Pieces of Us | Satosugu

20 ‧ Suguru

eu ia colocar "When The War Is Over" mas optei por essa q acho que encaixa melhor na segunda parte do capítulo

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Um sonho erótico me acordou. Um sonho incrível em que eu estava em cima de Satoru, dentro dele. Ele estava mexendo os quadris e eu metia nele a cada arquear seu. Deus, era tão bom que eu não queria que acabasse. Mas desapareceu como os sonhos às vezes fazem e levou um segundo para a realidade voltar.

Uma realidade onde estávamos deitados de lado, comigo pressionado contra as costas de Satoru, e... oh, senhor, ele estava balançando os quadris.

— Bom dia — ele murmurou. — Achei que você nunca ia acordar.

— Porra, desculpe — eu disse, tentando colocar minha cabeça no lugar.

Ele colocou a mão no meu quadril.

— Não se mexa.

Claro, eu congelei e isso me deu uma fração de segundo para avaliar meu corpo e onde exatamente meu pau estava para estar me sentindo tão bem. Minha ereção estava pressionada entre suas pernas, entre as bochechas de sua bunda, atrás de suas bolas. Eita, Deus.

— Isso é bom — ele murmurou.

— Porra. — meus quadris flexionaram sem minha permissão, buscando mais... do que era tão bom.

Beijei sua nuca, seu ombro e tentei controlar meus quadris. Eu queria tanto empurrar. Mas então, assim como no meu sonho, ele girou os quadris, apertando meu pau. Não tinha sido um sonho. Foi Satoru. E... o braço dele estava se mexendo? Ele estava se masturbando?

Caralho, ele estava.

— Porra, isso é tão bom — eu gemi.

— Suguru... — ele flexionou os quadris, rolando e estimulando minha ereção entre suas pernas.

Era quase demais para suportar.

— Eu vou gozar se você continuar fazendo isso.

Ele gemeu e fez com mais força.

Porra.

Comecei a empurrar suavemente no ritmo dele, e depois de apenas mais algumas estocadas, agarrei seu quadril e ele gritou. No começo, pensei que o machuquei, mas ele ficou rígido contra mim e convulsionou enquanto gozava.

Suas nádegas se apertaram em volta do meu pau e eu segui seu exemplo, derramando gozo quente entre suas pernas, atrás de suas bolas.

— Meu Deus, Satoru — gemi, e ele arqueou para trás, relaxando em meus braços. Ele estava exausto e respirava com dificuldade.

Nós dois estremecíamos com tremores secundários, e eu o segurei firme. Eu não recuei. Eu queria estar o mais perto possível dele.

— Isso foi uma loucura — disse ele com uma risada rouca. — Eu acordei assim. Você estava duro e deslizando seu pau contra mim. Foi tão bom, então obrigado.

— Eu estava sonhando — respondi, rindo. Eu beijei seu ombro de novo. — Eu estava tendo um sonho erótico e quente e quando acordei, descobri que não era um sonho.

— Bem, a cama está uma bagunça. Eu estou uma bagunça. — ele mexeu um pouco a bunda e eu afastei meu pau sensível. — Precisamos tomar banho e trocar os lençóis.

Eu estava relutante em soltá-lo.

— Como está sua cabeça?

— Bem. Vai ficar melhor quando você me lavar no chuveiro e depois me der o café da manhã.