Capítulo 33 "Doces lembranças"

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Olá meus amores!! Como vocês estão? Espero que bem e felizes! :)

Estou com problemas na internet e isto está me deixando maluca. Por este motivo estou atrasada com as postagens de "Mais uma chance" e "Adorável Psique". Sinto muito mesmo por isso, minhas queridas e queridos :/ Infelizmente hoje em dia dependemos da internet pra quase tudo, então, peço desculpas e a compreensão de vocês. Bom, como estou devendo quero recompensar de alguma forma. Portanto, vou postar dois capítulos em cada livro, certo? ^^

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[ Christopher ]

Nesse momento Jessie olha pra mim. Seu sorriso é curto e escondido. Pisco de volta e a vejo disfarçar limpando os lábios no guardanapo. Minha mãe não para de falar sobre como o casamento dela foi ao início. Deus, ela estava nos sufocando e eu não sabia como fazê-la parar. Sério! Por que ela está tocando nesse assunto agora? Minhas chances com a mãe da minha filha vão pelo ralo com essa pressão toda. Lentamente limpo a boca no guardanapo e falo:

- Com licença, mãe. Nós amamos suas histórias, mas acho que Jessie precisa alimentar a Molly agora... Ela está acordando. - Falo com gentileza pra ela não se ofender.

- Oh filha, pode ir. - Ela diz para Jessie - Quando começo a falar não consigo parar. Alguém cale a minha boca, por favor. - Riu de si mesma.

Papai riu também e se dirigiu pra mim.

- Depois a leve para o jardim, filho. Jessie vai gostar das mudanças que fizemos.

- Que mudanças? - Jessie pergunta curiosa olhando pra nós.

- Você vai ver querida... E eu vou lavar os pratos. - Minha mãe se esquiva.

- Deixe-me ajuda-la então. - Jessie propôs, mas foi barrada.

- Não senhora. - Mamãe interrompeu. - Alimente nossa princesa e depois vá se divertir. John vai fazer isso em dois tempos, não é amor?

Meu pai termina de engolir o vinho tinto como se fosse pedra. Eu ri por que ele com certeza não esperava por essa.

- Eu? - ele diz surpreso.

Nora Greer lança um olhar sério elevando uma das sobrancelhas. E meu pai segue pra cozinha com a pilha de pratos nas mãos. Mamãe sorriu pra nós e seguiu atrás dele. Jessie e eu nos entreolhamos rindo.

Com nossa filha nos braços, Jessie e eu subimos para o meu quarto. Abro a porta e deixo-a passar primeiro.

- Fica a vontade, tá? Eu vou ver se eles precisam da minha ajuda... - Falo como se ela nunca estivesse aqui. Estou agindo como um grande idiota essa noite.

- Você vai mesmo ver se eles precisam de alguma coisa ou só está fugindo?

- Fugindo do que? - Me fiz de bobo.

- Você é quem tem que me dizer, Chris.

Enfio as mãos no bolso recostando no batente enquanto ela senta na cama e se arruma para amamentar.

- Não estou fugindo. É só que... Quero deixar você mais a vontade com ela. - Minto. Eu quero muito ficar com ela a cada minuto, mas respeito o espaço que Jessie falou mais cedo...

- Tudo bem, Chris, não há nada aqui que você já não tenha visto. Pode ficar...

Um calor desconhecido queima meu rosto. Puta merda! Quando ela percebe que estou fragilmente corado, sorriu.

- Isso não teve graça, baby! Eu não estava pensando nisso. - falei sem jeito.

- Christopher Greer com vergonha? - ela ri zombando. - Eu sei bobinho, estava só brincando. Não me importo de você ficar, hm, senta aqui. - Jessie bate no espaço da cama ao lado ao dela me encorajando a ficar.

Mais uma chance - Duologia *Livro 1*Onde histórias criam vida. Descubra agora