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[ ᴘᴀʀᴇᴄɪᴅᴏ ᴄᴏᴍ ᴏ sᴏʟ ]
Por um breve momento, os lábios macios e famintos de Apollo devoram os gemidos entrecortados do seu humano com voracidade, sem lhe dar tempo para protestar.
Enquanto isso acontecia, seus dedos finos deslizavam de forma impaciente pelos músculos robustos do espartano, explorando cada parte que conseguia tocar do seu corpo bem treinado.
Mesmo com sua notável capacidade pulmonar, Leônidas ainda ofegava durante o beijo, incapaz de acompanhar o ritmo de um imortal.
Ironicamente, a luxuria de Apollo era semelhante ao sol: algo ardente e impiedoso, que consumia tudo em seu caminho até terminar de completar seu objetivo.
Por essa razão, nada impediu a divindade de satisfazer seu desejo de colorir a pele do espartano com suas próprias mãos, causando algumas queimaduras de grau leve ao longo do seu corpo.
E, desta vez, isso não foi diferente.
Com uma risadinha, Apollo começa a intensificar o beijo, silenciando os deliciosos gemidos involuntários que escapavam da garganta de Leônidas.
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