Sobre O Céu Da Ilha

Capítulo 12

     •Catherine narrando•

   Dois anos Depois....

    Nesses anos muitas coisas aconteceram, vick sabia de tudo o que havia acontecido, meu wil me pediu e nós casamos e hoje estou esperando nossos gêmeos.

Saímos da ilha e fomos para um apartamento na cidade, pois eu precisava de um lugar com mais facilidade para ser atendida, estava deitada mechendo em meu celular conversando com rosa.

— Rosa e como está meu nenem? — Perguntei me referindo ao meu cachorro, Doby.

— Ah ele está muito bem está lá fora brincando com seus brinquedos — Diz ela mostrando

Dou um lindo sorriso e logo escuto um barulho na porta que me faz assustar.

— Rosa fique aí já volto.

— Está bem.

Saio e vejo a porta arrombada e o guarda caído no chão, meu coração acelera e volto para sala.

— Rosa avisa ao meu wil que eu — Antes deu terminar vejo um homem apontar a arma para mim e pede para mim ficar em silêncio.

— Cath! Alouuu.

— Desliga — Ele pede baixo e eu vou e faço uma cara na boa para ela e desligo.

— Venha comigo, não tente fugir se não lhe mato!

— Tudo bem — Digo eo acompanho.

Havia outras pessoas na quais eu nem olhei na cara, fiquei Quieta pensando o que poderia tá acontecendo pois eu não faço a mínima ideia, O mesmo homem que me sequestrou pede para mim descer e assim faço e chegamos num lugar horrível com um mal cheiro.

Ele pede para mim entrar e vejo o Sr Miguel, o wil foi atrás de respostas de meus pais talvez nem saiba que esse homem me sequestrou.

— Esposa de William não é mesmo bia

— O que quer de mim?

— Quero atingir a única coisa que aquele desgraçado ama.

Eles me prederam como se eu fosse uma criminosa atrás das grades, saíram me deixando ali sozinha, as lágrimas começaram a cair e eu estava totalmente sem o que fazer, o que será que irá acontecer comigo?  Será que William sabe... muitas perguntas passam por minha cabeça e eu estou começando a ficar apavorada aqui, não tem muita iluminação, A muita poeira e também faz muito frio...

Levanto da quele chão e vou até as grades e olho para ver se à alguém mais não vejo ninguém.
A muito silêncio creio que me deixaram aqui.