Capítulo 8

542 81 10
                                    

Estão gostando? Eu espero que sim, muito obrigada por você está lendo. Em breve mais novidades chegando. Um ótimo dia e até amanhã. Bjs 🥰😘

Rafael

Eu morreria como um homem mais feliz e apaixonado, só para estar com ela aonde que ela fosse, aqui na terra ou no céu.

- Puta que pariu, oh mulher chata. – A ouço resmungar e ela olha para mim e noto que ela fica vermelha e fica sem graça: - Me desculpe...

- Por quê? – pergunto confuso e minha voz sai rouca e noto que ela passa a língua entre os lábios e é bem rápido e meu pau se levanta mais em continência para sua dona.

- Bem... por ter falado do jeito que falei sobre a Amanda. – Ela responde sem jeito e ficando mais vermelha e tenho esse pensamento de debruçar ela em uma mesa mais próxima e espancar a sua linda bunda para ver se ela fica no mesmo tom que seu lindo rosto.

- Não se preocupa... A senhorita Franco as vezes ela é... – Penso numa palavra para definir ela e me perco quando noto a sua língua aparecendo e meu pau chora querendo sentir ela nele e gemo baixinho.

- Uma puta? – ela declara em tom de ciúmes e ouvindo esse tom me deixou muito feliz em saber que eu não era o único.

- Sim... Peço desculpas eu não me apresentei direito. – Respondo e estendo a minha mão, quero sentir seu toque em mim. Nem que fosse pela mão.

A vejo levantar a mão e a estender e tocar na minha e nesse momento tudo para. Não ouço as pessoas falarem, não ouço mais a música que está tocando. Não noto as pessoas passando pela gente e nos olhando com curiosidade.

Tudo o que eu via ali era só ela. A forma de como seus lindos olhos brilhavam. A forma de como sua boca se entreabriu fazendo aquela sua pequena língua se mostrando.

Eu não via a hora de querer sentir a sua língua contra a minha. E ao mesmo tempo quero sentir essa língua contra o meu pau e lamber ele sem parar como se fosse uma viciada precisando de drogas e a única coisa que a faria ficar bem era me lamber a minha bengala doce.

Sua respiração estava ofegante era como se ela tivesse corrido uma maratona para estar ao meu lado. "Sim eu sei que sei que estou louco."

- Para encerrar a noite, vamos tocar uma bela música e vocês puxam seus parceiros ok? - ouço a voz da senhorita Franco e não sei quem organizou essa última parte, mas foda-se eu faria até um aumento só de imaginar sentir o corpo dela contra o meu.

-Vamos sair daqui o que acha? – pergunto aponto para o DJ que estava olhando para gente sair do palco. Só que o olhar dele era de apreciação. E noto que ele sorri para ela e ela graça a Deus não olha para ele.

Porque noto seu olhar quente em mim e sem eu ver. E desvio por um momento e olho para ela que me olhar como se eu fosse um sundae. E noto que ela faz sem perceber, de umedecer essa boca com a ponta de língua e preciso devorar essa boca logo ou iria enlouquecer.

Mais primeiro tinha que mostrar a esse filho da puta quem era o dono dela e olho feio para ele. Tenho que mostrar para ele quem é o Alfa aqui?

Ninguém olha para a minha mulher e sai dessa. Ele desvia o olhar e meu corpo relaxa não tinha notado como estava tenso. E pego a sua mão e a levo para fora do palco.

- Rafael... Senhor Mathias... – ela chama ofegante e olho feio para ela. Não quero que ela me chame pelo meu primeiro nome. E me afasto dela.

Noto que a senhorita Franco, está ainda tentando chamar a minha atenção e finjo que não estou vendo e levo a minha mulher para o outro lado da pista.

- Ela é bem insistente não? - noto um tom de ciúmes dela e tenho que mostrar para ela que não fique preocupada.

- Fique tranquila, não estou interessado nela. – A tranquilizo enquanto nos afastamos mais da senhorita Franco.

- Acho, bom! ... – ela declara satisfeita e noto um tom de posse e fico mais duro. Acho não eu tenho certeza de que meu pau amou ouvir isso. E percebo que agora ela está mais tranquila. E quero isso. Quero que ela fique tranquila e relaxada e só eu quero fazer isso.

- Senhorita Vasconcelos, você aceitaria dançar comigo? – pergunto para ela.

- Pode me chamar de Emma, mesmo. – Ela pede rápido. O que ela não sabia ainda é que muito em breve ela não seria mais, senhorita e sim senhora Emma Vasconcelos Mathias, a minha mulher.

- Emma... – Falo seu nome e seu nome dançam perfeitamente em minha boca para ser pronunciada. E ouço um pequeno gemido e fico em dúvida se foi ela ou se foi eu que soltou esse pequeno gemido.

Tomara que seja eu, porque não sei se vou aguentar, se for ela. Sei que vou ficar mais viciado do que eu já estava.

Ela era a minha droga, aquela que o traficante me vende e fico completamente viciado. Emma era aquele tipo de droga que você viciaria muito rápido. E volto a ter esse pensamento.

- Senhor?... – Ela declara num sussurro e puta que pariu quase me ajoelho em adoração por essa mulher ser perfeita. Só que ao mesmo tempo quero que ela se ajoelhe enquanto eu fico de pé. A vontade que eu tenho de me livrar de todos e fazer a Emma se ajoelhar ao seu senhor.

Nunca gostei dessas coisas de dominador e submissa, mais ouvir essa simples palavra me fez ficar muito duro e pingar mais porra.

Desse jeito eu vou ter que carregar uma muda de cueca e deixar no escritório, porque eu tinha uma sensação de que muito em breve iríamos brincar de dominador e submissa e entre outras fantasias que em breve iríamos realizar. E uma coisa eu tinha certeza a gente iria amar muito realizar essas fantasias.

- Senhor Rafael? Está tudo bem? - ela pergunta me olhando curiosa

- Sim ... – minha voz sai rouca. Eu amei ouvir meu nome sendo pronunciado entre seus lindos lábios. E agora olhando para esses lindos olhos verdes e meus olhos caem novamente para sua linda boca e respiro fundo me controlando e falo: - Você aceitaria dançar comigo? – peço novamente para ela que aceite e não me negue.

Preciso sentir ela contra o meu corpo. Porque só sentir nossas mãos juntas não era suficiente e precisava sentir a maciez da sua pele contra a minha. Não seria suficiente mais seria perfeito, por enquanto.

- Sim, eu aceito! - ela responde e dá um sorriso que fazem meu coração parar e querer sair do meu peito. E me faz quase me jogar aos pés dela em oração em agradecimento por ela ter aceitado dançar comigo. 

Um Natal bem devassoOnde histórias criam vida. Descubra agora