five

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Pietro on

Depois que a Ayala saiu da sala eu esperei alguns minutos só para respirar, como uma pessoa tão pequena consegue me causar um estresse tão grande?

A Ayala tá demorando demais, melhor eu ir vê o que ela tá  fazendo

Pietro: Quê que cê tá fazendo? — pergunto tirando a garrafa da sua mão e ela murmura um "me devolve" — não, não devolvo, quer saber? Não vou mais ser paciente— me olhou confusa e eu joguei ela nos meus ombros

Ayala: Me solta agora Pietro! — ordena, como se eu fosse obedecer

Pietro: Não, não ponho! Só vou por quando chegarmos no quarto — falo enquanto subo as escadas

Ayala: aé? — pergunta

Pietro: sim! É — "hum" é tudo que sai da boca dela logo depois sinto ela bater na minha bunda, minha reação foi devolver o tapa, eu sei, eu sei, eu não devia mas foi automático e ela que começou!

Ayala: au! Pietro! — exclamou pondo a mão em sua bunda, e que bunda gostosa, é mácia mas também é grande e redonda enfim é maravilhosa

Pietro: você que começou! — me justifico abrindo a porta do quarto e finalmente pondo ela no chão, ela ajusta o vestido

Ayala: mas não era pra você devolver! Você é três vezes o meu tamanho, o meu nem doeu o seu doeu — emburrou e minha reação dessa vez foi sorrir

Pietro: ah, e era pra mim sentir dor quieto? — pergunto dando um passo pra frente assim que faço ela da um passo pra trás — que foi Ayala? Tá com medo do que eu possa fazer? — falei malicioso enquanto ela dava passos para trás e ela para bruscamente

Ayala: eu? — ri — eu? Com medo de você? Meu querido! A última coisa que eu tenho de você é medo — os papéis se inverteram agora ela dá passos pra frente e eu para trás, o que é patético já que a bêbada aqui concerteza não sou eu

Pietro: A última? — afirma — e qual a primeira? — vou  aproximando meu rosto ao dela e ela vai afastando — qual, Ayala?

Ayala: não interessa! — sai do meu campo de visão mas me dá uma visão perfeita de sua bunda, ela vai direto para o banheiro, dou um sorriso de lado, hoje eu vou dormir no colchão no chão, mas só porque ela está bêbada amanhã eu não vou dormir no chão, não mesmo

Arrumo o colchão no chão e a Ayala sai do banheiro de pijama, ela vestia uma calça e blusa de cetim, ela parecia tonta então ajudei ela andar até a cama também ajudei ela a se deitar, desci para a cozinha peguei um copo d'água e um remédio para dor de cabeça, passei na frente do quarto da Molly e do Vitor e ouvi o que não queria ouvir, gemidos sim gemidos, uma hora dessas gente eu ein

Levei a água e o remédio para a Ayala

Pietro: Ayala, toma remédio pra amanhã a ressaca ser menos pior — chamo ela

Ayala: obrigada — agradece com um sorriso sem mostrar os dentes, como consegue ser tão linda?

Pietro: por nada — pego o copo e deixo na bancada ao lado da cama

Vou pro banheiro tomar banho também e me deito para dormir, hoje o dia foi um caos, principalmente na hora de ir para a festa a Ayala ficava se mechendo que nem uma doida em cima de mim com aquela bunda linda dela, ela acha que ia acontecer o que? Inocente ela não é! Pelo menos ela não me culpou nem brigou comigo

E lá dentro, eu não entendi, porque me encomodei tanto com aquele menino que chegou nela? Tipo, a gente se ODEIA porque eu me encomodei? Não era para eu me incomodar! enfim melhor eu esquecer isso e ir dormir

O melhor amigo do meu irmãoOnde histórias criam vida. Descubra agora