Capítulo 03
A festa ocorreu bem,pude conhecer um pouco os Jeon ‘s,eles me pareceram gostar da minha irmã,em nenhum momento tive a impressão que eles estavam fingindo,mas não posso confiar totalmente,ficarei em alerta até ter certeza que minha pequena borboleta está feliz.
Após me despedir de Rosé e da Sr.Jeon fui embora estava cansado demais e não estava mais aguentando olhar para Jeon Jungkook,o alfa fazia questão de me desafiar apenas com seus olhares,mas sempre respondia a altura,não vou negar que o Lúpus é bonito,mas seu ar superior me irrita e faz com que eu mostre para ele que não sou um ômega qualquer.
Já em casa tomei um banho, coloquei uma roupa confortável, fui para meu escritório resolver umas coisa. Para depois ir dormir, já era tarde da noite quando desliguei meu notebook e fui para meu quarto. Deitei, estava sentindo um aperto no peito, mas achei besteira. Dormindo…. Acordo num susto com meu celular tocando insistentemente.
— Eu espero que seja muito importante. – Eu resmungo.
E pego o celular para ver quem era, me levanto rapidamente quando vejo que é minha irmã.
[ Alô, Borboletinha. O que ouve?]
[ Ji-Jimin, eu preciso de você]
[ O que aconteceu? Por favor me diga.]
[ Você pode vir.]
[ Claro, chego em cinco minutos ].
Eu me levantei rapidamente, tinha que ser o mais rápido possível, minha irmã estava chorando na ligação. Apenas coloquei uma camiseta e uma jaqueta e fui com a mesma calça que tava.
— Ah se um daqueles idiotas machucaram minha borboletinha. Eu não respondo por mim. – Jimin estava irritado e preocupado.
Avisou um dos seus seguranças de confiança, pegou sua moto e saiu indo até a mansão, chegando lá, a casa estava um caos, eu nem prestei atenção em nada, e muito menos me importei com os seguranças da casa dele. Apenas passei por eles correndo e cheguei nela, e ela estava machucada.
— Meu Deus, Rose. O que aconteceu? Quem fez isso com você? – Eu a encho de perguntas analisando ela.
— A-atacaram a mansão, e me-me fizeram de refém. Me ma-machuquei um pouco mas estou bem. Eu e-estou co medo. – Ela falou chorando e me abraçando com força.
— E ninguém fez nada, que merda de família é essa. – Eu falei com raiva.
— Não. Se-se não fosse Jeon Ji Hoon, meu noivo. Te-teria sido pior. – Ela os defende.
E eu acredito nela. Estava abraçando ela quando a Sra. Jeon se aproxima.
— Querida está tudo bem? – Ela perguntou olhando, e ela também tinha hematomas pelo rosto.
— Sim, agradeço por terem a salvado, mas quero saber quem foi o idiota que fez isso com ela? – Eu falo autoritário.
— Não se preocupe senhor Park, tudo já está sendo resolvido. Ele não sairá impune. – A mulher fala com raiva no olhar.
— Eu insisto, quero ver quem ousou tocar na minha irmã, então peço educadamente pra me levar até onde o traidor está. Por que ninguém vai me impedir de achá-lo. – Eu falei com raiva nos olhos.
Ela me olha de cima a baixo, não escondi minha raiva e muito menos que não sou qualquer ômega, e não baixo a cabeça para ninguém. Ela então chama um de seus seguranças.
— Min leva o senhor Park até o local que está sendo o interrogatório. – Ela manda, e o segurança obedece.
Me levando até aquele cara ordinário, se eu por minhas mãos nele terei o prazer de lhe apresentar a MUERTE.
Seguimos em silêncio,logo que nos aproximamos da sala ouço gritos de dor,mas isso não me assusta.
Assim que entramos a tortura sessa,e Jeon me olha tentando entender o que faço aqui.
— O que faz aqui? - Perguntou bravo.
— Quem machucou minha irmã? - Não dou a mínima para ele e sigo para próximo dos dois alfas machucados.
— Vamos cunhado,esse lugar não é para você. - Ji hoon diz tentando me convencer a sair.
— Engano seu cunhadinho. - Falo sarcástico.
— Vou perguntar mais uma vez quem encostou as mãos imundas na minha irmã? - Já estou ficando de saco cheio desses idiotas.
— Fui eu,a putinha não ficava quieta. - Desfiro um soco no alfa que cospe sangue.
— Os ômegas saiam. - Digo tentando manter a calma,não quero assustá-los.
— Podem sair. - Jeon que até então estava calado se pronuncia.
Solto minha presença lupina,o vejo sufocar mais isso não é o bastante para mim,quero que ele sofra,implore para morrer.
— É uma pena não ter trazido meus brinquedos,então terei que improvisar. - Falo um pouco chateado.
— O-O que vai fazer? - O alfa perguntou aterrorizado.
— Calma,você vai gostar. - Meu tom é calmo.
Me aproximo mais dele, deixando meu lobo se divertir um pouco.
— Olhe em meus olhos. - Hera minha loba consegue entrar em suas mentes e tortura-los.
— P-Para por favor. - Ele grita fechando os olhos.
— Soltem - o. - Pelo visto ele a deixou irritada.
Após estar solto,o alfa vem em minha direção,mas sou mais rápido e o arremesso na parede,com o impacto alguns ossos se quebram e ele grunhe em agonia.
— Não seja fraco,nem doeu. - Caminho em sua direção, enquanto ele se arrasta para longe.
Suas súplicas pedindo ajuda são como música para meus ouvidos.
— V-Você é… louco. - Pobre coitado,ainda não viu do que sou capaz.
Retomo o controle,pois Hera poderia matá-lo e seu sofrimento acabaria.
— hahahaha,estamos apenas começando. - Agora a verdadeira tortura irá começar.
Peço que me consigam uma venda,enquanto não a trazem,o amarrei de volta à cadeira.
Inicio a minha diversão com uma das minhas técnicas favoritas, o “Telefone” pois rompe os tímpanos e causa surdez permanente.
Com as duas mãos em forma de concha,dou tapas ao mesmo tempo contra os ouvidos do alfa.
Não paro até minhas mãos estarem doendo,pego a venda e coloco em seus olhos.
O alfa já estava quase desmaiando pela dor causada em seus ouvidos.Peço uma arma, tiro sua munição e começo a disparar em sua cabeça,o barulho do gatilho o assusta o levando ao limite do estresse.
Já cansado dessa brincadeira carreguei a arma.
— Diga ao diabo que a MUERTE mandou lembranças. - Sem delonga atirei em sua cabeça.
Saio imediatamente daquela sala pois precisava me limpar,não quero que minha pequena borboleta me veja sujo de sangue.

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MUERTE
FanficSinopse Em um mundo onde clãs de lobos dominam territórios e tradições, Park Jimin é um ômega raro e poderoso, conhecido como "Muerte", destemido que não se curva a ninguém. Temido e respeitado, ele prefere a solidão ao invés de alianças forçadas. P...