Dominic grecco
Estamos na minha ilha, localizada no havai. Tenho algumas rodeadas pelo mundo, uma em cada canto, pra ser mais prático ao fugir de alguma emboscada.
Como a de agora, eu realmente dei um vacilo dos grandes. Tinha que ser mais cauteloso ao investigar sobre isso. Agora estou aqui, feito um rato em seu buraco, sem poder sair. Com dimitri e Daniel no comando.
Porque o filho da puta do deric simplesmente sumiu, nenhum sinal de vida. O que é algo suspeito, mas eu acredito que ele que armou essa emboscada pra mim, como também ele é o traidor.
Meu pai sempre falou, mas eu nunca acreditei.
💭💭💭💭💭💭💭
11 anos
Estávamos no galpão, ele estava resolvendo alguns carregamentos de drogas, e eu estava o ajudando em alguns documentos pelo computador. Ele nunca chamava os outros, apenas a mim.
-pai?
- oque é dominic? - me responde grosso.
- porque não chama meus outros irmãos? Não o Daniel, quero dizer o derick? - pergunto confuso.
- aquele idiota? - pergunto insensível ao se referir uns dos seus filhos. - derick é lerdo, só vive com a cabeça naqueles livros em quadrinhos. Não teria cabeça pra oque é importante.
Uma raiva sobe em meu corpo, ele não deveria falar assim de uns dos seus filhos. Apesar de derick não falar muito, ou brincar com os outros, ele era uns dos mais responsáveis.Vivia em seu mundo.
- não acho isso. - falo baixo.
- você deve mudar isso em você, muito humilde pra quem será líder um dia. - suspira me olhando. - Seu irmão não me engana, e você também não deveria se enganar.
- não entendi pai?
- seu irmão é sonso, nunca acredite em pessoas assim. - fala me encarando. - acredite em mim, um dia lembrará disso.
💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭
Agora eu entendo. Apesar de não ter sido um bom pai, não falou mentiras. Consigo entender perfeitamente tudo oque me aconselhou naquela época. Mas nada anula o fato de ter sido um lixo de ser humano.
- preparei um almoço com a dona Célia na cozinha. - se aproximar merlia. - ela é gente boa.
- sim, uma ótima cozinheira também. - a olho. - e acredito que com você o almoço ficou divino.
- verdade. - sorrir presunçosa. - deve ter ficado maravilhoso- pisca pra mim, me aproximo devagar dela, a agarrando e beijando nos lábios, sinto sua língua adentra minha boca e o beijo se aprofundar mais.
Ela segura meus cabelos da nuca, e eu alcanço suas pernas a fazendo pular em minha cintura, prendendo suas pernas lá. A beijo com gosto e aperto sua bunda através do short que veste, que mulher deliciosa.
- humm.. - ela me dá um selinho. - não posso mais que isso lindo.
- por que? - pergunto confuso.
- estou naqueles dias... - sorrir pequeno.
- ah sim. - a beijo no pescoço. - mas podemos nos beijar....
Volto a beijá-la, e ela sorrir através do beijo apertando suas pequenas mãos em meu pescoço. Gemo em seu ouvido pela satisfação que ela me dá ao morder meus lábios de forma sensual. Isso me faz ir a loucura no beijo.
Nos deitamos na cama ainda nos beijando e trocando carinho, fazendo assim passamos um tempo a sós deitados. Ela está no pé da cama, e eu ao seu lado acariciando seus cachos negros perfeitos.
- não vamos almoçar?- pergunta derrepente.
- nestante, mas...não quer da um mergulho antes? - beijo seu rosto.
- sim! Quero muito. - levanta em um sobressalto pela felicidade repentina.
𓇢 𓆉 𓆝 𓆟 𓆞 𓆡⋆.˚ 𓇼ּ ֶָ֢.𓆛 𓆜 𓆝 𓆞
Na ilha, ela corre pela areia com uma alegria infantil, que me faz sorrir genuinamente por vê-la assim. Ela vai até a água e mergulha de um jeito engraçado, vou até ela e mergulho também.
