Após a coletiva de imprensa onde os presidentes dos EUA e da Rússia tentaram acalmar as tensões, a situação logo tomou um rumo inesperado. Hellen, a agente que havia lutado ao lado de Kendall para desmantelar o bombardeiro aniquilador, foi repentinamente presa sob acusações graves: traição à pátria, homicídios e conspiração.
A detenção de Hellen chocou muitos, especialmente aqueles que a conheciam como uma agente dedicada e leal. No entanto, as evidências apresentadas pelas autoridades eram alarmantes. Documentos e registros de comunicações sugeriam que Hellen tinha ligação com grupos radicais que buscavam desestabilizar as relações entre os EUA e a Rússia. As acusações indicavam que ela era a arquiteta de um plano maligno que visava incitar o caos entre as duas nações.
Porta-voz do governo: "Hellen foi identificada como uma ameaça à segurança nacional. As investigações revelaram seu envolvimento em atividades que comprometem a paz entre países. Levamos essas acusações muito a sério."
Enquanto Hellen era levada sob custódia, a opinião pública se dividiu. Alguns defendiam sua inocência, alegando que ela poderia ser uma peça de um jogo maior, enquanto outros clamavam por justiça, convencidos de que ela tinha traído seu país.
A mídia cobriu intensamente o caso, com teóricos da conspiração sugerindo que Hellen poderia ser uma agente dupla, manipulada por forças externas. O clima de suspeita e desconfiança se espalhou rapidamente, exacerbando as tensões entre os EUA e a Rússia, que estavam tentando lidar com as consequências do ataque aos presidentes.
Enquanto Hellen aguardava seu julgamento, surgiram mais revelações. Documentos secretos vazados indicavam que ela havia feito contatos suspeitos com agentes russos, e alguns até afirmaram que ela poderia ter estado envolvida no ataque que quase resultou na morte dos presidentes. A ideia de que uma agente de confiança poderia estar por trás de uma trama tão sinistra chocou o público e erodiu ainda mais a confiança nas instituições.
No tribunal, Hellen tentou se defender, afirmando que as evidências haviam sido manipuladas e que ela estava sendo usada como bode expiatório em um jogo político maior.
-Hellen: "Não sou uma traidora. Estou aqui para proteger meu país, e isso é um erro terrível! Existem forças muito mais poderosas por trás disso."
Mas sua defesa foi recebida com ceticismo. O juiz e o júri, pressionados pela opinião pública e pela gravidade das acusações, mantiveram uma postura firme.
O julgamento se desenrolou em meio a um frenesi midiático, e a imagem de Hellen como a arquiteta de um plano maligno se solidificou. No final, ela foi condenada por traição, e sua sentença de prisão perpétua ecoou como um símbolo do clima de desconfiança que permeava a relação entre as duas potências.
Com a condenação de Hellen, a situação entre os EUA e a Rússia tornou-se ainda mais volátil. O caso levantou questões profundas sobre lealdade, manipulação política e as complexas redes de espionagem que permeavam as relações internacionais. Enquanto a comunidade global observava atentamente, muitos se perguntavam se a verdadeira culpabilidade de Hellen era um reflexo de algo muito maior e mais sinistro em jogo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Frozen War 2.0
Mystery / ThrillerTraição; Falsidade; Ódio; Ira; Comédia; Mistério, Finais Tristes e muita Acção, é AQUI!! Cinco colegas finalistas da melhor escola de Direito dos EUA tiveram que solucionar um caso ilegal, que pode dar origem à 3ª guerra (EUA & Rússia), porém, este...