Capítulo 12

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Isabella

Minha rotina desenvolveu entre Eduardo e eu. Eu e Stephen se tornamos amigos, mais ele ainda me irrita e adora me tirar do sério. Stephen tinha razão sobre volkov ser antissocial. Eduardo não saia com os outros professores, apessas de estar claro de que todos o respeitavam. Enquanto mais eu mais trabalhava com ele, mais eu o respeitava também, apesar de não entender seus métodos de treinamento. Eles não pareciam muito agressivos. Nós sempre começávamos com o alongamento no ginásio, e ultimamente ele me mandava para fora para correr, encarando cada vez mais o frio outono de San Diego.

Quando eu terminei meu alongamento, ele falou que iria correr comigo. Essa era nova. Ele nunca corria comigo, ele só mandava e depois me esperava retornar para o ginásio. Talvez correr me daria alguma visão sobre sua reputação.

Nós saimos na brisa fria, era tarde mais havia chovido no dia anterior. Eu esperava o sol nasce mais tudo que via era o céu nublado. Logo senti o ar gelado perfurar meus pulmões assim que minha necessidade de oxigénio aumentou. Nós ficamos em silêncio. Ele desacelerou seu ritmo para combinar com o meu, assim nós permanecermos juntos. Alguma coisa sobre isso me incomodou, derrepente eu queria muito sua aprovação. Então eu fui no meu próprio ritimo, trabalhando meus pulmões e músculos mais duramente.
Doze voltas ao redor da pista resultaram em 5 quilómetros; ainda tínhamos mais nove para percorrer. Quando chegamos na antepenúltima volta, algus outros alunos passaram por nós. Ao me ver Stephen torceu por mim.

- Boa forma, Isa! - Eu sorrir e acenei de volta.

- Você está ficando lenta.- Eduardo falou rispidamente, tirando meu olhar dos rapazes. A dureza em sua voz me surpreendeu. - É por isso que seus tempos de corrida não estão ficando nada mais rápidos. Você distrair muito fácil. - envergonhada eu aumentei minha velocidade mais uma vez, apesar de meu corpo ter começado a gritar obscenidades para mim. Nos terminámos a décima segunda volta, e quando ele chegou, viu que fizemos dois minutos a menos que o meu melhor tempo.

- Nada mal, Huh? - Eu vociferei quando voltamos para dentro para fazer alongamentos. Seus olhos cinzentos me olhavam tanto com diversão como aprovação. Foi ai que aconteceu. Eu senti como se alguém tivesse me dado um tiro. O terror explodiu em meu corpo. Minha cabeça doía absurdamente e minha visão ficou turva, e por um momento não sentia mais o chão, minha respiração começou a falhar, minhas pernas não suportava meu peso, fazendo-me cair. Sentir braços fortes me segurarem antes de apagar por completo.

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Bem decidi postar mais esse pois estou boazinha hoje.

Me desculpe por qualquer erro escrever pelo celular é uma merdaaa.

Bjss !

HellenCaroliny

Meu Guardião (Obra Incompleta)Onde histórias criam vida. Descubra agora