A filha de um dos maiores traficantes de Los Angeles, da noite para o dia se viu na obrigação de se tornar uma pessoa fria e calculista para tomar a frente dos negócios do pai, que sumiu do mapa deixando apenas uma carta para trás. Tendo que deixar...
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Mesmo com a água gelada do mar nos rodeando, nossos corpos eram quentes.
Nossas bocas quase se engoliam, nosso beijo era desesperado, como se fosse algo que estivéssemos esperando a muito tempo. Suas mãos subiam e desciam, alisando e apertando a minha coxa.
Billie mordia a minha boca e puxava, se deliciando como se eu fosse um pedaço de carne pronto para matar a sua fome.
- você é tão gostosa — murmurou contra meus lábios após me dar um tapa forte apertando os dois lados da minha bunda.
Estava prensada pelo seu corpo na porta de seu quarto, que eu ainda não tinha entrado.
Ela pôs sua mão atrás de seu corpo, abrindo a fechadura da porta. Sem desgrudar nossos lábios, ela me guiou andando de costas até a sua cama.
- não pode afirmar se é gostoso, algo que nunca experimentou — me separei por um momento de seus lábios, minha respiração estava ofegante.
- não seja por isso.
Com os meus cabelos entrelaçados nos seus dedos, Billie me virou e me jogou na sua cama, subindo por cima do meu corpo.
Estava de costas para ela enquanto a sentia subir seus beijos e leves mordidas pela minha coxa.
Sua boca foi subindo lentamente até chegar na minha bunda, onde ela deixou uma mordida forte. Seu dedo foi colocado para dentro da minha calcinha, ela suspirou ao perceber o quanto estava molhada para ela.
- tão molhadinha...
- só pra você — seus toques pareciam liberar uma corrente elétrica por todo meu corpo.
Meu corpo estremeceu ao sentir seu dedo subir mais um pouco e começar a estimular o meu clitóris.
Me mexia inquieta, empinando a minha bunda, aumentando nosso contato. Controlava meus gemidos enquanto ela fazia movimentos circulares na minha carne sensível.
Apertava a minha entrada repetidas vezes, sentindo que estava ficando cada vez mais molhada a medida que ela aumentava e diminuía o ritmo.
Sua mão saiu da minha calcinha, segurando a barra do tecido, enquanto a outra segurava a parte que estava na minha bunda.
Um alto gemido queimou a minha garganta quando ela puxou essas duas partes do tecido, esfregando ele em meu clitóris.
Estava tão molhada que a calcinha deslizava em mim sem nenhuma dificuldade. Mais uma mordida foi depositada na minha bunda, bem mais forte desse vez e tive certeza que no dia seguinte estaria marcada.
- assim tá gostoso? — ela perguntou aumentando seu ritmo, ela estava me torturando e aquilo estava tão gostoso.
- não para, por favor! — gemi alto sentindo sua língua passar pela minha entrada, lambendo a minha lubrificação.
