Capítulo 13 - Xavier

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Obrigado pelas 15 mil leituras, estou realmente muito feliz com isso. E estou trazendo esse cap, na visão do Richard Xavier, pai dos pestinhas da Alba. Espero que tenha ficado bom e agrade a vocês. Leitoras, e se não ficou bom podem comentar estarei respondendo a todas as mensagens.

Vamos ao cap, e obrigado pelo votos dês de já.

AH ME DESCULPE PELOS ERROS.

A foto do Xavier. está ali em cima... ;)

Depois de ter deixado Alba no meu quarto de hospede, me deito na cama e o sono não vem. Mesmo que eu tenha rodado a cama todinha, já mudei para todas as posições possível, levanto pego o meu celular e vejo se tem mensagens, em vão, nenhuma mensagem nem telefonemas.

Resolvo descer e ir para a piscina, antes vou até a cômoda que tem na parede esquerda do quarto na cor branca. Na segunda gaveta retiro uma sunga na cor preta, tiro meus shorts e coloco a sunga, pego uma toalha a desço para a piscina.

Colocando a toalha na cadeira de madeira em frente a piscina, me posiciono na beirada e pulo, a agua está muito gelada, muito gelada mesmo, com uma braçada vou de uma ponta a outra. Até que me canso e vou deitar na cadeira. O frio é bem-vindo, gosto do frio acho melhor para se fazer as coisas, como por exemplo você assistir um filme enrolado no edredom, fazer sexo, você não soa tanto quanto no calor. Apear que quando o corpo esquenta nesses momentos são perfeitos, dois corpos se tonando um. Amo isso, mesmo que no passado eu não tenha dado valor agora eu sinto falta do que eu tive antes, o que tive com a Alba agora eu percebo, que deveria ter curtido mais nossos momentos de prazer. Os momentos que eu não dei valor, o que eu procurei fora do nosso relacionamento me deixou cego, foi só o desejo satisfeito, apenas isso. Porque o resto eu não dei valor com a mulher que me dava isso e muito mais.

Agora não a nada que eu possa fazer a respeito, ela seguiu em frente mesmo com as dificuldades, e agora ela é essa mulher madura, forte mãe de dois meninos que eu amo tanto, ela seguiu em frente e eu fiz o mesmo, menos na parte amorosa... não estou dizendo que não tive sexo, porque não é isso, tive sim e muito sexo.

Na parte financeira me dei muito bem, meus livros de mistérios policiais são um sucesso e eu me orgulho muito disso, minha boate está entre as melhores de Nova York. E ainda tem meus negócios com minhas cervejas. O que eu mais poderia querer, meu financeiro está ótimo, tenho uma mansão, um criado/amigo, reencontrei um grande amigo de faculdade e o melhor ainda está caidinho pela minha ex-mulher, dois filhos lindos e saudáveis. Mesmo que seja a pouco tempo que eu conviva com eles, eu os amos mais que a mim mesmo.

Não sei quanto tempo eu fiquei deitado na cadeira, noto que foi a bastante tempo, porque sou acordado pelo Sebastian.

-Sr. acho que seria mais confortável dormir em sua cama, creio eu que essa cadeira não é o melhor lugar para se dormir. Ainda mais numa noite fria. - Diz com sua fala mansa, coço meus olhos para clarear as ideias e afastar a visão embaçada.

-Você tem toda a razão Sebastian. - Quando me levanto, meu corpo sente o vento gelado e eu me encolho com frio, e sem contar que eu tinha dado um mergulho na agua gelada. E ainda por cima estava com a sunga molhada.

-Aqui sr.- Me entrega uma camiseta de manga longa. -Não deveria ter mergulhado a essa hora. Com o frio que está fazendo o senhor vai acabar pegando um resfriado.

-Não estava conseguindo dormir. Achei que seria uma boa ideia dar um mergulho. - Falo colocando a blusa, depois passo a toalha pela cintura e retiro minha sunga ali mesmo na frente de Sebastian. - Agora vejo que foi um erro.

