vinte e seis

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atenção: coisas adultas

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atenção: coisas adultas

Por incrível que pareça, nossos convidados chegaram todos ao mesmo tempo.

  Implorei, de novo, para Ava não comentar sobre o que eu tinha compartilhado e ela disse que nunca faria. Mas eu percebi que seu abraço ao ver minha irmã foi diferente.

  Henry trouxe um bolo para mim escrito "Aprovado!", ele disse que queria ter conseguido algo melhor, mas foi tão rápido que precisou passar na melhor confeitaria da cidade e era só isso que eles podiam fazer. Eu agradeci de coração.

  Tate e Susan trouxeram snacks para completar a bandeja de frios que Ava montou.

  Minha irmã me presenteou com uma nova camisa social para o trabalho. Eu também agradeci e ela disse que eu deveria usar isso no primeiro dia, porque eu não sabia me comportar muito bem nessas situações.

  Roger trouxe uma garrafa de vinho – um muito bom. Eu o olhei e abracei pela primeira vez desde que tinha sido apresentado a família. Roger não sabia da história real do casamento. E minha irmã sempre dizia que ele era um bom rapaz, então achei que ele merecia.

— Você tá mesmo feliz! - ele disse sorrindo para mim.

— Obrigada, Roger. - eu disse.

— Vamos comemorar, porraaaaa. - Tate disse ligando o som.

  As primeiras taças de vinho foram ótimas para conversamos sobre a empresa que eu iria trabalhar, sobre eu e Ava, mostrar um pouco da casa e falar de Henry e seu quase novo apartamento.

  Após a quinta taça, Susan já estava perfomando Avril Lavigne para todos nós. E Tate era guitarrista e baterista da banda de Susan, composta somente por ele e sem instrumentos reais.

  Nós riamos como crianças de um ano brincando de "Achei você" com alguém.

  Lianna começou a vazar as fofocas da empresa do nosso pai, como por exemplo, a secretária dele que tinha um caso com o carinha do "Contas a Pagar", mas ambos são casados.

  Acho que na sexta ou sétima taça, Henry virou um fotógrafo. Várias fotos saíram naquela noite.

  E então, próximo a uma da manhã, eles decidiram ir embora. Mas chamaram um motorista particular por motivos óbvios, na manhã seguinte eles buscariam os carros.

  Ava tomou banho enquanto eu arrumava a bagunça e depois invertemos as funções. Na hora de dormir, como sempre fazia, gritei "Boa noite" no corredor, para ela saber que estava indo dormir. Mas ela gritou de volta e pediu que esperasse.

uma chance | jude bellinghamOnde histórias criam vida. Descubra agora