- esse é tipo, o melhor lugar do mundo. - diz feliz.
- eu sei. - a seguro pela cintura. - você é linda koroleva?
- pare. - rir envergonhada e eu a beijo nos lábios.
- estou só falando verdades.
- está tão carinhoso, oque ocorreu? - pergunta.
- não posso ser assim com você? - ela me olha e pensa, depois assente. Sorrio e a beijo mais ainda. - vou buscar nosso almoço, me esperar na mesa da varanda tá?
- hurum.
Com ela ainda na água, vou até a cozinha buscar nossa comida. Vejo dona Célia limpando o balcão e depois me olhar. Ela sorrir pra mim e eu retribuo de volta. Ela me conhece desde do meus oito anos de idade, sempre foi a governanta dessa casa, ela já é da família.
- como está meu menino? - pergunta carinhosamente.
- estou bem tia. - me aproximo dela a cumprimentando. - a senhora está bem?
- sim, Como uma bela rocha. - sorrir por isso.
Ela cuida das casa a muitos anos, oque a faz considerá-la dá família. Quando vinha de férias com meus irmãos ou até quando meu pai estava fugindo de algo, ela sempre cuidava da gente. Principalmente de Daniel por ser um recém nascido.
Falo de cuidar, porque as vezes nossa mãe não tinha tempo pra gente, por cuidar de algumas coisas na máfia. Então dona Célia sempre estava ali pra ajudar no que precisava. Olho seus cabelos lisos grisalhos já, por causa da idade e sua aparência cansada.
- Já está na hora da senhora se aposentar tia Célia. - ela serve a comida nos pratos. - cuidou muito da gente, está na hora de eu retribuir.
- não precisa meu menino. - ela termina de colocar o caldo de caranguejo nas tigelas. - se eu ficar parada vou adoecer.
- então vou depositar um presente em sua conta mais tarde.
- não precisa..
- precisa sim. - Seguro sua mão. - por favor aceite. - seu rosto demonstra um pequeno sorriso. - por tudo que a senhora fez pela gente, e pela minha mãe. - pisco.
Ela assentiu e terminou de arrumar a bandeija. Nada mais do que certo de se fazer pra recompensar ela. Sigo em direção a varanda, colocando tudo na mesa. Merlia vem até me correndo com um pote em mãos.
- catei conchas, e coloquei um pouco da areia e da água do mar aqui dentro. - coloca em cima da mesa. - não quero esquecer esse lugar.
- se depender de mim não. - me sento. - qual lugar gostaria de visita no mundo? - ela pensa colocando um dedo no queixo.
- hummm... olha eu gosto muito de praia sabe, mais também gosto da neve. - pega a toalha em cima da cadeira se enxugando. - talvez a Noruega.
- boa escolha.
- você já foi lá? - sua curiosidade se aguçar.
- sim, tenho uma filial lá. - respondo, servindo um pouco de vinho pra nós dois.
- rico. - revira os olhos.
Ela se senta, e começamos a comer. O caldo está divino, juntamente com o camarão e caranguejo. Vejo a se lambuza como uma criança e fico cada vez mais atraído por ela.
- bebêzinha. - digo a olhando.
- aí, eu não sei muito comer caranguejo não. - fala o mordendo.
- é assim ó. - a ensino tirando primeiro as pernas do caranguejo e depois abrindo o corpo dele. Ela tenta reproduzir e consegue.
- obrigado. - sorrir boba. Fico em silêncio a observando.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Merlia
Romance- oque se pode dizer quando você conhece o amor, mas ele cai entre seus dedos, ou pior ele foge de você. Não sei dizer se aquilo era amor.... ou só partiu de mim o amor. Porém, quando você conhece o verdadeiro, você percebe que aquele do passado era...