Meu Mundo - Zorosan

Cap 18

— Se você soubesse o quanto eu estou cansado, não faria isso comigo Luffy.

— Você disse que iríamos ver o sol nascer quadrado!

— Foi modo de falar, amor, pensei que seríamos presos. Agora volta a dormir.

— Não acredito que você mentiu pra mim!

— Amor, por favor, cala a boca e dorme, você fica tão bonitinho ... Tipo, inconsciente.

— Eu perdi o sono.

— MAS EU NÃO LUFFY!

O garoto se levantou da cama e foi até o banheiro, me deixando sozinho por uns breves minutos, meus preciosos dois minutos e quarenta e sete segundos de sono, antes que ele aparecesse novamente de frente pra cama.

— Traw?!

— Oque foi? — Falei me virando para ele com uma expressão irritada que logo se tornou uma expressão envergonhada. — Oque é isso?

— Gostou do que está vendo?

— Não tenho certeza.

Luffy estava completamente sem roupas, segurando uma caixinha rosa, uma coisa que não deveria estar aqui, pelo menos não aonde alguém pudesse encontrar.

— Pensei que você tivesse se livrado disso quando viemos morar na vila sésamo versão adulta e sem esperança — Falei revirando os olhos.

— Porque eu me livraria disso?

— Por que essas coisas ... são horríveis.

— Que estranho, pensei que você adorasse — ele disse se sentando no meu colo.

— Vai dormir Luffy. Você não é assim.

— Você fica tão sexy quando usa — ele levantou minha camisa deixando meu abdômen a mostra. O garoto nunca toma esse tipo de atitude.— Só de pensar, eu fico sem ar — Disse se remexendo naquela região sensível.

— Ótimo, acordou meu garoto, você é um saco — O deitei na cama ficando por cima.

— Bom, agora que estamos todos acordados, podemos nos divertir — Ele disse sorrindo, removi minha camiseta, jogando a mesma no chão.

— Eu amo você — ele disse com um olhar fofo, então eu revirei os olhos e abri a caixa, tirando de dentro uma tiara de gatinho.

— E eu odeio você — Coloquei a tiara na cabeça, o fazendo rir. Também tirei da caixa uma algema felpuda, e as coloquei nos pulsos do moreno, que parecia muito animado — Você tem energia de mais, pra quem dormiu tão pouco!

— Você está irritado?

— Você não imagina o quanto — O virei de quatro, dando um tapa na sua bunda, fazendo um som alto e estalado, deixando uma marca sutil e avermelhada em sua pele.

— Não use as mãos — O garoto disse manhoso.

— Não enche — Abri novamente a caixa tirando uma palmatória de gatinho, toda trabalhada no couro sintético cor de rosa. — Quantas você acha que merece por estragar meu sono?

— Quatro?

— Trinta!

— Oque? — Ele arregalou os olhos, com uma expressão espantada e então eu bati com força a palmatória, deixando uma marquinha com formato de gatinho na sua coxa.

— É, eu acho que eu realmente ... gosto disso — Falei apreciando a vista. Ele gemia delicado, enquanto mantinha o rosto na cama, abafando os sons que produzia.

Tirei as roupas de baixo deixando meu pau em cima da sua entrada, eu sentia pulsar e parecia que meu corpo implorava para que eu fizesse aquilo de pressa. Cuspi em cima e introduzi devagar fazendo ele se estremecer e arquear costas levemente.

— T-raw — Ele segurou o lençol da cama, com desleixo, quase que desesperado a procura de apoio. — V-voce não vai miar? — Falou gaguejando em meio às estocadas brutas que tiravam seu fôlego.

Abaixei perto do seu ouvido — Miau — Falei em tom grave e rouco, me sentindo um tanto embaraçado. Ele sempre consegue o que quer de mim, mesmo que isso custe minha integridade.

— Agora grita meu nome e implora pra eu te arrebentar — Impus, mordendo seu pescoço. Acelerei as estocadas, o deixando mais ofegante e barulhento.

— Acaba comigo... gatinho — Ele gemia alto como se só existissem nos dois naquela casa.

— Você tá inspirado ein? Quer tanto que eu faça isso?

— Por favor!.

— Então vai ser do meu jeito. Começa a contar — Comecei a usar a palmatória de gatinho, marca atrás de marca, e ele contava uma por uma, o som da pele macia sendo agredida me deixava excitado, e sua bunda ficava cada vez mais quente, a pele avermelhada e o suor pingando no lençol ... Isso com certeza tirou meu sono.

— Sua bunda, é tão apertada — Falei sorrindo — Esqueci de te contar, fechei um negócio hoje a tarde — Ele gemia meu nome, com um som abafado, afundando a cara novamente no travesseiro me abençoando com aquela melodia — Amanhã, os caras vão vir buscar uma carga grande, isso equivale a uns três mil — Mudamos de posição, me deitei na cama enquanto ele cavalgava por cima do meu pau - Sabe oque isso significa né? — Ele sentava e não parava, me fazendo ter arrepios por todo corpo, e quando me dei por mim, me descontrolei e soltei um gemido grave de prazer, gozando dentro do moreno, que mesmo depois disso, continuou o serviço, não parou de cavalgar, e agora rebolava, me fazendo tremer a cada movimento, por conta da sensibilidade.

— Barco? — Perguntou com os olhos quase que revirados de prazer.

— I-isso — Falei tremulo — V-vamos n-no cruzeiro — Apertei com força sua coxa — A-amor, tá acabando comigo, V-vai com mais calma, desse jeito eu acho que não aguento.

— Eu tô quase — Ele disse se esforçando muito, então eu me esforcei mais e meti com força uma última vez, gozando mais um pouco e o fazendo esguichar um jato que chegou até o meu rosto, oque me deixou muito surpreso.

— Isso, foi muito bom — ele se deitou no meu peito — Mia uma última vez pra mim, gatinho.

— ... Miau — Que humilhação, cerrei os olhos, franzi a sobrancelha e senti meu rosto arder de vergonha.

— O pessoal já sabe?

— Sabe oque?

— Sobre o cruzeiro.

— Pensei que iríamos só nos dois — O encarei indignado.

— Mas e os nossos companheiros?

— Que façam seu próprio cruzeiro, eueim!

— Nada disso! Vamos lá contar — Segurei o garoto pelas algemas ainda presas em seus braços o puxando de volta pra cama.

— Você vai dormir!

— Não vai me soltar?

— Sinceramente, sinto que vou dormir melhor sabendo que você está preso.

— Deixa de besteira — Ele disse com a cara fechada, então eu sorri e o soltei. Ele ia se levantar da cama novamente, mas o agarrei e enrolei ele igual um sushi no cobertor.

— Que saco — Me deitei formando uma conchinha.

— Agora vá dormir.

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🍌: Me perdoem por toda essa demora, tô em um emprego novo que ocupa muito do meu tempo. Talvez você encontre algum erro de escrita, caso isso aconteça, finja que leu corretamente.