Capítulo 18

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Emma

Ainda estávamos perdidos nos nossos beijos e sinto uma das mãos do Rafael em mim deslizando pelo meu vestido e a mão dele entra por baixo do vestido.

E ela começa a vaguear até chegar a minha boceta. E o ouço gemer quando ele afasta a minha calcinha e diz:

- Você... Não tem ideia de como eu sonhei com esse momento. - ele me declara rouco.

- Eu sei...  - soltou pequeno gemido de prazer.

A sua mão se encaixa na minha boceta como se a sua mão fosse uma concha e ali estava escondendo a pérola. Ele não fica com a mão lá dentro parada. Não ele tira ela e passa um dos dedos na borda e isso faz eu quase cair para trás devido ao prazer que senti.

Ele passa pelo clitóris e brinca com ele fazendo eu me soltar dele e agarrar o seu braço. Se ele continuasse por esse caminho eu iria gozar rapidamente.

- Sim... Eu sei... Meu amor, você esta tão molhada. - ele fala contra o meu ouvido e gemo para ele. - Você não tem ideia de como me deixa duro ouvir esse seu gemido, que parece um ronronar de gatinha.

Eu não conseguia falar,  muito menos pensar direito. A forma de como os seus dedos estavam em mim, me deixando mais molhada. Quando ele faz a introdução eu gemo alto e ele tampa  minha boca.

- Querida... Não quero que ninguém ouça seu ronronar. Esse som é só para mim e mais ninguém.

- Rafa... Por favor... Se você continuar... - não consigo finalizar porque ele volta novamente a deslizar e é a vez dele gemer em apreciação e bombea um dedo e tira e depois ele coloca Maia um e ele tira o dedos dentro de mim e gemo de frustração e ele sorri.

- Calma, minha gatinha... - ele pede e olho para ele como se fosse louco e gemo novamente quando ele passa dessa vez ele desliza e não entra e quase choro de tristeza.

- Me fode,com seus dedos... - peço para ele. Se for para implorar eu faço isso sem nenhum problema.

- Não posso, amor... - ele responde e olho para ele surpresa.

- Porque não? - O questiono.

- Porque você não vai perder a sua virgindade aqui contra a parede... -ele declara.- Senhor me ajude... Ela é tão gulosa, ela está engolindo os meus dedos como se ela não quisesse soltar eles.

- Eu não me importo... - sussurro sentindo uma dor absurda que precisava ser preenchida pelo seus dedos dentro de mim. - Ela quer ficar com eles lá.

- Meu Deus... Eu tenho que me segurar e outra eu me importo sim... Meu amor,  você guardou um tesouro, um presente e ele tem que ser descoberto e aberto em uma cama e não contra uma parede de um salão. - ele declara me dando um leve beijo. Ah porra se eu já não estivesse apaixonada por ele.  Eu tenho certeza que já estaria.

Eu quero que ele me beije novamente,  eu quero que ele tire a dor que está entre as minhas pernas. E sei que ele é o único que pode fazer isso. E ele tira completamente e choramingo.

- Ah querida, calma  vou tirar essa dor que está te incomodando.  - E enquanto ele fala, noto ele levar um dedo em seu nariz e ele inala e geme em apreciação. - Nao sei se vou conseguir, me segurar, enquanto não chegamos em casa.

- Não se segura... - não tenho vergonha de pedir isso.

- Eu tenho que me controlar, essa sua bocetinha ela é tão cheirosa. - ele declara rosnando e enlouquece e leva o seu dedo na sua boca e vejo ele chupar e isso faz minha boceta chorar querendo a sua boca nela. E isso é uma tortura, ele faz a mesma coisa com outro dedo e essa cena faz eu entrar em desespero enorme.

Não consigo falar, preciso dele, preciso das suas maos em meu corpo. Acho que vou morrer. E levo as minhas mãos em seu corpo e tento puxar ele, contra mim. O filho da mae pega as minhas mãos e as seguras antes de dar tempo de agarrar ele.

-  Minha gatinha, aguenta um pouco.- ele pede com sofrimento.

- Eu preciso de você... Preciso sentir seu toque em mim. - confesso e olho para ele e seus olhos brilham muito, eu sei que ele amou ouvir o quanto eu precisava dele.

- Vamos para casa.- ele rosna e me puxa contra os seus braços e me da um ultimo beijo e quando ele me beija tudo desaparece.

Quando ele para de me beijar, eu estou no mundo dos sonhos. Era como se eu tivesse sido drogada pelo seu beijo. Nem percebo ele pegar o seu celular e digitar alguma coisa e ele logo em seguida guarda ele. E quando dou por mim, ja estou entrando dentro do carro.

Em vez de eu estar sentada no banco do passageiro eu estava sentada no seu colo. E sinto o seu pau duro contra a minha bunda.

E acabo me remexendo e ouço um gemido alto. E sinto as suas mãos em minha cintura e ele me segura com força e me olha e fala:

- Querida... - ele rosna e olho e respondo:

- Sim? - E me faço de desentendida.

- Se você não quiser, perder a sua virgindade aqui no banco de trás  do carro, eu sugiro que você se comporte.- ele declara de olhando para ele falo:

- Eu quero perder aqui... - O provoco eu sei que se eu instigar mais ele. Sei que ele vai ceder.

- Não... Eu quero ver você perder na nossa cama. - ele declara e olhando ainda para mim ele continua: - Vai ser nela que você vai ser tornar a minha mulher e vai ser nela que vamos conceber nosso primeiro filho.

- Você... Realmente quer mesmo ter um filho comigo? - pergunto gaguejando com medo de ter ouvido errado.

Um Natal bem devassoOnde histórias criam vida. Descubra agora