Minha perdição!

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Shammuel

Os gritos ecoavam pelo porão e entravam em meu ouvidos como uma deliciosa sinfonia, imaginava o quanto a quinta sinfonia de Beethoven ficaria incrível ao adicionar gritos de dor e agonia em suas peças. Com certeza seria magnífica!

- POR FAVOR! EU POSSO SER ÚTIL A VOCÊ! - a mulher gritou em agonia quando eu arranquei a ultima unha do seu pé! 

- Não acho que há nada em você que me seja útil! - afirmei e olhei admirado o sangue escorrer dos seus belos dedos mutilados. 

- Eu sei de algo dos irmãos Vladivostok! 

Olhei para ela e ri, eu sabia que essa filha da puta era uma rata delatora! Andei até perto do rosto dela e passei minha faca, tão afiada que cortaria até o vento, em sua bochecha vendo o filete de sangue sair devagarzinho enquanto ela fechou os olhos e gritou de dor.

- O que tem pra mim? - sorri quando ela abriu os olhos arregalados em pânico e dor. - Vamos ver se é útil! - limpei a faca suja de sangue em sua blusa.

- Eles já sabem que fomos nós que matamos o velho! - ela gemeu - e estão planejando algo! 

- Me conte uma novidade Carina Vladivostok! - sorri vendo ela arregalar os olhos - acha que esconderia isso por quanto tempo? - cortei sua blusa - Não entendia porque Matteo deixou uma russa filha da puta entrar em nossa casa, e mesmo vendo seu showzinho com o velho, que aliás era seu avô, eu nunca acreditei no seu teatro de boa moça, fingindo vingar a ex amiga morta. Eu sabia que você só fez aquilo para ter acesso livre a nossa familia. - falei calmamente e cortei o sutiã, deixando seus seios a mostra e passei a ponta da faca do umbigo ao pescoço em um corte fino, fazendo o sangue sair aos pouquinhos. - O que seus irmãos estão aprontando?

Ela se contorcia chorando aos gritos, enquanto eu deixava sua pele em listras e depois fiz um tabuleiro de xadres, talvez eu tirasse a pele de alguns quadradinhos para ficar o mais parecido possível.

- Por favor não me mate! Eu conto, se prometer não me matar! - gritos, eram meu prato favorito! 

- Estou com fome! - resmunguei sentindo minha barriga roncar, mas assim como uma criança que não quer deixar a brincadeira por nada, eu iria suportar mais um pouco.

Passei a faca por seu braço, e ri mais uma vez, quando ela implorou até sua voz começar a ficar rouca, se tinha algo que eu gostava mais que cortar a carne e ouvir os gritos de dor, era a súplica. Adoro quando eles me imploravam para não morrer! Saber que tenho o poder de deixar ou levar a vida de alguém, me fazia sentir a porra de um deus!

- Vamos lá, me conte e eu penso se vale a sua vida! - falei calmamente e cortei sua calcinha, deixando sua boceta a mostra.

- NÃO! PROMETA QUE NÃO VAI ME MATAR! - ela gritou quando passei a faca em sua coxa deixando o sangue sair devagarzinho.

- Sabe - virei meu rosto para ela, observando seu semblante de dor - não precisa me contar nada, eu vou descobrir de todo jeito, e pode ter certeza que seus irmãos não terão a mesma piedade que estou tendo com você! - dei de ombros e passei a faca em seu pescoço, tendo cuidado para não ser profundo e a brincadeira acabar rápido! 

Olhei para os corpos dentro de um tambor, onde o produto corrosivo ja fazia seu trabalho. Infelizmente não consegui brincar muito, já que dois deles não suportaram nem duas horas antes de morrerem, já o outro até demorou uma a mais, fracos e burros pra caralho!

A garota a minha frente até tentou me seduzir como uma bruxa, mas apenas sorri pra ela enquanto a amarrrava, percebendo que meu pau nem deu sinais, apesar dela ser bonita. Ele agora tinha sua preferida, a porra da doutora, casada, que não saia dos meus pensamentos!

Padre Cameron - Renda-se ao Pecado...Onde histórias criam vida. Descubra agora