Vejo que não existe muitas fanfics do nosso carioco com a leitora, então criei essa para ser apenas dele :3 Leia que você não vai se arrepender! PEDIDOS ABERTOS!!!!✨
Era uma noite fria no Rio de Janeiro, e o Flamengo acabava de conquistar mais uma vitória importante no Maracanã. S/n esperava por Erick Pulgar na saída do estádio, seu coração batendo rápido, não só pelo resultado do jogo, mas também pela presença de Erick. O relacionamento deles era intenso, repleto de paixão e momentos ardentes, mas também permeado por inseguranças e ciúmes.
Quando Erick finalmente apareceu, um sorriso surgiu no rosto de S/n, mas logo se desfez ao ver quem estava ao lado dele. Uma repórter jovem, alta e loira, ria de algo que Erick havia dito, e o olhar de S/n rapidamente se encheu de raiva.
― Erick ― S/n chamou, tentando manter a voz firme, mas o ciúme era evidente.
― Hola, mi amor ― Erick respondeu, se aproximando e tentando beijá-la na bochecha, mas S/n desviou.
― Quem é ela? ― S/n perguntou, apontando com o queixo para a repórter, que agora se afastava, ciente da tensão no ar.
― ¿Qué? ¿Estás celosa? (O quê? Você está com ciúmes?) ― Erick perguntou, arqueando uma sobrancelha, como se a ideia fosse absurda.
― Celosa? Claro que no estoy celosa (Com ciúmes? Claro que não estou com ciúmes) ― S/n retrucou, a voz carregada de sarcasmo. ― Pero me parece que te estás divirtiendo bastante con ella. (Mas parece que você está se divertindo bastante com ela.)
Erick suspirou, passando a mão pelos cabelos. ― S/n, es solo una entrevista. No hay nada que preocuparse. (S/n, é só uma entrevista. Não há nada com o que se preocupar.)
― Siempre es solo una entrevista, o solo una fan, o solo una amiga. Pero parece que nunca soy suficiente para ti. (Sempre é só uma entrevista, ou só uma fã, ou só uma amiga. Mas parece que nunca sou suficiente para você.)
Erick ficou em silêncio por um momento, claramente irritado com a acusação. ― ¿Qué quieres que haga? ¿Que no hable con nadie? ¿Que solo me quede contigo todo el tiempo? (O que você quer que eu faça? Que eu não fale com ninguém? Que eu só fique com você o tempo todo?)
― Eso no es lo que estoy diciendo. Pero cada vez que veo a otra mujer cerca de ti, siento que me estoy volviendo loca. (Isso não é o que eu estou dizendo. Mas toda vez que vejo outra mulher perto de você, sinto que estou enlouquecendo.)
― Entonces confía en mí, porque yo estoy contigo. (Então confie em mim, porque eu estou com você.)
Mas S/n balançou a cabeça, lutando contra as lágrimas que ameaçavam cair. ― No es tan simple. (Não é tão simples.)
Erick respirou fundo, sua frustração aumentando. ― Esto no puede seguir así, S/n. No puedo vivir cada día tratando de demostrarte que eres la única. (Isso não pode continuar assim, S/n. Eu não posso viver todo dia tentando te provar que você é a única.)
― Y yo no puedo seguir así, dudando de nosotros cada vez que algo como esto pasa. (E eu não posso continuar assim, duvidando de nós toda vez que algo assim acontece.)
O silêncio que se seguiu era pesado, cheio de palavras não ditas e sentimentos não resolvidos. Ambos sabiam que essa não era a primeira briga por ciúmes e que, se não conseguissem resolver essa questão, não seria a última.
Finalmente, Erick deu um passo em direção a S/n, tocando seu rosto suavemente. ― Te amo, S/n. Pero necesitamos trabajar en esto juntos, o nos vamos a destruir. (Eu te amo, S/n. Mas precisamos trabalhar nisso juntos, ou vamos nos destruir.)
S/n fechou os olhos, permitindo-se sentir o calor da mão de Erick em sua pele, lutando contra o medo que sempre surgia nessas situações. ― Yo también te amo, Erick. Pero sí, tenemos que trabajar en esto. (Eu também te amo, Erick. Mas sim, temos que trabalhar nisso.)
Com um suspiro pesado, eles se abraçaram, ambos cientes de que o amor que sentiam um pelo outro não seria suficiente se não aprendessem a lidar com seus próprios demônios. O ciúme era uma chama que podia destruir tudo, mas juntos, eles esperavam conseguir apagar esse fogo antes que ele consumisse o que tinham.
Enquanto ainda estavam abraçados, S/n sentiu o calor do corpo de Erick a envolvendo, mas ao mesmo tempo, a insegurança ainda a corroía por dentro. Ela se afastou um pouco, o suficiente para olhar nos olhos dele.
― Erick, eu... não quero perder você. Mas é difícil quando parece que sempre há outra pessoa querendo sua atenção ― sua voz saiu quase como um sussurro, cheia de vulnerabilidade.
Erick segurou o rosto de S/n com as duas mãos, seus olhos castanhos intensos fixos nos dela. ― Nunca voy a dejar que alguien se interponga entre nosotros, mi amor. Eres tú la que me importa. (Nunca vou deixar que alguém se coloque entre nós, meu amor. É você que me importa.)
S/n assentiu, tentando acreditar nas palavras dele, mas a dúvida ainda pairava sobre seu coração. ― Então, o que a gente faz agora? Como a gente conserta isso?
Erick sorriu levemente, embora a tensão ainda estivesse presente. ― Trabajamos en ello, día a día. Prometo que voy a ser más claro contigo sobre lo que pasa, y tú tienes que confiar en mí. (Nós trabalhamos nisso, dia após dia. Eu prometo que vou ser mais claro com você sobre o que acontece, e você precisa confiar em mim.)
Ela respirou fundo, tentando absorver as palavras dele. ― Eu vou tentar, Erick. Vou realmente tentar.
Erick se aproximou mais uma vez, beijando S/n suavemente nos lábios. Era um beijo que carregava a promessa de que eles iriam superar aquilo juntos, apesar das dificuldades. Quando se separaram, ele a envolveu com um dos braços, conduzindo-a para fora do estádio.
― Vamos para casa, mi amor. Temos muito a conversar, y quiero que te sientas segura conmigo. (Vamos para casa, meu amor. Temos muito a conversar, e quero que você se sinta segura comigo.)
Caminhando ao lado de Erick, S/n sentia que ainda havia um longo caminho pela frente, mas naquele momento, a simples presença dele era suficiente para lhe dar forças. Eles iriam lutar contra o ciúme, lado a lado, e isso era o que importava.
Ao chegarem em casa, o ambiente silencioso os envolveu, mas dessa vez o silêncio não parecia tão avassalador quanto antes. Era um silêncio carregado de entendimento mútuo, de uma promessa silenciosa de que eles iriam trabalhar juntos para superar seus desafios.
Sentados no sofá da sala, S/n e Erick começaram a conversar sobre tudo que sentiam, suas inseguranças e medos, abrindo o coração um para o outro de uma maneira que não haviam feito antes. E enquanto falavam, uma nova sensação de esperança surgia entre eles, um sentimento de que, apesar de tudo, seu amor era forte o suficiente para sobreviver.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
