A filha de um dos maiores traficantes de Los Angeles, da noite para o dia se viu na obrigação de se tornar uma pessoa fria e calculista para tomar a frente dos negócios do pai, que sumiu do mapa deixando apenas uma carta para trás. Tendo que deixar...
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Não sei lidar com isso. Maddy está deitada no meu peito, dormindo e eu não sei o que fazer, não sei como me sentir. Não sei se devo estar feliz, ou, eu não sei.
A ficha em que tirei sua virgindade ontem, ainda não caiu. Eu nem imaginaria que ela fosse, se não tivéssemos ficado na praia.
Mas aconteceu, estamos aqui e desde que acordei não consigo parar de me lembrar da noite anterior. Em como ela dançou para mim.
Aquela lingerie, seu corpo descendo enquanto se empinava para mim, a forma como ela rebolava no meu colo, nossas coxas que estavam roçando, suando.
O jeito como ela soube exatamente como me deixar em suas mãos, como me fez implorar por ela e pedir perdão. Ela me levou a loucura, eu perdi o controle.
Suas expressões enquanto ela sentava nos meus dedos, deixando eles completamente melados, seu corpo estremecendo. A visão dela engolindo com a buceta, completamente o meu pau. Eu preciso tê-la de novo.
Maddy se mexeu, se ajeitando no meu corpo mais uma vez e pensei que ela estava acordando. Mas ela estava só se ajeitando mesmo.
Que saco, acorda logo. Eu quero você. Quero o seu corpo, quero beijar você, quero sentir você de novo.
- hum... Bom dia — Maddy resmungou com sua voz rouca.
- bom dia, gostosa — deixei um beijo em seus cabelos, isso é tão estranho.
- como se sente? — perguntei me referindo ao dia anterior.
- bem, só um pouco dolorida e ardida também — ela riu um pouco.
- é assim mesmo, depois você se acostuma — Maddy virou a sua cabeça, apoiando seu queixo no meu peito.
- me ajuda a ir ao banheiro? — ri da sua pergunta.
- ajudo, franguinha.
Maddy me deu um tapa, e rolou para o lado. Me levantei, pegando em sua cintura. Ela estava andando meio aberta, acredito que pela ardência.
Fizemos nossas higienes e voltamos para o quarto.
- seus pais não ligam de dormir fora assim sem avisar? — perguntei e vi que ela ficou meio desconfortável.
- eu avisei, eu mandei uma mensagem antes de vir pra cá — seu tom não me convenceu. Parecia uma desculpa gravada que ela estava acostumada a usar.
Ela colocou seu cabelo atrás da orelha, seu olhar era baixo. Olhei para seus olhos, para o seu braço que estava com marcas rodadas ainda. Acho que me senti meio preocupada, sei lá.
- avisou mesmo?
- se você quer que eu vá embora, é só falar! — ela aumentou seu tom de voz, me olhando irritada.
