Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estacionei.
Puxei a mala do Joaquín do porta malas enquanto ele saia do carro com os sacos de lanche.
Abri a porta de casa e deixei o jogador passar.
Sophie e Salomão estavam na sala, quando viram Joaquín foi como se estivessem visto anjos.
Eles correram para cumprimentar o jogador enquanto eu deixava a mala perto de todas as outras.
— Como tu tá, cara? — Salomão perguntou para Joaquín e apontou para o joelho.
— ¡Estoy bien, moleque! Tengo una boa fisioterapeuta. — Ele falou e me olhou. Sophie deu um sorriso e eu dei risada.
— Já vi que se resolveram? — Salomão perguntou e eu fiquei incrédula por sua indiscrição.
— ¡Esto es entre tu hermana y yo, muchacho! — Joaquín disse cortando o barato do garoto e eu ri.
— Vamos parar de conversa fiada e vamos comer? Tô com a barriga doendo de tanta fome. — Falei e todos eles se jogaram no sofá.
Nós comemos enquanto assistíamos um filme de romance que Sophie tinha escolhido.
Comemos brigadeiro e também conversamos quase a noite toda.
Um tempinho depois, Salomão percebeu que Sophie tinha dormido no sofá. Ele se despediu da gente e levou a garota para dormir no quarto.
Olhei para o jogador que já estava me olhando.
— O que acha de irmos deitar? — Perguntei para ele que concordou. — Deixa eu só deixar essas louças lá na cozinha.
— Puedo lavar! — Ele se ofereceu e eu neguei.
— Pode deixar que eu lavo. Por que não sobe e vai se arrumar pra gente dormir? — Perguntei enquanto colocava as louças na cuba.
— ¿Estás segura de que no quieres ayuda? — Ele perguntou me olhando da divisa que tinha entre a sala e a cozinha.
— Sim! Pode subir, meu quarto é o último do corredor esquerdo. — Expliquei a ele que concordou. — Tem toalha limpa no armário do banheiro, se precisar pode usar os produtos do box. — Ele agradeceu antes de sumir da minha visão.
Aproveitei para lavar toda a louça e a panela de brigadeiro. Arrumei a bagunça que tinha ficado na sala e voltei para a cozinha.
Enchi minha garrafa de água e apaguei todas as luzes do ambiente. Quando cheguei no topo da escada, fui em direção contrária do meu quarto e entrei no outro corredor.
Bati na porta do quarto da minha mãe e abri devagarinho, ela estava lendo um livro e só com o abajur ligado.
— Mia figlia, precisa de algo? — Ela tirou o óculos de grau do rosto e me chamou para perto dela.
