Capítulo 10

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Amores, bom dua tudo bem? Peço desculpas mais tenho uma loja de sexy shop em casa e ontem estava tirando pedidos . E agora sim capitulo está  arrumado.

Rafael

Ela não pode me abandonar... Fico repetindo essa frase como se fosse um mantra. Quando a encontrar vou levar ela para nossa casa. Porque onde eu moro é a casa dela e onde ela mora vai ser minha também, estamos juntos até o final. E ao chegarmos lá vou cuidar dela e mostrar para ela que o meu amor por ela é eterno.

- Rafael aonde você está indo? - ouço a voz da senhorita Franco e não paro e tento correr. – Preciso te contar uma coisa...- E não dou ouvido que ela quer me falar e ouço os passos me seguindo e ela falando assim: - Você tem que mandar embora aquela... Aquela... Aberração da Emma Vasconcelos. – ela grita e paro de procurar a minha mulher e  olho para ela sem entender e pergunto:

- Você chamou a minha mulher de aberração? – A questiono puto ninguém chamava a minha mulher assim.

- Sim, eu chamo temos que chamar a polícia. – ela declara e olho para ela confuso.

- E porque temos que chamar a polícia, para minha mulher?- pergunto com cautela.

- Porque aquela, louca... Olha que ela me fez! – A senhorita Franco chega mais perto de mim e dou um passo para trás e consigo notar um pequeno corte, que estava com uma aparência de que foi arranhado.

- E por que ela faria isso? – pergunto curioso.

- Porque aquela, louca me ameaçou pedindo para ficar longe do senhor. – ela declara puta e sorrio ao ver que a minha mulher era que nem eu possessiva. E ouvindo do que ela é capaz em vez me deixar com medo , fez o meu pau ficar mais duro do que já estava.

- Então você deve fazer isso mesmo e ficar afastada, de mim! – peço e começo a me afastar dela e a andar para ir atras da minha mulher e me declarar o meu amor. A Amanda grita ao dizer: - Senhor ela é louca.- A senhorita Franco dispara e continua a dizer: - Ela precisa ser internada ou melhor ainda ela precisa ser presa.

Paro e volto até ela e não me contenho e agarro no seu braço e olho para ela e falo:

- Você não tem o direito de falar assim, dela! Estamos claros? – rosno para ela.

- Mais... Rafael a gente não pode ter uma pessoa assim, louca. – ela declara.

- Ela... Não é louca... Toma cuidado com as suas palavras, senhorita Franco. – alerto ela.

- Então ela não é louca ela é o que então? – A senhorita Franco fala e olho para ela e falo:

 - Ela é uma mulher apaixonada e está te mostrando que eu tenho uma dona! – respondo simplesmente. – Agora volta, lá para o salão e encerra a noite e libera o pessoal para o hotel, certificando que eles vão em segurança.

- Pelo amor de Deus, larga aquela desiquilibrada, que você acabou de conhecê-la. – A senhorita Franco declara e olho para ela puto.

-A senhorita, tem que parar de chamar a minha mulher de louca! – ordeno para ela.

- Meu deus, ela te contagiou? – ela declara e olho para ela e vejo que essa porra perdeu a noção, mesmo.

- Mede as palavras para falar da minha mulher e agora vai fazer o que pedi. – ordeno novamente. E saio de perto dela e fico procurando as portas e começo a andar e um lado para o outro.

- Mas..., Mas... Rafael você tem que voltar para seus funcionários. -ela consegue me alcançar e segura o meu braço.

- Senhorita franco, eu não posso voltar e como eu te disse estou procurando, a minha mulher... - declaro e solto a sua mão do meu braço e saio perto dela e fico pensando em como ela conseguiu me encontrar.

- Rafael... Eu te amo... – ela solta do nada ao me alcançar quando vou abrindo a porra das portas quantas portas tem aqui. E a senhorita franco pega no meu braço novamente e tenho que me desvencilhar dela e a porra entra na minha frente.

-Senhorita Franco, sai da minha frente. – peço não querendo ser rude.

- Não! – ela declara e a olho e fico puto com a sua resposta e falo:

- Você não tem que querer, sai da minha frente eu preciso procurar a minha mulher. – dou um aviso.

-Como o senhor, pode amar aquela... Aquela... – não dou tempo nem de ela falar mais nada e levanto a minha mão em sinal para ela parar de falar tanto asneira:

- Sim, com aquela mulher linda, maravilhosa, gostosa, que me fez me apaixonar por ela.- finalizo e tiro a mão dela do meu braço e saio de perto dela e a ouço a falar:

- Rafael, você gosta daquela louca ... Daquela gorda? – ela declara como se ofendido ela.

- Toma cuidado, senhorita Franco... – rosno para ela. – Esse tom que você está usando é preconceito e se chama gordofobia e só para deixarmos claro a minha mulher não é louca.

- Só quero que o senhor saiba, que não quis ofender e sim quero te falar o como eu amo o senhor e sou a mulher perfeita, para o senhor!- declara e sei que ela mente é claro . O que a senhorita Franco quis dizer isso e muito mais, afinal sei a minha mulher a incomodou. E olho para ela por um momento e respondo:

- Não é!  Você nunca vai ser porque a única mulher eu já tenho e essa mulher perfeita. E ela tem um nome e se chama Emma Vasconcelos. – declaro. – Pelo amor de Deus, não quero que nunca mais ofenda a minha mulher!

- Senhor... Me desculpas eu não quis ofender, sinceramente! Só que ela é estranha... – ela mal termina essa porra não para de mentir não? Eu ia dar uma chance mais estou vendo que com ela era impossível, mulher preconceituosa.

-  Você , viu que ofendeu a minha mulher de novo? É  por isso eu quero você fora da minha empresa, eu não quero nenhum funcionário com falta de respeito em relação a minha mulher e em relação a qualquer funcionário meus.- aviso para ela e ela começa a chorar. – Agora me dê licença eu preciso encontrar a minha mulher.

E a deixo lá chorando e não me sinto nenhuma pena, o que ela falou é crime e não quero nenhum funcionário com esse tipo de pensamento. Pego o meu celular do bolso.

 Mando uma mensagem para o RH e pedindo quando possível, fizesse o desligamento. Contei por cima mais ou menos do ocorrido e peço para que não descontem nada, mais que a queria fora da empresa o mais rápido possível.

Um Natal bem devassoOnde histórias criam vida. Descubra agora