Essa é uma história baseada no filme de velozes e furiosos, onde vou contar sobre uma mulher de 23 anos que começa sua jornada de adrenalina, perigo, aventura, novas amizades e um caminho cheio de crimes quando o caminho de Alicia Vitória cruza com...
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Como ele ousa me tratar assim? Porra, eu não posso ser paranóica a esse ponto! Ele claramente defendeu ela.
Mas não vai ficar assim, vou dar o troco de hoje e do dia no bar. Dominic Toretto, vou deixar você maluca mente louco por mim!
Sinto as mãos dele no meu quadril apertando levemente, em resposta eu começo a fazer movimento de vai e vem ritmado no colo dele
Dom: cacete...
Ele me aperta mais contra si, aprofundando o contato e o beijo.
Conseguia sentir algo duro e quentinho embaixo da minha intimidade que também estava quente.
Passo minha mão por dentro da regata branca dele, sentir os músculos definidos do abdômen dele faz minha intimidade de certa forma... Contrair?
Era nítido que nós dois estávamos gostando, mas ele... Parecia apressado e urgente. Ele separa nossos lábios momentaneamente para tirar sua regata, assim ficando com seu pretuberante abdômen a mostra...e... Puta que pariu que homem! Consigo sentir meu útero coçar só por essa visão maravilhosa. Não tenho tempo para ficar observando mais, porque ele volta a me beijar loucamente intenso do jeito que aparentemente nós dois gostamos. Intensidade.
As coisas vão se esquentando entre nós ao ponto do momento que eu estou rebolando em cima da ereção pulsante e muito duro dele. Caralho, sei que nesse momento minha calcinha está úmida.
Dom desce o beijo dele para meu pescoço me tirando muitos suspiros de prazer. Uma de suas mãos que estava no meu quadril, desce para minha bunda apertando-a me tirando um gemido manhoso.
— aanhh...
Dom: cacete, eu te quero tanto agora, sabia?
— uhmm... Agora...? Muito?
Dom: muito.
Acabo sorrindo com a resposta dele. Estou satisfeita com isso. Saio do colo dele e vejo que ele estava confuso e ofegante.
— você disse que eu sou infantil né? Talvez você esteja certo.
Meu sorriso aumenta quanto eu vejo seu semblante de frustração e raiva. Viro de costas vitoriosa e dou alguns passos em direção a porta.
Dom: porra, você não vai me deixar assim né? -Grita irritado.
Não paro e continuo andando. Quando minhas mãos alcançam a maçaneta ele fala:
Dom: filha da... Porra você me excitou e vai bora me deixando na "mão"?!
Me viro para olha-lo então p respondo:
— exatamente. Boa diversão com... Suas mãos?
Dito isso sorrio divertida com a situação e me volto para a porta a abrindo e em seguida saio do quarto com o sentimento de satisfação de vê-lo necessitado por mim sem poder me ter no momento. Me sentir de certa forma vingada.
No salão onde todos estavam dançando vejo Mia paquerando algum carinha e vou até ela.
— desculpa atrapalhar mas... Você viu a Ana?
Mia: não. A última vez que a vi foi saindo com o Tej.
— mentira!
Mia: verdade. Mas e você e meu irmão? Vocês demoram, você...?
— Não.
Mia: O que?! Mas por que??
— Depois eu conto com mais detalhes. Agora volto a dar atenção para seu Boyzinho. Vou para casa.
Mia: Ok, vou fazer isso. -sorrir maliciosa.
— E... A mocr- Letty?
Mia: Cacete, ela foi pra o hospital. Você deu tantos socos na cara dela que assim quando Dom tirou você do salão ela desmaiou.
Fiquei brevemente surpresa, mas no fundo satisfeita. Ela mereceu, não devia ter me batido sem ao menos saber brigar.
— Hum. Fazer o que né.
Mia: Só você Ali.
— Vou nessa, a noite foi agitada pra mim. Boa diversão. -Falo piscando pra ela se referindo ao cara.