Capitulo 11

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Bom dia, amores tudo bem com vocês? Espero que sim. Estou passando pra deixar o nosso combinado. E quero agradecer as estrelinhas e também os comentários. Divulga para os amigos lerem ele vai ficar pouco tempo e vai direto para Amazon. Agora sim, boa leitura.

Rafael

E por pouco perco a minha mulher saindo da porta e guardo o celular no bolso e corro para alcançar ela e grito:

- Emma... - grito e ela não me olha e entro em desespero e grito novamente: - Emmaaaa... - e consigo alcançar a puxo contra mim e sinto o seu corpo estremecer e quando olho para ela. Noto que ela estava chorando e vendo essa cena, faz o meu coração se partir. Não quero nenhuma lágrima escorrendo pelo seu lindo rosto.

- Rafael... É você mesmo?- ela solta as perguntas e noto que ela está confusa.

-Sim, querida, sou eu!- respondo e não me aguento e preciso sentir a sua pele e toco em seu rosto e ela se inclina para mim e amo ver como ela é responsiva ao meu toque.

- Mais... não pode ser você... - ela declara olhando para mim sem entender nada. Mas ela ficaria tranquila que eu iria mostrar para ela que era eu mesmo e falo para ela:

- E por que não?- pergunto confuso.

- Porque você está dando o seu discurso... - ela começa a divagar e a falo para ela:

- Não querida eu estou aqui, e não fui discursar eu deixei com a senhorita Franco. - declaro e noto que ela se estremece quando ouve falar da senhorita Franco.

- Entendi... Mais o que você está fazendo aqui? - ela pergunta ainda curiosa.

- Não poderia deixar você ir embora... - declaro e a puxo mais contra o meu peito, meu coração sente a batida do dela e se acalma.

- Eu tenho que ir, vou acabar perdendo o meu último ônibus e preciso ir... - ela declara de repente e olho para ela sem entender.

- Como assim? Você não vai passar a noite aqui? - pergunto desesperado. Ela saindo dos meus braços e preciso sentir o toque dela em mim novamente.

- Desculpa, mas não posso... - ela responde e me passa pela mente que ela não possa ficar por causa de algum namorado? Ela namora? Espero que não! Se ela estiver, não vai mais estar! E isso já está decidido. Os únicos homens que ela pode ter na sua vida sou eu e nosso filho. Sim... Eu quero ter filhos com ela.

E meu olhar cai para seu quadril e olhando para sua barriga imagino ali um bebê nosso. Não quero mais nenhum homem olhando para ela. É só com esse pensamento sinto meus dentes rangendo. Só de imaginar ela com algum homem que não seja eu.

- Você tem alguém te esperando em casa ou aqui?... - Pergunto tentando me lembrar se ela estava com alguém e sei que ela não estava. Porque senão eu já tinha dado um jeito de sumir com ele.

E não seja por isso se ela responder que sim! Aqui na minha cabeça já estou já planejando a morte do homem e sumir com o corpo. Me perco por alguns momentos pensando em como matar ele e sem ser preso.

- Ah, não eu não tenho ninguém...- ela responde e solto um suspiro de alívio meu corpo que estava tenso se tranquiliza e os meus dentes param de ranger e fico pensando por que ela tem que ir embora quando falo:

- Fico feliz em saber disso... - respondo sorrindo agora mais relaxado.

- E por que você fica feliz? - ela pergunta curiosa e volta novamente a passar essa língua entre os lábios me fazendo gemer.

- Não faz isso por favor! - imploro eu estava por um fio e sei que acabaria a atacando. - Faça novamente...- peço sabendo que meu pau estava jorrando porra pela minha cueca sujando mais ainda.

- Isso... O que? - ela pergunta sem ter noção do que esse simples gesto com a sua língua está me deixando muito louco. E o fio que estava me segurando se estoura e passo meu braço contra o seu corpo e a puxo contra mim e levo a minha mão em seu rosto.

-Isso, passa sua língua entre os lábios... - peço e gemo ao ver que ela faz o que eu peço e olho para a aquela pequena língua deslizando e entre seus lábios. E falo: - Espero que me perdoe... - peço.

- Perdoar você do que? - ela pergunta sem entender.

- Disso! ... - Ataco a sua boca com violência e gemo de prazer ao sentir o toque dos seus lábios contra a minha boca.

No começo sinto que a Emma fica surpresa e logo em seguida ela dá um gemido em apreciação e corresponde ao meu beijo e passa seus braços contra a minha nuca e me puxa mais contra ela. Emma desliza a língua dela contra a minha e nos devoramos loucamente e ficamos perdidos em nosso louco beijos.

Não sei onde quem beijava ou quem acabava o beijo porque quando nos separamos, a Emma já estava no meu colo contra a porta e estávamos ofegantes e nos olhamos.

E levo uma das minhas mãos em seu rosto e faço um carinho e do qual ela se inclina. Deslizo um dos meus dedos contra os lábios dela e ela entreabre eles e ataca meu dedo e começa a chupar ele como se fosse um doce viciante.

E vendo isso não demoro muito, tiro o meu dedo de sua boca e ataco ela a novamente e a beijo com loucura e voltamos a nos perder em nosso longo beijo. E quando paramos estamos ofegantes e me sinto cheio de vida.

Observo ela tirar o seu braço que estava contra o meu pescoço e sinto a sua falta. E vejo que ela olha para o seu relógio e ela geme e esse gemido mesmo não sendo de prazer ele dispara no meu pau.

- O que foi? - pergunto curioso e dou um beijo de leve nela como um roçar.

- Eu preciso ir embora... - ela declara e a tiro do meu colo a contragosto e ela fica de pé e seus cabelos que estavam caindo em seu rosto a deixando tão linda e tão gostosa.

Coloco a sua mexa atras do seu ouvido e o meu peito se incha de orgulho por deixar com essa aparência. Ela estava brilhando com esses olhos de prazer e esses lábios inchados dos meus beijos. Não vejo a hora de fazê-la vir, na minha língua, no meu dedo e depois no meu pau.

- Você não vai para casa... - declaro para ela. E ela me olha sem entender nada.

- Rafael, preciso ir... A Amanda não quis reservar um quarto para mim e tenho que ir embora. - ela fala e fico puto com a senhorita Franco por deixar a minha mulher sem um quarto para dormir e fazê-la ir embora tão tarde da noite.

- Mais você não vai... - aviso para ela que ainda não percebeu o que eu queria dizer.

- Como assim, eu não vou para a minha casa? - ela pergunta curiosa.

- Porque você vai para minha casa, lá é onde você pertence. - declaro para ela e deixo claro o que vai acontecer de agora em diante. - Não vou deixar mais você fugir da minha vida, novamente! Você ainda não percebeu...

- Não percebi o que? - ela pergunta curiosa.

-Que agora você pertence a mim! - declaro e continuo a falar: - Eu te amo, Emma Vasconcelos, sei que é repentino, mas eu te amo muito! - me declaro para ela e confesso o meu amor.

- Eu também te amo muito, Rafael Mathias... E... - E não a deixo falar mais nada e o que faço é silenciar a sua boca e tiro e a substituo pela minha boca e a devoro e mostro para ela o grande meu amor que sinto por ela.

Um Natal bem devassoOnde histórias criam vida. Descubra agora