quatro

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Dominic grecco

Os olhos, eu poderia dizer que ele é um monumento mais extraordinário do nosso majestoso corpo humano, pelo simples fato que nos faz enxergar belezas extraordinárias no mundo, como também ver coisas que não são agradaveis, lógico. Mas, o chocolate do olhar dela.. Era coisa de outro universo.

Como também os lábios, a pele, os cabelos... e nossa, puta que pariu, parecendo uma sereia hipnotizadora. deveria saber que uma mulher linda daquelas, deveria ter namorado. Um idiota sim.

Sou um homem vivido, sei pela cara homens babacas, tive que lidar com muitos na máfia, ainda tenho. A máfia Rússia por ser uma das mais maiores tenho que resolver muitos casos que atrapalhar a direção dos meus planos.

Como a da empresa lá, tive que dá um basta neles. Quando meu braço direito me contou sobre eles estarem sequestrando crianças recém nascidas, para o tráfico deles, surtei. Crianças inocentes não merecem isso, e aquela empresa que se dizia estudar animais, era mais que isso.

Percebi pelo jeito da garota, que ela não fazia parte da nojeira toda lá, até porque estudei o rosto de todos da associação deles. Por ser um homem frio, muitos pensam que não tenho solidariedade pelas crianças, Mas uma coisa são bebês inocentes que não machucar ninguém, e outra são adultos covardes corruptos.

Todas aquelas crianças, me lembrava meu irmão Daniel, o mais novo dos quatro irmão. Por eu ser o mais velho, tive que cuidar dele e dos outros. Apanhei por eles, assim como passei fome por eles.

O desgraçado do Eliot grecco acabou com nossas vida, e de minha mãe. Sofrir seções de torturas e espaçamentos por eles, meu pai me dizia que isso me tornaria um líder melhor no lugar dele, porém se tornou pior, porque assim que ele me passou a liderança por está velho demais pra ser comandante de uma grande máfia, eu o matei.

Fazendo pagar por todos os seus pecados, como do meu e dos meus irmãos. Agora deve está no inferno, queimando sua pele e sendo torturado, assim como fazia comigo.

Olho meu corpo no espelho, e vejo as tatuagens. Tatuagens essas, que tive que fazer pra esconder toda cicatriz que ele deixou em mim. Visto a blusa de botões e me dirijo pra sala, irei pra um reunião, preciso tomar uma decisão diante desses caos, que esses traficante deixaram.

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A sede onde nos encontramos é bem camuflada, digamos que ela é uma floricultura, que no soltão não tem nada de flores. Ao sair da reunião, decido ir ao clube, onde os bons companheiros de negociação se encontra.

- o homem chegou. - Bruno d'angelo um velho amigo da infância. Se criamos juntos, assim como fazemos as mesmas coisas.

- não, ainda estou no carro idiota. - ele rir, e me cumprimenta.

- tava escolhendo o vestido senhorita? - Mancinni, esse daí conheci por agora, não confio muito.

- sim, escolhendo o vestido pra sua mãe pra ela se encontra comigo mas tarde. - sorrio de loslaio, e ele fica sério.

Sentamos em uma mesa juntos com os outros, pedimos um uísque e começamos a jogar poque. jogamos valendo dinheiro, se não pede toda a graça, e como sempre, eu sempre venço.

- você é um ladrão da porra. - ouvir Bruno, ele como sempre se estressando.
Sorrio irônico.

- meu sobrenome, mas não preciso roubar pra ganhar esse jogo. - reviro os olhos. - só precisar ter inteligência.

Ele apenas revira os olhos, e continuamos a jogar.

Após cinco rodadas de poques, devido ir ao bar escolhe uma bela bebida pra molhar a garganta. O barmen me atende e fico a espera. Derrepente escuto vozes altas.. e conhecida brigando.

- que droga Nicolas! você sempre estragar tudo. Não podemos te um dia de lazer que você sai a negócios. - uma voz chorosa diz.

- calaboca merlia! E fala baixo, está chamando atenção.

- problema! Eu não ligo!

Merlia?

Minha merlia?

Me levanto e me dirijo aos corredores do banheiro, de lá ouço um choro mais claro.

- me solta Nicolas! Está me machucando.

- pare de fazer escândalo. - Ao me bater no corredor onde estão, vejo um homem de estatura média, cabelos claros segurando com força o braço de merlia.

- solta ela! - digo já com raiva, fixo meus olhos nela, que ao me ver fica com uma postura tensa e pálida.

Ele me olha de cima abaixo e logo depois sorrir irônico.

- não se mete cara, isso é entre eu e ela! - sua cara de idiota diz tudo. Agressor de merda. O puxo pela gola da camisa, o deixando frente a frente comigo.

- se não solta ela, arranco seu pescoço filho da puta! - meus olhos contém raiva.
Ele levanta a sobrancelha e cospe na minha cara. Eu o solto e dou um soco no seu queixo.

Ele se desequilíbra e cai no chão, sua boca sangra como um frasco de extrato de tomate, vou pra cima dele e o chuto, paro quando merlia chora apavorada e começa a tremer. Ele a olha com ódio e levanta do chão.

- sua desgraçada me aguarde em casa! - diz com dificuldade por causa da boca ensanguentada. Ele sai em direção do final do corredor.

A olho e me aproximo, a vejo chorar agachada no chão, seus soluços são baixos e seu corpo treme. Passo minha mão pelas suas costas com receio.

Ela levanta a cabeça, e nunca vi um olhar tão triste. Seu nariz está vermelho, e seu dentes apertando os lábios, com dificuldades em abraços, a trouxe até meu peito, a aconchegando.

Ela chora ainda mais, e eu fico sem saber oque fazer. Apenas suspiro, e a espero acabar com a choradeira.

- ele é sempre assim com você? - pergunto. Com o nariz enrugado, ela apenas acena que não.

- que dizer... ele ficou assim a três semanas atrás, estressado por causa do trabalho. - a voz ainda rouca por causa do choro.

Enrugo a testa... confuso, mas isso é assunto pra depois. Me levanto e a ajudo, trocamos contato visual, e suas lindas orbes chocolate ainda estão inchadas.

- que algo pra beber?

- pode ser. - ela dá de ombros e me segue até o bar.

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Sinto que estou meio alterado, mas não só eu, Merlia está totalmente. Não é atoa que vimos parar no meu apartamento. Ela está na poltrona com o rosto relaxado, e eu no chão com um pouco de sonolência.

- sabe.... você é legal. - fala atrapalhada. - sempre que nos encontramos você me ajuda, obrigado! - rir.

Faço um legal com o dedo, e ela rir mais ainda. Acabo rindo também, a risada dela é boa de ouvir. Mas nunca confessarei.

- acho que virei seu super herói.

- sim! Eu amei isso. - levanta em um sobressalto. - você tem cara mesmo, é bonito como eles. - falar alto. - que dizer.. você parece com eles. - se embola nas palavras.

Me levanto....

Merlia Onde histórias criam vida. Descubra agora