras
Clare: onde vocês conseguiram isso? — pergunta com o cenho franzido
Pietro: isso não importa, vem deixa a gente por a pulseiras em vocês — o Vitor pois na Molly, Felipo na Clare e eu tomo no cu mais uma vez o Pietro coloca a pulseira em mim
Ayala: obrigada — agradeço e saio de perto dele
Clare: meninas, vamos dançar? — chama e nós vamos para a pista de dança, estávamos dançando até que minha bebida acabada e eu vou buscar mais
Ayala: me vê uma caipirinha bem forte de limão, mais bem forte mesmo! — peço pro barman que até que é bonitinho
Barman: aqui, mas pega leve, essas bebidas são fortes — me avisa e eu agradeço saio do bar voltando para a pista de dança
Xxx: licença, você é muito bonita! Está acompanhada? — me viro e puta que pariu, que menino lindo
Ayala: Na- — sou interrompida
Pietro: sim, ela está — diz passando o braço pelo meu pescoço e me "abraçando"
Xxx: Ah, desculpe então pelo encômodo eu não sabia — ele ia se virando para sair — desculpe de novo — sai
Ayala: que fofo — falo olhando o menino sair — educadinho que só, lindo também — ainda encaro as costas do menino que ainda tá caminhando
Pietro: sabe o que também é fofo, educadinho e lindo, cabeça da minha pi- — corto ele com um tapa
Ayala: parou! — aponto o dedo na cara dele — e que surto foi esse? Desde de quando a gente tá acompanhando um ao outro, eu tava louca pra beijar hoje, e você fez o favor de atrapalhar, idiota — brigo com ele e saio andando em direção das meninas, sem deixar ele responder
Volto a pista de dança com as meninas e ficamos um tempo dançando, mas cansamos e subimos pro camarote avistamos os meninos sentado num sofá e andamos na direção deles
Felipo: até que enfim cansaram — levanta a mão para cima e nós rimos da brincadeira dele
Ayala: ha, há olha como eu tô morrendo de rir — sou sarcástica, e ele me dá dedo filho da puta mano[...]
Ficamos na festa até às duas, os meninos queriam ficar mais, porém a Molly e eu estavamos muito bêbadas e a Clare estava com os pés doloridos, por causa do salto extremamente fino então os meninos cederam e levaram a gente pra casa, eu sentei no banco dá frente e pro meu azar quem ia dirigir agora era o Pietro pelo menos eu não tô no colo dele
Chegamos na casa de praia, Clare e Felipo foram pro quarto, Pietro tava me levando pro quarto ou pelo menos tentando por que eu tava cambaleando muito, e o Vitor? Bom o Vitor perdeu a paciência e pegou a Molly no colo
Pietro: Ayala! Ajuda também né, você não tá nem se esforçando pra subir essa merda de escada — fala
Me solto dele e vou pra cozinha
Pietro: onde você vai? — ignoro e continuo andando — Ayala eu tô falando com você — mando dedo pra ele e ele suspira, chego na cozinha e abro a geladeira pego uma garrafa de alguma coisa alcoólica abro e viro bebendo metade da garrafa de uma única fez
Pietro: Quê que cê tá fazendo? — pergunta tirando a garrafa da minha mão e eu murmuro um "me devolve" — não, não devolvo, quer saber? Não vou mais ser paciente — olhei confusa e ele me jogou nos seus ombros
Caralho eu tô muito bêbada!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Esse capítulo tá pequeno porque o próximo é na visão do nosso querido, e amável Pietro >>>>>>
VOCÊ ESTÁ LENDO
O melhor amigo do meu irmão
Fiksi PenggemarNo início: ódio. No desenrolar: confusão de sentimentos. No meio: um amor intenso. Mas no final? Tragédia? Final feliz? Casamento? Morte? Filhos? Só descobrirá lendo!¡