🔞 Alert!!!!!
Ps: desculpa desde já! Não sou tão boa escrevendo esse tipo de conteúdo, mas espero que gostem.Eu nunca havia passado por nada daquilo. Nesse momento, esperando um garoto vir até minha casa, tudo me deixava nervosa. Sempre fui do lema "deixa acontecer naturalmente" mas quando se convida um garoto - o qual você já trocou uns beijos - para dormir em sua casa, é com toda certeza um convite para transar.
Estaria tudo bem, afinal é apenas uma noite casual, se eu não fosse a porra de uma virgem.
Não sabia onde tocar, não sabia o que falar, não sabia se faria algo que ele não iria gostar, não sabia se contava de uma vez que era virgem... Eu não fazia ideia de nada. A única certeza que eu tinha, era que hoje, possivelmente, esse meu status de "a porra de uma virgem" iria mudar.Ando de um lado para o outro, esperando que Bang Chan me envie a mensagem dizendo que está em frente ao meu apartamento, para que o libere para entrar. E não demorou muito, já que foi só eu começar a pensar, que uma notificação fez meu celular vibrar.
Era ele. Caralho. Era ele mesmo.
Enquanto dizia para o porteiro que ele poderia subir, almejava com todas as forças que Chan não me propusesse sexo. Que a gente ficasse apenas nos beijos, como sempre. (E quem sabe uma conchinha na hora de dormir.)
Mas quem eu quero enganar?
Esse homem é uma delícia, e fiquei surpresa por ele simplesmente topar vir aqui.
E espero que se alguma coisa acontecer hoje, eu consiga fazer certo.Sei que não era como nos vídeos que assisti - tentando aprender alguma coisa - aquilo era muito fantasiado, escandaloso. Minhas amigas nunca disseram que as primeiras vezes delas foram dessa forma.
Acho que só preciso parar de pensar, e deixar acontecer. Seguir I meu lema. O máximo que pode acontecer de ruim, é nenhum ter camisinha para usar e a gente não transar.
"Toc toc" ouço. E engulo seco as palavras que pensei.
— Boa noite. - disse, dando espaço para que Bang Chan pudesse entrar.
— Boa noite, S/n! - me cumprimentou com um beijo rápido na bochecha. — Você está cheirosa.
Apenas ri, uma risada que entregava o quanto estava nervosa.
— Sinta-se a vontade! - comentei enquanto escondia duas garrafas de vinho que acabara de beber. As culpadas por tudo isso estar acontecendo. O álcool entra, o fogo surge, e a noção sai. Mas estava sóbria o suficiente para saber o que queria. E o vinho, querendo ou não, me deixa com um leve problema nas pernas - elas abrem.
— Sua casa é linda. - ele disse, jogando-se em minha cama.
Seu cabelo estava molhado e o aroma de shampoo com perfume masculino tomava conta das minhas narinas. Chan tem um cheiro viciante, e eu já disse isso a ele.
Ficamos sempre. Mas nada além de beijos e as mãos dele na minha bunda. Nunca deixei ninguém ultrapassar esse limite. Talvez por vergonha de mim mesma, do meu corpo, do que vão pensar.
Ser uma pessoa que sofre por antecedência, sempre me fode antes de qualquer um.
Conversamos muito, sobre tudo. Chan conseguiu deixar o ambiente tão leve, que nem me importaria de sentar em cima dele agora e fazer tudo o que pensava que estava certo. Eu queria ele, aquele medo de antes, de não ter certeza, sumiu. Eu queria ele.
— E s/n... - o olhei. Estava sentada em minha cama ao seu lado, meus olhos brincando com cada extremidade de sua boca, apenas esperando ele dizer o que iria dizer : — Deixa eu te beijar? - nem precisei responder. Eu mesma o beijei.