60

42 5 3
                                    

Havia chego o 16º aniversário de casamento do casal Mendez, era uma sexta-feira e eles foram trabalhar normalmente, podendo se encontrar só de noite. German pediu para a mãe cuidar das duas filhas e assim pudesse comemorar com Alicia.

Ao chegar em casa, o moreno foi até a cozinha e viu Alicia preparando um chocolate quente, então se aproximou e a abraçou por detrás, deixando um beijo no pescoço da mesma e a apertando.

G: Feliz 16 anos. — fala baixinho e ela se vira para ele, deixando vários selinhos nos lábios do mesmo.

A: Feliz 16 anos me aturando. — ri e se afasta, pegando uma caixa que estava em cima da mesa e o entrega — Para você.

G: Uau... — abre a caixa e vê um relógio dourado, um que ele havia visto no shopping nos últimos dias e havia gostado, mas não quis comprar — Amor, que lindo! Obrigado! — segura o rosto dela e a beija.

A: É só uma lembrança.

G: É um super presente! — sorri — O seu vamos ver daqui a pouco. Precisamos nos arrumar, o que acha?

A: Depois do chocolate quente. — entrega uma caneca para ele e se senta na mesa ao lado do marido, o abraçando.

Depois de alguns minutos, German e Alicia tomaram banho juntos e se arrumaram. Alicia estava com o cabelo solto e usava um vestido preto com manga longa e os ombros eram caído e German uma roupa social toda preta também.

G: Você está linda para caralho! — a puxa para si e aperta a cintura da mesma, que ri e joga a cabeça para trás, recebendo um beijo molhado no pescoço e mordendo os lábios.

A: Chega. — ri baixinho e se afasta.

G: Calma! — segura ela pela mão e a leva até o espelho, em seguida pegando um colar rosé e colocando no pescoço dela, que sorri e admira a jóia.

A: Maravilhosa, mi amor. — segura o pingente.

G: Olha dentro do pingente. — Alicia fica confusa, mas ao olhar dentro do pingente de coração, era possível ver uma foto de toda a família.

A: Você se supera, German! Já disse isso, né? — o abraça forte.

G: Eu sou incrível. — brinca — Podemos ir? — ela assente e eles vão até o carro.

Quem dirigiu foi o German, como quase todas as vezes, colocando uma música que Alicia gostava e apreciando a cantoria da mesma. Pensava que em 16 anos, escuta-la cantando no banco do copiloto era a melhor coisa que ele fazia e jamais se enjoaria.
Quando chegaram ao destino final, viram um belo chalé que estava numa zona florestal um pouco distante da cidade. O chalé era bem rústico por dentro e por fora, com toda a estrutura feita de madeira, incluindo os móveis.

A: Porra. — diz descendo do carro e olhando o lugar.

G: Surpresa. — ri baixo e pega na mão dela, entrando dentro do lugar e fechando a porta rapidamente por conta do frio que fazia.

A: Que lugar lindo! — diz quando entra no quarto e vê que o teto era de vidro, dando vista para o céu estrelado.

G: Agora sim me superei. — diz após acender a lareira e abrir o vinho, servindo na taça para os dois e entregando uma para ela, se sentando no sofá que tinha ali em frente.

A: Um brinde? — ele assente e eles chocam a taça, bebendo logo em seguida — O bom é que aqui não vou ter que poupar gemido. — German engasga com o vinho e eles dão risada — É sério! Você não sabe o quanto é difícil não poder fazer um barulho.

G: Eu imagino. O preço que se paga para não traumatizar as filhas.

A: É verdade. — gargalha e se encosta nele olhando a lareira — Eu acho que a Vic vai namorar esse menino.

G: Tomara que não. — ambos riem e Alicia se ajeita e  olha para ele.

A: Anota o que eu estou falando, vai namorar. Dou uns 5 meses.

G: Vamos ver, ela não parece gostar dele tanto assim.

A: Depois que beija, as coisas mudam, amor. Você sabe disso.

Depois de algumas horas e algumas garrafas de vinho (especificamente 3), o casal estava totalmente bêbado e riam por qualquer coisa, até que resolveram parar com a bebida e então ambos foram para o quarto, onde o clima esquentou muito rápido.
Ambos já estavam sem roupa enquanto se beijavam ansiosos, com a mão passeando pelo corpo um do outro.
Alicia estava sentada no colo do marido, se mexendo e deixando mordidas e chupões no pescoço do mesmo, escutando os gemidos roucos e baixos que ele deixava ao sentir os sexos roçarem. A ruiva desceu do colo do moreno e foi deixando beijos por todo o tronco, parando quando chegou no pênis, depositando um beijo no membro do mesmo e sem demorar muito o colocou inteiro na boca, subindo e descendo com a cabeça e com as mãos.
German estava gostando de ver ela no comando mais uma vez, mas sabia que queria estar no comando dessa vez, e assim foi. Rapidamente ele a puxou e deixou um beijo intenso nos lábios da esposa, a deitando no colchão e se afundando no meio das pernas dela, chupando, lambendo e penetrando no jeito que ela gostava, enquanto a mão livre apertava um dos seios da mulher.

A: Si! — geme alto quando o marido brinca com o clitóris, apertando um pouco a cabeça dele contra o próprio sexo — Estou quase, amor. — revira os olhos e mexe o quadril buscando mais contato.

German para com os movimentos que fazia e se afasta um pouco, abrindo mais as pernas dela e levando seu pau para a intimidade da mulher, pincelando um pouco e penetrando sem aviso, arrancando um gemido alto da Sierra.
Alicia começou a acompanhar como podia os movimentos do marido, abrindo as pernas o máximo que conseguia, fazendo pompoarismo e apertando seus seios enquanto sentia os estímulos que German dava no clitóris da mulher enquanto a penetrava brutamente.

A: Amor... — diz ofegante e revirando os olhos, sentindo German acelerar, sabia que ela estava quase lá.

Em questão de segundos Alicia sentiu um dos orgasmos mais intensos que ela ja teve, juntamente com um squirt. German sorriu e gozou em seguida, saindo de dentro dela devagar e selando os lábios.

G: Eu te amo.

A: Eu te amo mais. — se levanta e começa a abrir os armarios.

G: O que foi? Está bem?

A: Sim. — responde rápido — Queria trocar a roupa de cama, não esperava que acontecesse isso. — German se levanta e a puxa para si, indo com ela até a cama e se deitando novamente.

G: Isso é normal, relaxa, amor. — a abraça — Já aconteceu antes. — acaricia o cabelo de Alicia, que por mais que soubesse ser normal, sentia um pouco de vergonha por não ser algo que acontece sempre.

A: Te amo muito, sabia? Muito mesmo.

G: E eu mais. — sorri e acaricia o cabelo da esposa quando a mesma deita com a cabeça no seu peito.

LA OTRA MITADOnde histórias criam vida. Descubra agora