Capítulo 2 - Sarah

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Os nossos olhos se encontram novamente enquanto empino mais a bunda e o digo:

Vai amor, pode gozar.

Ele se movimenta com mais velocidade, indo até o fundo me penetrando com mais força como se só importasse esse exato momento e eu retribuo indo ao encontro de seu membro, sentindo cada vez mais as minhas pernas começando a fraquejar.

Solto outro gemido, estou sensível e mais uma vez sou engolida por outro orgasmo de prazer seguido da sensação de preenchimento com ele finalmente gozando também – é uma sensação de satisfação e que o dever foi cumprido. – E então ele beija o meu ombro, repetindo como um mantra que eu fico linda assim.

A cozinha parece mais quente – e deve estar mesmo, transamos com tanta vontade que o calor deve estar irradiando. – E ele me segura firme quando sinto as minhas pernas falharem por um minuto. Ele senta e eu me sento no seu colo por um momento, ele acaricia as minhas costas e mantemos o silêncio agora que terminamos só para apreciar a troca de contato.

— Foi bom pra você? — ele pergunta, assinto que sim com a cabeça e devolvo a pergunta. — Sim, foi ótimo. Você tá com sede? Quer uma água? — respondo que sim e me levanto, ele me busca água e depois de me hidratar, vamos para o banheiro tomar outro banho.

Ele me beija debaixo d'água.

A minha língua é controlada pela dele que guia o nosso beijo, ele me puxa para si e aperto sua bunda em seguida. Ele mordisca meu lábio inferior e me beija de novo, a água está fria, subo as mãos para as suas costas e as dele descem indo para a minha bunda onde ele aperta e o seu membro rijo roça contra a minha barriga o que me anima por saber que logo mais teremos mais.

Ele para, me encara e aperta o meu pescoço, mantendo os nossos olhares fixos. Solto um gemidinho, fraca, ele ri e dá um tapa no meu rosto satisfeito. Nós continuamos, desço a mão até o seu membro e lhe aperto sentindo o volume já ansiando para tê-lo dentro de mim mais uma vez. Contra a parede agora, estou refém dos seus beijos e dedos rápidos que em movimento de pinça aperta o meu clitóris, me fazendo dar gemidos altos ansiando por mais que dedos me atiçando.

Peço-o por mais e ele ergue a minha perna, me penetrando logo em seguida

Eu ainda estou um pouco sensível, mas não satisfeita, então é ótima a sensação. Gemo no seu ouvido, ele me penetra com força e velocidade, o que me faz arquear as costas em resposta enquanto passo minhas unhas nas suas costas.

Insatisfeito, ele me ergue e me prensa mais ainda na parede do banheiro enquanto mantém o ritmo. Ele está faminto, sinto o orgasmo se formando e mal começamos, ele segue acertando incansavelmente no ponto sensível e eu sinto mais e mais meu corpo ir se direcionando para o orgasmo. Ele me beija e diminui a velocidade dos seus movimentos, nós continuamos nessa velocidade e eu peço para ele ir mais forte outra vez porque estou quase gozando já.

— Sim, amor — ele diz.

Sinto uma sensação diferente na barriga, levando os lábios até o seu ouvido e digo que ele pode gozar também do jeitinho que sei que ele adora.

Nós dois gozamos juntos dessa vez, é tão satisfatório que ficamos estáticos por um momento, apenas respirando ofegantes e deixando a água gelada diminuir o calor ao nosso redor. Nós estamos comemorando o resultado do seu checkup geral que deu que ele não tem nada, eu já tomava anticoncepcional por outros motivos, então estamos transando como se não houvesse amanhã.

Ele me põe no chão e me ajuda a tomar banho.

— Você tá mijando no meu pé? — pergunto, vendo-o mijar ainda e ele diz que sim. — Você tá marcando território?

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