capítulo 19

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Passaram-se três dias desde que voltamos de viagem. Henry me mandou algumas mensagens, algumas dizendo que não queria me pressionar mas saber como eu estava e dizer que estava com saudades. Eu pensei muito nos últimos dias, gosto de Henry e também sei que por enquanto ele não pode mudar as coisas, então decido aceitar, posso até me arrepender mas preciso tentar. Além do mais, ele me garantiu que eu seria única e que não ficaria com outras mulheres, que tudo seria uma encenação pelo bem do filme.

Eu ligo para ele e ele prontamente atende.

—Oi, Henry. Você poderia vir aqui pra gente conversar? Eu já tomei minha decisão.

—Claro, Louise. Estou indo.

30 minutos depois ele aparece na minha porta.

Ele entra e me abraça. Enquanto cheira meu pescoço.

—Senti tanto a sua falta, eu quase enlouqueci longe de você. Mas estava tentando não te pressionar.

—Tudo bem. Eu aceito Henry.

—Aceita? —ele da um grito de excitação enquanto em beija.

Tem saudades nos seus lábios.

Ele me empurra em direção a mesa e começa a tirar a camisa e desabotoar a calça, enquanto puxa meu vestido pela cabeça, me deixando com os seios amostra. Ele coloca um deles na boca e massageia o outro com a mão, depois faz o mesmo com o outro. Eu gemo de excitação. Ele abaixa a cueca e puxa minha calcinha para baixo enquanto enfia seus dedos em mim. Seu beijo é quente e sinto seu hálito limpo.
Ele puxa meu cabelo e então eu digo.

—Não devíamos ir para o quarto? —eu digo ofegante. Tentando me conter de prazer.

—Quero você aqui e agora, Louise. Quero muito comer você aqui.

Ele segura a minha bunda e me coloca em cima da mesa então abre as minhas pernas com as mãos. Tira seu pênis pulsando e enfia em mim então eu dou um pequeno grito de dor. Ele olha para o meu rosto, vermelho e quente.

—Droga, você me deixa louco.

Ele mete em mim e eu fico cada vez mais molhada, arranho suas costas pedindo mais e ele dá estocadas cada vez mais fundas. Eu ainda sinto um pouco de dor, mas ela logo se mistura com tesão.

—Você é muito apertada.—ele diz ofegante.

—Isso é ruim?—eu me esforço para falar, as palavras quase não saem.

—É maravilhoso.

Eu dou risada.

Ele continua metendo em mim, seu suor se mistura com o meu. Ele me desce da mesa e inclina a minha coluna para ela, fazendo com que eu fique de costas para ele.
Ele enfia o pênis em mim novamente, e eu abro a boca para gemer.

Ele segura meu cabelo com as mãos e coloca a mão no meu quadril, ditando o ritmo. Depois coloca a mão na minha boceta enquanto continua metendo em mim, ele estimula meu clitóris até que eu gozo e ele também. Nós continuamos assim por alguns segundos.

—Eu machuquei você? —ele diz preocupado.

—Não, claro que não. Foi muito bom. —eu digo respirando fundo.

Ele me vira e me beija, dessa vez com delicadeza.

—Posso dormir aqui hoje? —ele pede com beicinho.

—Pode sim.

—Eu senti muito a sua falta, você sentiu a minha também?

—Eu não parava de pensar em você.

—Então somos dois. —ele me beija de novo, meus lábios já estão vermelhos e inchados.—Quer assistir um filme?

—Quero sim. Você tem algum em mente?

—Sei lá, um porno.

—O porno nós já fizemos.

Ele dá risada.

—É verdade. Que tipo de filme você gosta?

—Gosto de terror. Invocação do mal. Qualquer coisa que me deixe com medo.

—Você é muito estranha, caipira.

—Pode apostar, e você ainda não viu nem metade das minhas esquisitices.

—Eu vou adorar saber de cada uma delas. —ele me beija de novo. E então vamos tomar banho para assistir ao filme.

Aulas Para Uma Virgem - Amanda PlathOnde histórias criam vida. Descubra agora