Um Natal bem devasso

Capitulo 12

Chegando mais um, capítulo e mais uma vez agradecer vocês por tudo e bora mais um capítulo? Em breve vou querer a opinião de vocês sobre esse casal 🔥  um ótimo dia a todos.

Emma

Acho que nos meus sonhos mais loucos nunca imaginei que seria assim. Desse jeito tão perfeito! A forma de como o meu corpo se molda o dele, não sabendo onde um começava e o outro.

Ah essa boca, como ela me fazia esquecer tudo e todos ao meu redor. Ele merecia um prêmio por beijar tão bem. Ele me beijava com tanta loucura, com tanto ardor. Era como se ele estivesse com medo novamente que eu fosse embora e sumisse da sua vida.

Ele não tinha ideia como tinha sido difícil, largar ele ali. O que eu mais queria era que ele me levasse para sua casa e fizesse amor comigo. Está vendo isso era loucura ser levada para lá.

O que o Rafael não sabia era que eu estava lá na festa desde o início não queria perder a chance de ele chegar. Quando o vi, pensei que Deus era tão perfeito e na hora que fez ele, jogou a forma fora. Porque ele não precisava de um outro homem bonito, e perfeito na terra.

A forma de como ele andava pelo salão como se fosse um rei! E realmente ele era para mim. E ali fico escondida, no bar e não queria me apresentar para ele falar assim:

- Oi, eu sou a Emma! - me apresentaria para ele e tentaria não ficar parecendo aqueles cachorrinhos com coraçãozinho apaixonado pelo seu dono.

Se ele visse isso ele no mínimo acharia que eu sou louca. Se bem que acho que sou mesmo louca por esse homem. E ele nem imagina que vai ficar sem olhando tudo como se estivesse procurando alguém. E achava que eu era essa pessoa, por um momento achei.

Só que quando vi a vagabunda da Amanda vindo em sua direção. A vontade de ir lá e pegar a taça que estava na mão dela e enfiar na sua garganta era demais.

A vagaba não tinha notado que eu estava no banheiro mais, cedo. A ouvindo fazer o planejamento com a sua amiga. Lembro até agora das suas palavras:

- Amanda, amiga você está linda! - ouço uma voz chegando perto.

- Você acha que ele vai gostar? - A ouço perguntar.

- Claro que vai! Você é linda, maravilhosa e muito gostosa amiga! - A amiga dela responde e acho que essa moça tem problema de visão.

- Esse vestido que você sugeriu é perfeito. - A Amanda declara. E nem preciso olhar para saber que deve ser realmente mesmo bonito.

- Eu te falei! Hoje você leva o Rafael para a cama. - A amiga declara toda confiante e rosno baixinho.

- Você ouviu alguma coisa? - Amanda pergunta.

- Eu não, agora como você vai agir? - A amiga dela pergunta. - Você não pode chegar e já propor. - ela brinca.

- Ah bem que eu queria, amiga! Chegar e levar ele para o meu apartamento e pedir para ele fazer amor comigo. - Amanda declara e ao mesmo tempo que eu tenho vontade de vomitar. E aumenta a minha vontade de matar ela.

E volto a rosnar, puta com essa vaca e olho dentro dessa cabine em que eu estava e procuro uma coisa que possa usar para acabar com a raça dela. É claro que não encontro.

Eu estava tão distraída em procurar algum objeto para acabar com aquela puta que noto que ela que não estava mais no banheiro com a sua amiguinha tira colo.

Levanto-me e saio da cabine do banheiro e vou até a pia e abro a torneira e enquanto eu lavo as minhas mãos, fico pensando se o Rafael já chegou? Olho para o meu relógio e noto que já tinha passado das 19:00 da noite. Me olho novamente e saio do banheiro e começo a procurar ela. Não posso deixá-la fugir de mim. Me sento num banco do bar e começo a olhar para ver onde ela estava.

- Querida, deseja algo para beber? – ouço a voz de um dos barmen e paro de procurar ela e olho para o barmen e falo para ele:

- Eu quero uma caipirinha de melancia. – peço para ele.

- E como deseja ela? – ele pergunta e começa a preparar ela para mim.

- Doce. – peço para ele e vejo ele preparando e minha boca se enche de água. Não vendo a hora de ele terminar e tomar a minha bebida enquanto eu volto a caçar a vagaba da Amanda.

Enquanto eu o via terminar de preparar a minha bebida e fico pensando que essa puta achava que iria levar o meu homem? Não ela não iria. Eu já tinha até planejado de como iria matá-la sem deixar vestígios.

Nunca matei ninguém, mais isso deve ser fácil, não? Porque eu iria acabar com a raça dessa vagabunda, rapidinho. E esse desejo de matá-la começou a surgir depois da nossa última reunião.

A puta estava olhando para ele bem fixamente eu não esqueci não como ela estava com a blusa dela com botões entre abertos. E agora Quando eles falaram por mais alguns instantes e vi que ela tentou tocar no que era meu.

Eu sabia que tinha que acabar com ela e isso era simples. Já tinha descoberto onde ela morava. E faria que ela tivesse se matado. Nunca ninguém iria desconfiar de mim.

Ela nem desconfiava que iria morrer mais tarde. A vagabunda achava que o meu homem pertencia a ela. Oh, coitada!

- Querida?- ouço a voz do barmen me chamando e não gosto da forma de como seus olhos estavam em mim. Agradeço e me viro de frente para a pista e vendo algumas pessoas dançando. Enquanto o DJ tocava algumas músicas até que legal. E estava tão distraída que me lembrando o que tinha ocorrido a pouco tempo que quase perco a chegada do meu homem. Deus como ele estava lindo de morrer.

Meu homem passa perto de mim e ainda não me notou, da mesma forma que notei ele. Esse terno que ele estava usando caiu perfeitamente nele o deixando, mas gostoso do que era. E eu não era a única que estava ali salivando o meu homem. Noto que a puta da Amanda notou também quem ele já tinha chegado e vendo ela quase o tocar fez eu apertar mais o meu copo e por pouco eu não o quebro.