Unsparing (Larry Stylinson AU | Book II)

The sun shines for the storm that's coming

O bom filho a casa torna! Ok, um péssimo filho, mas voltei!!!!

Sinceramente, esse ano já deu o que tinha que dar. Sinto que estou me afogando nas minhas notas, elas vem e arrancam meus órgãos cruelmente - tá, já parei. Vamos ao que interessa: dramaaaa

Eu ate já estava com saudades. Aqui é o ponto de partida pra uma série de acontecimentos que eu chamo de "Conjunto Pessoal de Tragédias" [pequeno spoiler ops]

Espero muito muito muito que gostem. Particularmente o final é o grande ápice, mas não vou ficar me adiantando.

Obrigada - eu falo sério, não consigo agradecer o suficiente - por cada leitor que permanece aqui, que comenta, que favorita, que recomenda, que me xinga e ameaça. Nada disso seria possível ou existiria sem vocês. Há uns dias eu entrei numa onda de bloqueio e meu interesse caiu um pouco sobre escrever, mas então voltou com força total - fala sério, eu amo tudo isso. E amo vocês, meus unholers!! ♥

O tempo está passando muito rápido, tanto o ano quanto a fanfic. Sem querer querendo já são vinte capitulos tipo OFMG WTF IS HAPPEN

Ok, apenas surtando. Podem ler, amores. Obrigada novamente - mil vezes obrigada!

xx

Primeiro de janeiro chegou tal como uma data qualquer - não haviam grandes perspectivas, sequer os ares de mudança foram suficientes para entusiasmar a todos. No fundo, existia o alívio da entrada de um novo ano. Deixando para trás as velhas lembranças, o passado se tornava uma névoa a ser esquecida.

Depois do aniversário de Louis, e subsequente manhã de natal - que passou sem maiores preocupações, com troca de presentes, gemada e reunião em torno de um velho tabuleiro de scrabble -, a maioria se dispersou, a espera do ano novo. Combinou-se, então, que o passariam em Sheffield, em uma das festas locais, reunidos com tantos outros mais que apenas esperavam deixar aquele ano para trás. Liam permaneceu alocado com Zayn, enquanto Grace arrumava para ir morar com Niall - sem perspectiva de noivado, no entanto, estavam mais apaixonados do que nunca. A garota ofereceu seu pequeno apartamento para Liam, que ficou de pensar no assunto. Ambos sabiam que o garoto gostaria de continuar a viver com Zayn - mesmo nunca admitindo.

Enquanto permanecia no impasse, Louis voltara definitivamente para a casa de Harry. Juntos, passaram um longo dia arrumando o apartamento, mas, no findar da tarde, o Tomlinson sorriu ao sr aconchegar nos braços de Harry. Parte de sua consciência gritava para que tomasse cuidado, e ainda se retraia quando Harry o tocava mais ousado, mas este era paciente - admitia a si mesmo a total culpa, e não poderia estar mais feliz de ter Louis de volta.

A semana seguinte prosseguiu, e, com a aproximação do dia 31, preparavam-se para a virada do ano. Curiosamente, de uma maneira preocupante, nada acontecera - Harry, que preocupara-se com Charlotte e Jay na cidade, não teve notícias, tampouco de Stanley ou Rosemare. Parte de si ficara tranquila, e parte ficara em estado de alerta. No entanto, sua única preocupação era manter Louis em segurança. Felicite o ajudara, informando qualquer movimentação ou contato feito pela mãe. Além de que, Louis gostava dela - passavam tardes conversando ou vendo televisão. O garoto sentia entre eles uma ligação extraordinariamente forte e inexplicável. Não tentava entender, e Harry incentivava sua amizade, então estava bem.

No último dia, Louis acordou cedo, ansioso. Arrumou a casa minuciosamente e, depois de um banho, fez o café da manhã para Harry, o tomando na cama. O cacheado, embora surpreso, achava engraçada e até mesmo encantadora a ansiedade do namorado. Pela manhã, Louis o usou de motorista, o levando para fazer as costumeiras compras no mercado, e, logo depois, passando na lavanderia para pegar as roupas que usariam na festa de réveillon. Na parte da tarde, após almoçarem comida mexicana de um restaurante suspeito, ficaram abraçados sobre o sofá assistindo a maratona de filmes antigos que passava no canal pago. Harry ficara absolutamente interessado, mas Louis dormira no segundo. Então, acomodando-o sobre seu colo, acariciava seu cabelo, sorrindo ao escutá-lo ronronar vez ou outra.