Erick Pulgar - Ciúmes por parte dele ❤️🖤

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Tema: Ciúmes por parte de Pulgar❤️🖤

Pedido: NicolliSantos617

Boa Leitura!! ❤️🖤

As luzes do Maracanã brilhavam como estrelas em uma noite de verão, e a atmosfera pós-jogo era eletrizante. O Flamengo acabara de conquistar mais uma vitória importante, e a equipe se preparava para uma comemoração à altura. S/n sempre acompanhava os jogos de Erick com entusiasmo, torcendo por ele em todas as partidas. Aquela noite não seria diferente. Ela estava orgulhosa, ainda mais porque Erick tinha sido um dos destaques no campo.

A festa foi organizada na casa de um dos jogadores, uma mansão espaçosa com uma piscina reluzente e uma vista de tirar o fôlego do Rio de Janeiro. S/n chegou ao lado de Erick, mas logo foi cumprimentada pelos amigos dele, sendo arrastada para diferentes conversas, enquanto Erick observava a interação à distância. Ele ficou encostado em uma das paredes da varanda, bebendo uma cerveja e vendo como S/n parecia se dar bem com todos. No começo, ele sorria, achando adorável como ela cativava as pessoas, mas à medida que o tempo passava, algo dentro dele começou a ferver.

Do outro lado do jardim, ele viu Gabigol dizendo algo engraçado para S/n, que jogou a cabeça para trás e soltou uma gargalhada. O riso ecoou nos ouvidos de Erick como uma provocação. Ele apertou a garrafa em sua mão, respirando fundo. Não era a primeira vez que ele via S/n tão próxima de seus amigos, mas naquela noite algo parecia diferente. Talvez fosse o fato de que ela estava sorrindo mais para os outros do que para ele, ou o fato de que Gabigol estava se divertindo demais ao lado dela.

Com passos decididos, Erick atravessou o jardim até onde eles estavam.

― ¿Te estás divirtiendo? ("Está se divertindo?") ― ele perguntou, sua voz carregada de tensão, enquanto seu olhar se fixava em S/n.

Ela ergueu o olhar, surpresa, e sorriu suavemente, sem perceber o tom irritado na pergunta dele. ― Claro! O Gabi estava contando uma história hilária sobre um jogo antigo.

― ¿Ah sí? ¿Y por qué siempre te ríes más con ellos? ("Ah, sim? E por que sempre ri mais com eles?") ― Erick rebateu, sem esconder o incômodo.

S/n franziu o cenho, agora percebendo a mudança no comportamento dele. ― Erick, o que você está dizendo? Não tem nada de errado aqui.

Gabigol, percebendo o clima pesado, deu um passo para trás, levantando as mãos. ― Tranquilo, Pulgar. A gente só estava conversando. Vou buscar uma bebida, deixa vocês aí.

Assim que Gabigol saiu, Erick virou-se para S/n, seus olhos fixos nela com uma mistura de frustração e ciúmes. ― Siempre es lo mismo. Cada vez que estamos con ellos, es como si yo no existiera. ("Sempre é a mesma coisa. Toda vez que estamos com eles, é como se eu não existisse.")

S/n piscou, atordoada com a acusação. ― Erick, de onde você tirou isso? Eu estava apenas conversando com seus amigos. Somos todos amigos aqui.

Ele passou a mão pelos cabelos, claramente irritado. ― ¿Amigos? Sí, claro. Pero no puedo soportar verte reír tanto con ellos cuando casi no me das ni una sonrisa. ("Amigos? Sim, claro. Mas não consigo suportar te ver rindo tanto com eles quando quase não me dá nem um sorriso.")

Ela balançou a cabeça, tentando processar o que ele estava dizendo. ― Você está sendo irracional. Eu estou sempre do seu lado, Erick. Não acredito que você esteja com ciúmes do Gabigol.

