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Merliah sentia seu coração bater frenético dentro do peito, como se estivesse prestes a explodir

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Merliah sentia seu coração bater frenético dentro do peito, como se estivesse prestes a explodir. Era um turbilhão de sensações que ela nunca havia experimentado antes—ansiedade, desejo e um medo latente de atravessar um limite invisível. Ela não sabia onde aquilo iria parar, mas o toque quente e áspero de Daryl em seu rosto a fazia sentir como se estivesse sendo simultaneamente condenada e salva. Era diferente de tudo que imaginou, uma sensação de proteção e cuidado inesperados, vindo de alguém como ele. Os olhos da jovem permaneciam fechados, entregues ao momento, como se cada segundo fosse uma eternidade. Tudo que importava era o caminho que seus dedos percorriam, a textura da pele, e o que ele poderia dizer – se dissesse alguma coisa.

Daryl, por sua vez, sentia um formigamento crescente, uma euforia descontrolada. Seus olhos não se desviavam do rosto angelical de Merliah, observando cada detalhe com precisão. Ele respirava devagar, mas seu coração batia como um tambor, martelando em seu peito. Suas íris se fixaram nos lábios carnudos e rosados da jovem, tão convidativos que pareciam ter gosto de mel. Sem pensar, ele deixou que seu polegar deslizasse sobre eles, sentindo a maciez inacreditável daquela boca. O toque quase o fez gemer baixinho, e uma onda quente percorreu seu corpo, enquanto ele imaginava como seria sentir seus lábios ao redor dele, envolvê-lo com aquele toque sedoso, chupando-o devagar. Seu membro endureceu instantaneamente dentro da calça, latejando com uma urgência que ele não conseguia controlar.

O polegar de Daryl deixou os lábios dela, escorregando lentamente até o queixo, onde tocou de forma breve antes de descer para o pescoço liso e suave. Seus dedos pareciam feitos para estar ali, e ele apertou levemente, o suficiente para sentir a delicadeza daquela pele. Sua mente vagou por pensamentos inapropriados, imaginando como seria apertar com força, até que ela pedisse por arrego, gemendo entre a falta de ar e o prazer. A palma de sua mão tocou as clavículas proeminentes, e seus dedos seguiram o contorno do corpo dela, descendo até o meio do peito. O vestido branco e transparente, com aquele laço frouxo na altura do busto, parecia mais uma provocação do que uma peça de roupa.

Com um movimento quase mecânico, Daryl segurou uma ponta do laço entre seus dedos, puxando-o com calma, como se estivesse desatando mais do que apenas um nó. O laço se desfez facilmente, o tecido cedendo diante dele e revelando um pouco do corpo que o vestido escondia. Agora, não havia mais barreiras entre ele e o que tanto desejava e, por um instante, ele não conseguiu se lembrar de por que não deveria ceder.

𝒮𝒜𝒢𝑅𝒜𝒟𝒪 𝒫𝑅𝒪𝐹𝒜𝒩𝒪 | Daryl DixonOnde histórias criam vida. Descubra agora