[+18] Essa fanfic contém: uso de palavrões, consumo de bebidas alcoólicas, cenas explícitas de sexo.
Contém hot.
A Boiadeira do coração de sistema bruto nunca foi fácil, mas não poderia pensar que se apaixonaria pelo playboyzinho de São Paulo, Gusta...
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QUANDO CHEGUEIno pub, logo avistei meus amigos. Me sentei ao lado do Murilo e observei a Ana Flávia, que me olhava nos olhos, mesmo conversando com a Gabi, sentada do meu lado.
A morena molhou os lábios e baixou o olhar pra minha boca.
—Eu já vou galera, tenho que terminar um trabalho da faculdade.— ela se levanta, me dando a visão da sua mini saia. Puta que pariu, essa garota quer me matar.
—Você quer que eu chame um uber? Seu carro ainda 'tá no conserto?— Duda pergunta.
—Eu pego um táxi.— a Castela diz me olhando, fazendo com que eu me oferecesse para deixá-la em casa.
—Eu te levo, moramos no mesmo lugar.
Ela assente e eu me despeço de todos, dizendo que logo voltaria.
Entramos no carro e começo a dirigir em direção ao prédio. Coloquei minha mão direita na sua coxa e fiz carinho, deslizando o dedão até a parte interna da sua perna.
A garota se arrepiou e se ajeitou no banco.
—Desse jeito eu não vou me segurar até chegar em casa.— ela disse sorrindo maliciosamente.
Cheguei com a mão até sua calcinha.
—Não se segure, amor. Já chegamos.
Saímos do carro e subimos o elevador aos beijos. Abri a porta do meu apartamento e peguei a Naflávia no colo.
Joguei ela na minha cama assim que entramos no quarto e tirei seu top e saia, a deixando só de lingerie.
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Comecei a beijar ela novamente, mas ela me empurrou e tirou minha camisa.
Abri o fecho do seu sutiã e joguei ele em qualquer canto do quarto. Mordisquei o bico do seu peito, fazendo ela arfar. Toquei na sua calcinha, e a senti completamente molhada. Sorri pra ela e tirei a peça rapidamente. Trocamos de posição e ela depositou vários beijos quentes e molhados do meu pescoço até a barra da minha calça.
A morena tirou o jeans com minha ajuda e se posicionou propositalmente em cima do meu pênis ereto, me fazendo soltar um gemido ao sentir a sua entrada. A cueca era a única barreira me que empatava de fode-la.
Ana começou a rebolar em cima de mim e eu apertava sua bunda enquanto gemia seu nome.
—Porra, Ana...
—Termina seu trabalho, Mioto.— ela falou e rapidamente entendi o que eu tinha que fazer.
De novo ela se deitou, abriu suas pernas, me deixando no meio delas e comecei a passar a língua em toda sua buceta, que estava encharcada. Ela fincou as unhas nas minhas costas e começou a gemer meu nome, me pedindo por mais.