Ele deu um passo para mais perto, a expressão séria. ― No es solo Gabi. Es todos. Siempre estás rodeada de mis compañeros, riéndote, hablando. Y yo... ¿dónde quedo yo en todo esto? ("Não é só o Gabi. São todos. Você está sempre cercada dos meus companheiros, rindo, conversando. E eu... onde eu fico nisso tudo?")

― Você está exagerando. Eu vim aqui com você, estou com você. Se parece que eu estou me divertindo com eles, é porque eu sou simpática, porque são seus amigos também! ― S/n retrucou, sentindo a raiva começar a subir.

― ¡No lo entiendes! ("Você não entende!") ― Erick quase gritou, a frustração estampada em seu rosto. ― Yo quiero que estés conmigo. No quiero compartirte todo el tiempo con ellos. ("Eu quero que esteja comigo. Não quero te compartilhar o tempo todo com eles.")

S/n ficou em silêncio por um momento, sentindo o impacto das palavras dele. Aquelas inseguranças que ele estava expondo a pegaram de surpresa. Ela não havia percebido o quanto Erick se sentia deixado de lado quando ela interagia com os amigos dele.

― Erick... eu não sabia que você se sentia assim. Mas você tem que entender que eu gosto de você, é você quem eu amo. Não tem por que ter ciúmes de seus amigos. Eles são como meus amigos também agora.

Ele desviou o olhar, a tensão ainda visível em seu corpo, mas o tom de sua voz suavizou. ― Es difícil verte tan feliz con otros, cuando yo... no sé, me siento como si no fuera suficiente para ti. ("É difícil te ver tão feliz com outros, quando eu... não sei, me sinto como se não fosse suficiente para você.")

As palavras de Erick tocaram fundo em S/n. Ela não esperava que ele se sentisse tão inseguro, e uma onda de culpa a envolveu. Ela se aproximou, tocando o braço dele suavemente. ― Você é mais do que suficiente para mim. Se eu me divirto com seus amigos, é porque eles fazem parte da sua vida. Mas isso não muda o que eu sinto por você. Eu nunca colocaria ninguém acima de você.

Erick respirou fundo, fechando os olhos por um momento. Quando os abriu novamente, parecia mais calmo, embora ainda houvesse uma sombra de dúvida em seus olhos. ― Lo siento, no debería haberte gritado. ("Desculpa, não deveria ter gritado com você.")

― Eu entendo por que você se sentiu assim, mas não tem motivo para isso. Vamos resolver isso juntos, tá? ― Ela sorriu levemente, tentando aliviar a tensão entre eles.

Ele olhou para ela, finalmente relaxando os ombros. Aproximou-se e envolveu S/n em um abraço apertado. ― Gracias por entenderme. ("Obrigado por me entender.")

Ela suspirou de alívio, afundando-se no abraço dele, sentindo o calor de seu corpo. ― Sempre, Erick. Você é muito importante para mim. Não quero que a gente brigue por isso.

Depois de um longo momento em silêncio, ele se afastou apenas o suficiente para olhar nos olhos dela, os dedos ainda acariciando suas costas. ― Te quiero tanto, y a veces tengo miedo de perderte. ("Te amo tanto, e às vezes tenho medo de te perder.")

Ela o olhou com ternura, acariciando o rosto dele. ― Você nunca vai me perder, Erick. A gente está junto nessa, sempre.

Ele sorriu levemente, finalmente deixando de lado o peso dos ciúmes que o consumiam. A festa continuava ao redor deles, mas, naquele momento, tudo o que importava era o fato de que, apesar das brigas e inseguranças, eles sempre encontravam o caminho de volta um para o outro.

E naquela noite, enquanto as luzes da cidade brilhavam ao longe, o amor entre os dois permaneceu mais forte que qualquer chama de ciúmes.

E naquela noite, enquanto as luzes da cidade brilhavam ao longe, o amor entre os dois permaneceu mais forte que qualquer chama de ciúmes

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