-Me desculpe se estou me intrometendo em sua vida sr. - Diz envergonhado tentando não olhar para baixo, se bem que ele está corado e eu estou vendo muito disso ultimamente. - Só me preocupo com o sr. e os meninos.

-Tudo bem, você não está sendo repreendido Sebastian.

Passo pela porta de corre que da entrada para a cozinha, abro a porta do armário de cima e retiro uma xícara. Abro outra porta e retiro o achocolatado e o leite, depois de ter pegado esse frio, uma xicara de chocolate quente ajudara a esquentar o corpo.

-Você aceita uma? - Pergunto sem olhar para ele.

-Sr. eu que deveria está fazendo isso, sou pago por isso. - Tenta tirar a xicara de minha mão. Só que eu sou mais rápido e desvio. - Sr. é minha obrigação.

-Não seja besta Sebastian, posso fazer meu próprio chocolate quente. Agora responda à pergunta que lê fiz.

-Não sr. obrigado, se o sr. não precisa mais de meus serviços vou me retirar.

-Não vá, ainda estou sem sono... apesar de ter cochilado lá fora. - Peço olhando diretamente em seus olhos. - Assista um filme comigo?

-Não seria apropriado sr. ainda mais sou apenas... - Não deixo que ele termine o que estava preste a dizer.

-Você é mais que isso. - Ele me olha espantado. - Você é meu amigo em primeiro lugar. E eu estou te convidando como amigo, para assistir um filme comigo na sala da Tv. Agora, se estiver cansado e quiser ir dormir não vou me opor.

-Realmente não estou com sono, mais ainda assim.

-Chega, acabei de fazer meu chocolate quente e sobrou dá para uma xicara a mais, tome... e vamos para a sala. - Entrego a xicara em sua mão, e desligo as luzes ainda de toalha fomos para a sala.

Faço tudo que era necessário para poder assistir ao filme e me sento no sofá, Sebastian ainda continua em pé na frente da Tv. Olho bem para ele, estando de calça do pijama listrado na cor vermelha e branca e camiseta branca seu corpo magrelo se destaca. O que é estranho eu estou reparando nisso, ele é homem eu estou reparando em seu corpo. Muito estranho... muito.

-Hum Sebastian?

-Sr.

-Pretende assistir ao filme em pé? - Pergunto com as sobrancelhas erguidas.

-Não claro que não sr. - Diz indo se sentar na poltrona que ontem o Ryan se sentou. O que essa poltrona tem de tão atraente?

-Vai conseguir ver daí? Não acha melhor se senta aqui no sofá? Tem bastante espaço. - Digo olhando para o espaço vazio do sofá.

-Acho melhor sentar aqui mesmo sr....

-Pare de frescura e senta aqui logo, não mordo amenos que peça. E pare de me chamar de sr. Me sinto mais velho do que realmente sou. - Ele demora mais um pouco aonde está, só que se senta colado ao braço do sofá. O mais longe possível que ele consegue se sentar longe de mim.

-Pode dar início ao filme sr.

-Não antes que você pare de me chamar de "sr.", me chame pelo meu nome.

-Não me sentiria bem, te chamando pelo seu nome sr. - Torcendo os dedos uns nos outros.

-O filme não começa até que você diga meu nome. Ponto.

-Richard, pode dá início ao filme.

Depois de me olhar por alguns segundos a mais, ele sede ao meu pedido. E foi encantador ouvir meu nome saindo de seus lábios vermelhos naturais.

"Que pensamento foi esse, eu um mulherengo consagrado, achando encantador como meu amigo homem pronuncia meu nome. "

Com esse pensamento dou o play no filme, ah seu eu não falei o nome do filme me perdoe. Vamos assistir Austrália, nunca tinha assistido apesar de ser famoso, e tem aquele ator que interpreta o Wolverine nas telinhas, se eu não estou enganado seu nome é Hugh Jackman. Quem o me recomendou que assistisse foi o meu editor, e cá estou eu, dando um voto de confiança.

Por vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora