In Love Dependence 2 {Taeyoonseok}

Capítulo 27

Oie, amores! Voltei

Desculpa a demora, juro que não foi por mal

Andei bem ocupada e o bloqueio criativo vem me assombrando bastante ainda

Eu não sei se esse capítulo está ao altura de vcs, mas estou a tanto tempo sem postar que quis fazer um agrado 

Confesso que chorei escrevendo uma parte desse capítulo e espero muito que gostem

Conto com o apoio de vcs comentando e votando

Tenha uma ótima leita! 🫰

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08 de Setembro de 2020 - Terça-feira

― Bom dia!

A mulher o cumprimenta assim que ele adentra a cozinha do apartamento. Ji Eun está com uma caneca de café na mão e sobre a bancada há duas caixas, uma com cupcakes e outra com donuts.

― Bom dia ― boceja olhando os doces com vontade.

― Pode pegar. Comprei para nós ― diz.

― Parecem deliciosos! ― exclama.

― E são. Compro na mesma loja de doces desde que me mudei para Seul ― comenta.

Taehyung pega um donut mordendo o disco açucarado. Realmente é uma delícia, como foi dito.

― Sua mãe ligou mais cedo, eu disse que você ligaria quando acordasse ― avisa, se inclinando para pegar um cupcake de chocolate e chantilly.

― Farei isso depois do café da manhã ― promete.

― Tudo bem. Ela sabe que está seguro e deu a bênção para que passasse uns dias aqui. Aparentemente ela acha que será algo bom para você ― aquilo surpreende um pouco o rapaz.

― Ela disse isso? ― arqueia a sobrancelha, conhecendo bem sua mãe aquilo não faz nenhum sentido.

― Também fiquei surpresa, acredite ― solta um riso fraco ― Ela nunca foi muito com minha cara. Sempre disse que eu era má influência.

Taehyung estreita os olhos intrigado.

― Sério?

― Uhum, seríssimo ― assente.

― Não consigo imaginar você sendo uma má influência.

A mulher dá risada, tomando um gole de seu café em seguida.

― Confesso que nunca gostei muito dela quando começou a namorar meu irmão, na verdade fiz de tudo para eles não ficarem juntos quando soube que ela estava grávida de outro e se relacionando com meu irmão. Acho que isso contribui para ela pensar isso sobre mim ― sua sinceridade é posta na mesa.

― Nossa ― fica meio sem reação ao saber aquilo.

― Querido, eu odiava sua mãe com todas as forças, acredito que ela o mesmo com relação a mim, e foi muito antes de saber sobre a grávidez, tenho que ressaltar ― explica-se.

― Por que se odiavam tanto então? ― quis saber.

― Em minha defesa, ela quem começou, éramos colegas de classe e nunca trocamos nenhuma palavra antes dela simplesmente me dedurar para o diretor do colégio por algo que ela achou ter visto eu fazer. Ela sempre foi toda certinha e seguidora das regras desde o fundamental, no ensino médio só piorou, um porre de garota, ninguém em sã consciência a suportava, claro ninguém além do banana do meu irmão ― revira os olhos ― E como se não bastasse, uma semana depois ela me acusou de ter roubado algo do armário dela na aula de ginástica, alegando que eu tinha feito por vingança por ela ter me entregado ao diretor sobre as colas. Acabei sendo suspensa por algo que não fiz e acabamos brigando nesse dia depois da aula. Daquele dia em diante decretamos secretamente guerra uma contra a outra. ― conta parecendo ainda guardar certo rancor.