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Capítulo 15

P.O.V NOAH

Eu estava  de lado no banco do passageiro, o cinto de segurança cortando a lateral do meu corpo enquanto eu abaixava a cabeça no colo de Josh. O carro se movia, mas minha atenção estava completamente focada nele, no jeito como seus músculos tensionavam cada vez que minha língua deslizava pela cabeça do pau dele.

Eu começava devagar, a ponta da minha língua circulando a cabeça, traçando cada linha, sentindo o gosto de agridoce do seu pré-gozo que já se acumulava ali. Ele estava completamente duro, pulsando contra meus lábios, e isso só me deixava mais faminto por ele.

— Porra, Noah... — Josh xingou, uma das mãos apertando o volante com força, enquanto a outra pousava na minha nuca, empurrando-me levemente para baixo. — Continua, isso... lambe mais.

Eu sorri, satisfeito com a reação dele, e obedeci. Envolvi a cabeça com os lábios e comecei a chupar, lento, só para provocar. Minhas bochechas cavaram ao redor do pau dele, e eu suguei forte, fazendo um barulho molhado que ecoou pelo carro.

— Caralho... — Josh arfou, o pé pressionando o acelerador com mais força. — Noah, você vai me fazer bater esse carro, desgraçado...

Ignorei o aviso e continuei, a língua trabalhando incessantemente ao redor da cabeça, antes de descê-la até a fenda, explorando cada centímetro. A respiração dele ficou mais pesada, e eu sabia que estava fazendo certo. Ele gostava quando eu dava atenção à cabeça, quando eu focava na parte mais sensível.

— Tá gostoso? — murmurei, levantando a cabeça só o suficiente para olhá-lo. Seus olhos estavam semicerrados, os dedos enterrados no meu cabelo.

— Cala a boca e chupa... — ele rosnou, a voz rouca, cheia de necessidade.

Eu ri baixo, mas fiz o que ele mandou. Voltei para o pau dele, lambendo e chupando com mais vontade, minha mão deslizando pela base, acariciando enquanto sugava com força. Eu podia sentir o gosto de pré-gozo misturado com a saliva, escorrendo pela minha língua.

Josh soltou um gemido rouco, os quadris se movendo, empurrando-se mais fundo na minha boca. Eu gemi também, sentindo a excitação crescer enquanto ele perdia o controle.

— Isso, assim... — ele murmurou, os olhos fixos na estrada à frente, mas claramente desconcentrado. — Chupa, Noah... porra,

Eu aumentei o ritmo, sugando com força, os gemidos dele me incentivando a continuar. Minha língua girava ao redor da cabeça, e eu podia sentir o pau dele pulsando na minha boca, o controle de Josh desaparecendo a cada movimento.

Josh gemeu baixo, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha ao ouvir o som. Cada vez que minha língua tocava a cabeça do pau dele, era como se ele perdesse um pouco mais do controle.

— Puta merda, Noah... — ele sussurrou, a voz rouca. — Nunca imaginei que você fosse ter esses fetiches, sabia?

Eu continuei, a boca trabalhando ao redor do pau dele, mas meus olhos subiram, encontrando os dele. Havia algo excitante em vê-lo tão surpreso e vulnerável ao mesmo tempo. Meus limites eram claros, mas o desejo de agradá-lo estava me empurrando a tentar ir além. Eu desci até onde consegui, tentando fazer uma garganta profunda, mas ainda não era o suficiente. Meu corpo tremia com o esforço, e minha garganta protestava, mas o som que Josh fez ao perceber a minha tentativa valeu tudo.