A filha de um dos maiores traficantes de Los Angeles, da noite para o dia se viu na obrigação de se tornar uma pessoa fria e calculista para tomar a frente dos negócios do pai, que sumiu do mapa deixando apenas uma carta para trás. Tendo que deixar...
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Seu olhar desceu pelo meu corpo, parecendo apalpar cada pedacinho dele com seus olhos levemente puxados.
- porra, você é real?
Por um momento pensei estar alucinando de novo. Tive que a tocar para ter certeza de que ela era real.
Não estranharia se ela achasse que eu era louca, afinal não é todo dia que uma pessoa te da uma beliscão para saber se você é real.
- sente isso? — perguntei após lhe dar um beliscão no braço, ela acariciava a região enquanto me olhava com seus olhos confusos.
- é claro que eu sinto, tu é maluca caralho? — ela tentou me dar uma bolsada mas segurei firme em seu pulso.
- não se atreva — meu olhar era o duro, mas o dela também.
- você acabou de me dar um beliscão! — ela tentava soltar o seu pulso mas eu segurava firme.
- eu só queria saber se você era real, calma caralho! — a sacudi.
- e por que eu não seria, porra? Tenho cara de inteligência artificial? — ela perguntou sarcástica.
Essa forma com que ela me afrontava era tão excitante. Essa garota é literalmente o meu tesão encarnado.
Ela estava ali, bem na minha frente, e ao invés de estarmos fazendo um sexo selvagem, eu estava me protegendo de uma bolsada.
- o que tá rolando aqui? — Lia chegou com dois copos de bebidas, encarando confusa a situação em que estávamos — por que ela tá segurando o seu braço? Que porra você fez Maddy?
- eu não fiz nada — murmurou com seus olhos ainda nos meus. Eles estavam em uma luta interna, disputando para ver quem desviaria primeiro.
- fala logo — insistiu colocando seu rosto na nossa frente.
- ela não fez nada — soltei o seu pulso e ela o puxou rapidamente, fazendo com que ele se chocasse contra o seu corpo — só a confundi com uma putinha que está me devendo. Mas olhando bem assim, ela não é tão gostosa — meu olhar desceu e subiu pelo corpo de Maddy e ela revirou seus olhos.
Ela deu um riso amarelo e fez menção em sair, mas Lia segurou em seu braço a mantendo ali.
Ela virou sua dose inteira de whisky e sua expressão dizia que seu corpo estava queimando por inteiro.
Lia passou o braço por cima de seu ombro, envolvendo a garota que tinha seus olhos vidrados em mim.
- amor, ela é a minha fornecedora, é ela quem consegue aquelas belezinhas que você adora — Lia sussurrou no seu ouvido tão baixo que eu consegui ouvir.