Hey yo, pessoal. Sentiram minha falta? Claro que não.
Aqui estamos novamente. Esse capítulo está me dando calafrios de ansiedade [rs]. Estou tão animada!!!!!!! Em partes porque acho que muita gente vai surtar com esse capítulo, e eu tenho uma notícia meio :( agora. Domingo, dia 13 (aliás dia do meu aniversário de namoro com a garota mais linda do mundo) eu vou viajar para recife (LONGE) pra visitar a família da minha mãe, e vou ficar um mêssss lá. ENTRETANTO um lugar abençoado por deus desprovido de internet ou sinal de 3g :((((( sem att por um mês :((((((
Não chorem, sério. Eu volto. Vou escrever pelo celular ou pelo caderno, e assim que voltar, como presentinho de natal, att dupla ou tripla!!!!!
É isso. Obrigada, novamente, por cada elogio, comentário e apoio que eu recebo. Vocês são incríveis. Em especial, minhas meninas do pure (99% pure e 1% unholy). Sem elas, principalmente, nada disso seria possível.
Por enquanto, nos despedimos aqui :-(
Até o mais ver, meus unholers. Fiquem atentos porque a partir daqui qualquer capítulo pode ser crucial [AMOAMOAMO].
xx
Harry saiu de casa pulando os degraus de dois em dois, enquanto arrumava os cachos rebeldes sobre o rosto e ignorava os alertas coléricos da mãe. Não se importava muito, para ser sincero. Era mais uma quarta-feira típica.
Com a jaqueta sob os ombros, abriu a portinhola e deslizou para fora, assoviando uma velha canção que ninguém mais escutava, mas todos sabiam cantar. Parou debaixo do limoeiro recém-plantado, pouco ligando para os olhares curiosos dos vizinhos fofoqueiros no muro ao lado.
Pouco tempo depois ele chegou, em seu Civic metálico com cheiro de cigarros mentolados e fresias de verão. As janelas baixas e um jazz no rádio, Nick era a personificação de um sonho de consumo dos anos 80, sempre com seu topete alto e um sorriso misterioso – como se o mundo fosse uma piada que só ele entendesse.
Harry correu para dentro do veículo, como uma garotinha ansiosa. Assim que sentou, esticou-se e colou um beijo rápido nos lábios afinados do namorado, que sorria e dava a partida.
– Você está lindo, Hazz. – Harry riu com o galanteio típico de Nicholas.
– Obrigado, amor. Você parece mais alto. – notou o menor, analisando as costeletas por fazer, embora Nick afirmasse odiar barba.
– São minhas ombreiras novas. – piscou, e Harry deixou-se encantar pelo garoto novamente. Nicholas era uma incógnita a ser descoberta a cada segundo, cheio de mistérios e segredos. Talvez fosse o que fascinava Harry sempre que estava consigo – Avisou sua mãe que voltamos as duas? – Harry bufou.
– Não é como se ela realmente se importasse. – murmurou – Vamos. Estou tentando esquecer a bronca que vou levar quando voltarmos. – riram. Nick aumentou o volume do rádio, pisou no acelerador e saíram estrada afora.
Eles não voltaram naquela noite.
Embora janeiro estivesse passando assustadoramente rápido, o inverno não dava trégua, deixando as ruas cobertas de neve e o vento cortante. Harry abriu a porta em um baque, tremendo de frio. Chacoalhou a touca do lado de fora, deixando uma camada de gelo que caíra sobre. Tirou os dois casacos que o agasalhavam e em seguida as botas antiderrapantes.
Louis o fitou com um sorriso brincalhão. Estava usando um dos enormes moletons do namorado, enrolado fielmente ao seu cobertor, enquanto buscava alguma boa série na televisão. Zayn, por outro lado, quase adormecia, sendo sugado por sua manta. A casa estava costumeiramente fria, enquanto a janela emperrada deixava uma corrente gélida entrar.
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Unsparing (Larry Stylinson AU | Book II)
Fanfiction"Eu provei do fruto proibido. Eu conheci o céu, e também conheci o inferno. Há um grande abismo entre esses dois lugares, mas nada se compara a esse sentimento. Eu estava sozinho, e ele me encontrou. Eu estava perdido, e ele me guiou com sua luz. Eu...