Sexo, Monstros E Magia🔞

Capítulo 21

O diretor não se contentava em ver apenas metade de seu membro dentro da boca de Melissa, ele queria mais, queria que ela o chupasse por completo. Então empurrou até a sua garganta e começou a foder a boca da aluna que respirava compulsivamente para não acabar engasgando. Segundos depois ele retirou de sua boca e ficou segurando frente ao seu rosto para que ela passasse a língua em volta e pela base grossa.
— Me come — pediu Melissa, levantando-se e ficando de quatro no sofá, ela empinou bem a bunda, deixando tudo a mostra para o diretor que segurou sua cintura e esfregou o pau em sua buceta, por vezes entrando e saindo, a fazendo gemer de ansiedade e prazer. E de uma só vez estocou tudo dentro de Melissa a fazendo soltar um gritinho em meio a uma grande excitação.

— Agora nesse seu cuzinho — o diretor retirou de sua buceta e pressionou o pau contra o ânus da jovem, que em resposta usou uma das mãos para abrir uma das nádegas.
— Vai, coloca tudo no meu cuzinho também.
Foi dito e feito, aos poucos todo o pau do diretor foi penetrando dentro dela, a causando uma dor satisfatória enquanto ela apertava o estofado do sofá e se segurava para não gritar.

Enquanto Melissa se esforçava para conseguir o que queria, Hannah estava de frente para a porta da enfermaria. Uma das funcionárias do local abriu a porta e a recebeu.
— Apenas pessoas doentes ou autorizadas podem entrar aqui, você se encaixa em um desses requisitos? — tratava-se de uma senhora de idade, rosto magro, óculos preto, usava uma espécie de jaleco marrom e um rabo de cavalo.
— Ah, sim. A professora Akimia pediu para que eu viesse me consultar pois estou sentindo fortes dores de cabeça após fazer uma das aulas de transformação, os meus olhos estavam sangrando — ela inventou uma mentira rápida.
A mulher a fitou de cima a baixo, parecia desconfiada. Mas enfim cedeu espaço para que Hannah pudesse entrar.

Por dentro o lugar era bem organizado, haviam camas encostadas nas paredes, separadas por cortinas para que os pacientes tivessem privacidade total. No fim da sala havia uma porta que levava a área onde guardavam os medicamentos e mais quartos para os doentes.
— Me acompanhe — pediu a mulher caminhando enfermaria a dentro. Hannah olhou de cama em cama enquanto caminhava mas nada de ver a tal garota. Em seguida foi obrigada a sentar-se em uma cadeira para ser consultada e tirar amostras de sangue.
— Bety, certo? — perguntou Hannah olhando o crachá da funcionária.
— Sim, agora fique calada e me deixe te analisar — ela levou uma pequena lanterna até os olhos de Hannah.
— Trata todos os doentes com tanto amor assim?
— Exatamente.
— Eles devem se curar rápido então né.

— Acertou novamente. A última garota que esteve sobre os meus cuidados até acordou de um coma agora a pouco.
Era tudo que Hannah precisava ouvir, por isso não via ninguém nas camas, a paciente já havia deixado o local.
— Em coma? — ela fingiu não saber de nada.
— Sim — Bety seguiu analisando os olhos dela — veio hoje pela manhã mas já saiu curada e com muita vitalidade, graças aos meus cuidados, claro.
Minutos depois Hannah saiu da enfermaria levando alguns comprimidos que ela claramente não tomaria. Voltou a se encontrar com as amigas e disse tudo o que havia descoberto.

— Então era mesmo verdade. Interessante — Cristie ficou pensativa.
— Por que interessante? Você não vai querer um pau de madeira mágico também, ou vai? — perguntou Suzana.
— Claro que não. Eu acho — ela riu.
— Melissa vai adorar saber que os boatos são reais — continuou Hannah — a propósito, ela não voltou ainda? — olhou em todas as cadeiras mas não encontrou a amiga.
— Ainda não. Deve estar babando o ovo do diretor para conseguir fazer o seu jornal.
Antes que mais alguma pudesse falar algo, foram interrompidas por Drack que surgiu repentinamente atrás da cadeira de Hannah.
— Posso falar com você? — pediu ele colocando sua mão fria sobre o ombro dela.
— Bem... claro — ela concordou.
— Me acompanhe — ele deu as costas e começou a caminhar. Hannah rapidamente fez o mesmo mas antes teve que ouvir uma piadinha sexual dita em voz baixo por Suzana.

— Onde vamos? — perguntou Hannah ficando lado a lado com Drack.
— Sair um pouco, tomar ar fresco.
— Duvido muito que seja apenas isso.
Eles passaram pelos portões principais da escola. Hannah sempre ficava encarando os Serafins quando passava por ali.
— Creio que Akimia te contou algumas coisas sobre os seus poderes.
— Um pouco, mas ela insistiu que eu não contasse a ninguém. De acordo com ela é perigoso para mim e para quem souber.
Ambos passaram por um grupo de alunos do segundo ano que seguravam bexigas coloridas.
— É bem a cara dela contar apenas o que lhe favorece.

Eles adentraram na vila dos anões e continuaram rumando para o leste, aproximando-se cada vez mais da trilha de terra que levava floresta a dentro. Tempos depois encontravam-se entre grandes arvores, folhas, pequenas montanhas e muita vegetação diversificada.
— Aqui é a floresta dos gemidos?
— Eu não gosto deste nome, a verdade é que antes chamávamos este lugar de a floresta dos mortos, mas assustava demais os alunos então aprovaram esse nome idiota.
— A floresta dos mortos — Hannah olhou em volta novamente, as árvores eram tão grandes que era impossível avistar o seu topo — e por que ela tinha esse nome?
— Guerreiros poderosos morreram aqui, assim como monstros, bestas demoníacas e espíritos malignos. Creio que a maioria dos gemidos que os alunos escutam a noite são de almas que vagam entre as árvores, e não gemidos de sexo como pensam.

— Caramba, assustador — Hannah sentiu calafrios só de pensar.
— Se acostume com os mortos, você viverá rodeada por eles agora que se tornou uma necromante e cabe a mim te treinar para que você use sua adaga com perfeição. Vamos lá, Hannah. O treinamento está apenas começando, me enfrente.
Drack afastou-se e levantou uma das mãos, em seguida cruzou os dedos e de sua sombra emergiu um enorme lobo branco de olhos azuis, era quase do seu tamanho.