Pov. Chris
Todos os dias vividos ao lado dela eram especiais. Sandra é uma mulher estonteante. Seu jeito de menina, seu olhar penetrante e o sexo, nossa... o sexo. Com ela era sempre maravilhoso.
O caminho até a casa foi tranquilo, por mais que Sandra estivesse inquieta no banco do passageiro. Hoje estamos completando quatro meses de namoro e ela devia estar ansiosa.
- Nossa amor, é linda. - Ela diz admirando a casa.
- Ficou mais linda assim que você entrou pela porta. - A abraço por trás e aperto sua cintura.
- Não fala assim... - vira de frente e passa os braços envolta do meu pescoço.
- Nossa suíte fica lá encima, quer conhecer? - Sorri.
- Hm... o que você está pensando? Eu quero você mais tarde.
- Tenho gás o suficiente! - Aperto sua bunda.
- Christopher! - Belisca meu braço.
- Sandra Annette Bullock! - A pego no colo e selo nosso lábios.
- Eu me rendo... - Joga a cabeça pra trás.
- Isso é bom! - Subo as escadas e caminho até o quarto com ela ainda em meus braços.
O quarto era bem iluminado, as cortinas abertas davam espaço para a vista do lago. Sandra caminha até a janela quando a coloco no chão.
- Aqui é tudo tão lindo... - Diz admirando a paisagem. - Eu adorei!
- Imaginei que iria gostar... Estamos aqui para relaxar, aproveitar nosso tempinho juntos sem pensar em nada. só eu e você. - Beijo seus lábios com ternura.
- Vêm aqui... - Me puxa pela mão e me faz sentar na ponta da cama. - Você é muito gostoso... - me deu um selinho a cada palavra dita.
Ela tira minha camisa e me observa por alguns estantes.
- A senhorita está me olhando como se eu fosse um pedaço de carne... - Ela sorri fraco.
- E vocês é! Um belo pedaço de mal caminho... - Me empurra na cama
- Está assistindo muito " Sex and the city", vai lá, Samantha Jones. - Gargalhei.
- Seu palhaço!
- Você que me fez assistir, eu não tenho culpa se eu descobri de onde vêm os seus fetiches.
- Cala a boca! - Me empurra pelos ombro me fazendo deitar na cama. - Eu estou no comando agora.
- Me destrua, Sandrinha! - Ri.
- Está duvidando? - fica de quatro por cima do meu corpo, olhando em meus olhos. - Está duvidando, Christopher?
- Eu? Duvidar de você? Com esse seu olhar maligno? Nunca, amorzinho! - Sorrio arqueando a sobrancelha.
Nosso relacionamento era assim, tínhamos a confiança, a liberdade de fazer brincadeiras e piadas a todo momento. Pareciamos mais dois adolescentes.
- Bom mesmo! - Beija meu pescoço, peitoral e barriga. Com os olhos, pede permissão para abrir o zíper da calça.
- O que... - Ela coloca dois dedos sobre a minha boca, me fazendo parar de falar, abre o zíper da calça tirando a mesma e jogando em algum canto do quanto. - Sandy...
- Shiuu...- Tira minha cueca.
Ela começa a me torturar com os lábios, meu sexo pulsava me deixando cada vez mais excitado. Algum tempo depois a puxo pelos cabelos colando seus lábios aos meus.
- Eu quero você, eu quero sentir você... - Eu estava ofegante.
- Gostou, querido?- Ela sorri e morde meu lábios inferior.
- Eu quero você! - Tiro sua roupa com rapidez a deixando só de calcinha, a mesma que rasgo e jogo longe.
Penetro em seu corpo com rapidez, a fazendo gemer alto meu nome, estimulava um de seus seios enquanto sugava o outro, vejo que ela atinge seu primeiro orgasmo e joga a cabeça para trás, gemendo alto e falando meu nome. Ouvir meu nome saindo de sua boca era o que me deixava mais excitado. Seus lábios, seu corpo... aquilo me deixava louco de desejo.
Continuo com as estocadas mais rápidas e fortes, a levando ao seu segundo orgasmo e ao meu primeiro. Caímos exaustos na cama, puxo seu corpo para cima do meu e beijo seus lábios.
- Olá...
- Olá mocinho...- Acaricia meus cabelos.
- Você sabe que dia é hoje, mocinha?
- Sei... - Me deu um selinho demorado. - Por quê? Pensou que eu tinha esquecido?
- Não... Nós, mais tarde, em comemoração vamos fazer um piquenique à luz das estrelas. O que você acha?
- Simplesmente maravilhoso... - Sorri abertamente.
- Que bom que gostou, vou pedir aos empregados que façam uma cesta com todas as suas besteiras.
- Christopher! Eu sou uma garota saudável. - Ri.
- Sei... - Me deu um beliscão. - Ai! Sua maluca!
- Maluca? - Se senta por cima do meu corpo. - Me chama disso mais uma vez, que eu corto essa parte do seu corpo. - Aponta pra baixo.
- Eu não sou o único que vai sentir falta, se caso fizer isso!
- Idiota!
- Sou seu idiota! E você, a minha maluquinha. - Me sento colando nossos peitorais.
Bom pessoinhas, ficou pequeno. Não estou tendo muito tempo para escrever e meu pequeno cérebro não é criativo. Desculpem à demora e deixem seus comentários, preciso da opinião de vocês para continuar, pois escrevo pra vocês.
Beijocas, tchau!
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