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As águasbalançavam e o céu estava com algumas nuvens, meu coração ficava cada dia mais nervoso ao pensar que eu veria meu pai. O qual quer me colocar um fim.
Seth estava inquieto, e aquilo me deixava mais nervosa ainda.
- Porque estátãoinquieto? - Pergunto enquanto observo o mesmo parando de sacudir sua perna.
- A alguns dias atrás eu nunca ia imaginar que bruxos existiam.
- Mas, você sabe que os volturi poderiam ser denominados como bruxos? - Me assento ao seu lado, mas o meu foco era tranquilizado. - Tipo, eles tem dons né?-
Fui cortada com Jaehaerys me puxando e me jogando para dentro da passagem do navio. Antes que eu gritasse com o mesmo vi uma nuvem grande no céu, não foi preciso muito para me meter medo.
Logo o sol havia voltado e então sair de dentro da passagem com seth me encarando confuso.
- Era um dos dragões do castelo... - Digo olhando para o céu - Não era preciso ter me jogado com tanta força.
- Ah mil desculpas senhorita, mas se você não fosse intrigada com seu papai nada disso estaria acontecendo-
- PARA! Para de sempre colocar a culpa em mim. - Grito com o mesmo já chegando ao meu limite. - Me diga você, o que faria? em uma madrugada perceber que atacou a mulher que mais ama na vida! Se culpar pelo o resto da vida. Estou tentando resolver tudo, não por mim, mas por vocês! como se isso fosse diminuir a culpa que sinto todos os dias, mas o que eu recebo? VOCÊ JAEHAERYS TENTANDO ESTRAGAR TUDO, SEMPRE ME CULPANDO E AINDA LEMBRANDO DOS MEUS ERROS TODOS OS DIAS, OU VOCÊ ACHA QUE FUI FELIZ COM O LEVYANDRO-
Um tremor se foi ouvido e ali eu havia percebido a merda que havia feito.
- Esta feliz agora? - pergunto ao mesmo que me encarava com um olhar diferente.
O navio simplesmente parou em uma beirada em seguida Aegon correu para olhar.
- Chegamos no seu destino, Seth. - Aegon o avisou.
- Seth...- o mesmo passou por mim saindo do navio.
O navio então voltou a se locomover, me sento em uma das poltronas tentando me controlar da raiva que sentia por Jaehaerys no momento. Por mais que eu sentisse raiva eu sei que ele estava certo.
O dia estava a acabar porem eu continua sentada lá. Ao subir da lua as ondas da praia estavam calmas.
Era como se o ar ao redor mudasse de densidade, um sussurro silencioso atravessando a pele antes mesmo do som dos passos. Um arrepio subiu devagar pela espinha, mas não era medo - era algo mais sutil, mais íntimo. Como o toque de uma brisa morna em noite de verão, ou o instante em que se reconhece uma presença querida antes mesmo de vê-la.